O Portifólio de Lutas
Por: Rodrigo.Claudino • 28/7/2018 • 863 Palavras (4 Páginas) • 286 Visualizações
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Através dos dados coletados dos professores nas entrevistas pude perceber o seguinte :
A primeira professora entrevistada Mônica Resende se declarou não preparada para a aplicação de lutas na escola, colocou que em sua formação a abordagem do assunto foi muito rápida e superficial , e que achava que teria de existir uma formação mais ampla . Em nenhum momento ela cogitou a possibilidade de parcerias com professores de academias , ou que tentou buscar algum conhecimento da área de lutas fora da faculdade. Resumindo , pude perceber nas palavras dela que ela não da a devida importância a aplicação desta disciplina na escola e que nunca se esforçou e nem vai se esforçar para inseri-la . A ideia de que a pessoa precisa ser especialista na área para passar o assunto é uma ideia errada, pois somos generalistas nenhum professor de Ed. Física conseguiria ser especialista de todas as áreas que ela abrange . Percebi também um certo incômodo da parte dela com a entrevista, se sentiu cobrada talvez ou questionada por não utilizar a área de lutas .
Na segunda entrevista o Professor Jeovani dos Santos colocou que teve uma boa prática na faculdade que pegou gosto pelas lutas especialmente o Judô na faculdade e sempre que pode procurou utilizar fundamentos adquiridos aos seus alunos . Colocou que depois da faculdade buscou mais conhecimentos para se aprimorar, que já estabeleceu parceirias com professores em momentos festivos divulgando e dando mais ênfase no esporte que se apaixonou que foi o Judô . Revelou também que por muitas vezes tem dificuldade de aplicar em algumas escolas a disciplina Lutas , ou mesmo avançar com elas,por não ter espaços adequados . Colocou que já obteve bons resultados com as lutas em turmas mais agitadas, conseguindo melhorar a disciplina e o controle motor dos alunos , principalmente os alunos que não praticam esportes de quadra como futsal, Vôlei , Handebol .
Finalizando pude entender que temos profissionais dispostos a aplicar, outros nem tanto, que as vezes esbarram na falta de recursos e espaço físico adequado.
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