A Nutrição X Alimentos
Por: Lidieisa • 18/6/2018 • 990 Palavras (4 Páginas) • 346 Visualizações
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Onde o Nutricionista pode atuar?
Administração: Supervisionando e gerenciando a produção de alimentos em indústrias alimentícias, cozinhas industriais, hospitais, restaurantes de empresas, creches, escolas, asilos, spa’s, hotéis, empresas de serviço de bufês e congelados.
Catering: Elaborando cardápios para empresas diversas, como companhias aéreas e produtoras de cinema e TV ou de espetáculos teatrais.
Controle Nutricional: Criando cardápios balanceados para todos os tipos de clientes.
Desenvolvimento de Produto: Pesquisando e desenvolvendo produtos para a indústria alimentícia, fazendo testes culinários e degustação dos pratos. Prestando consultoria a empresas do setor de alimentos.
Gastronomia: Controlando a qualidade da cozinha e as condições de higiene de restaurantes.
Marketing: Coordenando pesquisas de produtos, testes de receitas e serviços de atendimento ao consumidor, tanto em indústrias alimentícias quanto em cozinhas experimentais.
Nutrição Clínica: Prescrevendo dietas a pacientes, em hospitais, clínicas, ambulatórios ou consultório, e adaptar a alimentação aos tratamentos clínicos. Formulando dietas especiais e promovendo a reeducação alimentar.
Nutrição Esportiva: Elaborando e coordenando o acompanhamento alimentar de atletas e praticantes de atividade física, criando dietas adequadas.
Saúde Coletiva: Realizar e coordenar atividades de alimentação e nutrição para programas institucionais, de atenção básica e de vigilância sanitária.
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Adolescentes
Os requerimentos energéticos e nutricionais dos adolescentes são altos, pois esta fase é caracterizada por um crescimento físico acelerado – acompanhado da maturação sexual e mental. Como já são bastante independentes, os adolescentes costumam selecionar alimentos de baixo valor nutritivo e alta densidade calórica (alimentos industrializados, sanduíches, frituras, doces, refrigerantes, etc...). Nesse período, algumas questões merecem atenção especial, como os riscos de transtornos alimentares (anorexia, bulimia e compulsões), o baixo-peso, o sobrepeso, a obesidade, a anemia (cuja prevalência cresce significativamente) e a gravidez na adolescência, que, por sua vez, aumenta o risco de partos prematuros e crianças com baixo peso ao nascer.
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Adultos
A alimentação adequada do adulto é fundamental para a manutenção da saúde e do peso corporal, evitando o surgimento de doenças como diabetes e hipertensão, além de carências nutricionais. Os requerimentos energéticos são estimados levando em consideração a prática de atividade física, a massa corporal e a idade, bem como o estado fisiológico (presença de patologias e gravidez ou lactação, no caso das mulheres).
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Idosos
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A boa alimentação durante todas as fases vida é determinante para a qualidade de vida que uma pessoa pode esperar gozar na velhice. Na nutrição do idoso, deve-se dispensar atenção às vulnerabilidades psicossociais que podem acentuar os problemas de acesso a uma alimentação saudável nesta fase – dificuldades para adquirir e preparar os alimentos, de socialização, de motivação para se alimentar e praticar atividades de lazer, etc... Podem surgir restrições de ordem médica, devidas à presença de doenças degenerativas (diabetes, hipertensão, insuficiência renal, cardiopatias, etc...), que precisam ser consideradas durante o planejamento alimentar.
Os idosos costumam apresentar falta de apetite e baixo consumo de alimentos, o que pode ser corrigido com a oferta de alimentos com alta densidade energética (mais calóricos) e bem temperados. As dificuldades de mastigação, deglutição e digestão podem ser contornadas com a oferta de alimentos com a consistência modificada (mais macios – purês, suflês, pudins, sorvetes, etc...) em refeições pouco volumosas.
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