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Resenha do Livro a Luta Pelo Direito

Por:   •  16/1/2018  •  1.188 Palavras (5 Páginas)  •  429 Visualizações

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O direito de todo cidadão não é só pelo material, mas também pelo moral, pelo motivo de que se gente não lutar pelo direito a gente estará se rebaixando ao estado de animal, como os romanos faziam com os escravos, porque eles não tinham nenhum direito, foi assim que o autor deixou claro sobre o nosso direito estar ligado a nossa moral. O direito em cada estado penaliza de forma diferente, porque todo estado tem princípios diferentes. Qualquer pessoa conhece o seu direito quando ele é agredido, não é preciso ser letrado, com uma cultura elevada, porque o direito está incutido em nós, sabemos quando buscar o direito. Assim vemos que o direito não vem da cultura mas sim da dor de ter sido retirado o seu direito, e assim sendo tem-se que restaurar, para manter a moral. O direito concreto depende do direito abstrato, um depende do outro. As diferenças do direito público e do privado é que no público o estado tem que cumprir a lei, já o privado as pessoas é que tem que correr atrás do direito. Essa comparação é para mostrar que o estado em teoria irá usar o seu direito sempre, já no direito privado, as pessoas poderão desabilitar um direito por não querer ou não saber. Para que um direito funcione, ela tem que estar em harmonia com direito concreto e o abstrato.

Realmente as pessoas têm que lutar pelo seu direito, temos que lutar por esse ideal, ter caráter, moral, tudo que faz de nós seres humanos, pessoas civilizadas. O livro mostra como começa a nossa cidadania e tudo mais que já foi dito acima. Nada no âmbito do direito é fácil, tudo foi, é, e será sempre conseguido através de uma incansável luta, mas ainda hoje, normas do direito que Ihering critica por parecer contra as pessoas, ainda é problema, pouco foi mudado, isso só com o tempo e muito suor é que iremos reverter essa situação reversa. O direito subjetivo provém do objetivo e que se as pessoas não usarem o direito adquirido, ele cairá em desuso e ficará no abstrato e não no concreto, é por isso que sempre que tivermos qualquer direito temos usa-lo, porque só assim chegaremos a ter paz.

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