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A Luta Pelas Classes

Por:   •  23/1/2018  •  1.353 Palavras (6 Páginas)  •  336 Visualizações

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As incursões militares e o comércio, por volta do século III e II a.C, colocaram os romanos junto com os povos helênicos e o esplendor de sua cultura. Muitos professores gregos ensinaram a sua língua, e iniciou-se a formação bilíngue dos romanos.

Com o contato com os clássicos gregos, os jovens de 12 anos aos 16 anos durante o período a escolas dos gramáticos, tiveram seus conhecimentos literários ampliados, estudavam as disciplinas reais, como geografia, aritmética, geometria e astronomia. Surgiu com o tempo o terceiro grau de educação, o professor de retórica era respeitado e bem pago. No decorrer do século I a.C, houve o desenvolvimento das escolas superiores, que eram frequentadas somente pelos jovens de elite, assim teria um destaque na vida pública. Estudavam política, direito e filosofia, incluindo as disciplinas reais. Também, o crescimento do império, onde Cícero associava mais a ideia grega, os fundamentos da filosofia.

A educação aristocrática predominava, pois tinham interesse nas atividades intelectuais, para a exclusão do trabalho manual e assim eram consideradas mais dignas.

A Educação do Império era complexa e organizada, buscavam funcionários que tinham pelo menos instrução elementar. No século I a.C, o estado incentivavam a criação de escolas municipais em todo império. César concedeu direito da cidadania aos mestres de artes liberais.

Vespasiano no século I d.C isentou os impostos aos professores de ensino médio e superior, e os cursos de retórica foram remunerados, onde o mestre Quintiliano foi beneficiado, o mesmo apresentou a possibilidade de como ensinar, associar, o trabalho com a recreação, durante vinte anos lecionou na escola retórica fundada em Roma.

A criação das cátedras (faculdades), de medicina, matemática, mecânica e direito. Essas formações são valorizadas, o império exigia a continuidade dos estudos em caso de desejar posições altas, como cargos próprios da justiça e da administração superior.

A aristocracia se dedicava as funções nobres de pensar, governar e guerrear. Voltada as atividades intelectuais, políticas e culturais. Com o objetivo de formar o individuo racional, capaz de pensar corretamente e de se expressar de uma forma segura e concreta.

A pedagogia grega mostrava duas formas: uma que tinha visão filosófica sistematizada, como a de Platão e outra a de Isócrates, que predominava a retórica. O s pedagogos romanos foram os primeiros a pensar, teve a ideia de refletir sobre o humano e sobre a organização social.

“Os principais representantes eram Cícero, Sêneca e Quintiliano surgem por volta dos séculos I a.c e I d. C. Um século depois, Varrão (116-27 a.C) escreveu uma enciclopédia didática, em que discute o ensino da gramatica e servir de base para trabalhos posteriores.” Cícero, homem culto valorizava a formação jurídica, aprendizagem da argumentação filosófica, um bom desenvolvimento de habilidades literárias e teatrais, para obter melhor persuasão era importante tais conhecimentos. Sêneca (4 a.C-65), tinha uma visão de educação de formação moral, ensinar a vida humana verdadeira, dando menos atenção á retórica. Homero e Virgílio reconhecem na literatura o espiritual e o ético e não somente o aspecto estético. Aristóteles observa os dados físicos, psicológicos e morais que têm o orador, destacando importância instrução geral dos exercícios que contribuíam a aprendizagem, uma segunda natureza.

Um representante do estoicismo romano que era admirado pelo seu talento filosófico foi Epicteto (c.50-130), ex-escravo, e o imperador Marco Aurélio (121-180), anotava suas reflexões durante os intervalos de longas guerras, onde reunião na obra Meditações.

Bibliografia: ARANHA, Maria Lúcia de arruda. História da Educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3° ed. São Paulo: Moderna, 2006. Pág 61 á 94

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