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Gestão de pessoas

Por:   •  12/1/2018  •  1.346 Palavras (6 Páginas)  •  204 Visualizações

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A Santa Casa de São Paulo está ferindo os valores éticos e morais dos funcionários a meses deixando de pagar os seus salários e de fornecer matérias de trabalho e uso coletivo na instituição, causando transtorno na vida pessoal e social dos mesmos, interferindo diretamente na produtividade pessoal de cada um diminuindo a motivação e o contentamento com seu trabalho atual.

A crise se instalou a partir da má gestão de pessoas na instituição devido a não aplicação do sistema de cargos e salários desmotivando e desvalorizando os funcionários. As contratações desfreada e mal distribuídas interferiram diretamente na explosão da folha de pagamento.

A possível demissão e o não pagamento de salário dos funcionários fizeram com que eles não tivessem dinheiro para custear suas dívidas e muito menos efetuar novas compras em um período de economia desaquecida gerou problemas de estudo da microeconomia.

Até para demitir a Santa Casa havia solicitado um empréstimo que estava em análise no MPT, pois seria inadmissível uma demissão em massa sem dinheiro suficiente para pagar as verbas rescisórias. Uma ação dessa a ser tomada tem que ter critérios satisfatórios que se confirmem a má administração.

A saúde pública é um grande problema que a macroeconomia estuda, acompanha e tenta criar maneiras e formas dele minimizar, pois suas soluções são a curto prazo, pois um dos enfoques da macroeconomia neste caso está ligado a mão-de-obra nos hospitais, maior atendimento a população, gerando salários aos funcionários e diminuição da crise hospital conforme posicionamento de John Maynard Keynes:

O nível de emprego é determinado pelo nível de produção. Esta depende da demanda efetiva que é a soma daquilo que foi vendido mais aquilo que se esperava vender (os estoques). Logo, a DA representa a soma de tudo aquilo que foi produzido na economia. (Abril 2013).

A ética que é o conjunto de princípios morais que devem ser observadas no exercício de uma profissão teve toda a diferença nesta suspensão das demissões, pois o hospital conta com uma equipe aplicada, com profissionais qualificados com alto nível de conhecimento e devido ao mal gerenciamento que gerou esta crise financeira.

O sistema de informação bem aplicado faz toda a diferença em uma instituição. O diferencial da informatização do sistema é que a busca de informações sistematizadas traz a agilidade nos processos e nas tomadas de decisões. As compras de suprimentos, produtos e materiais são mais rápidas e seguros devidos as planilhas de custos e aproveitamento que o sistema informatizado possui. A austeridade administrativa é mais fácil ser aplicada e acompanhada reduzindo os gastos desnecessários tanto de trabalho quanto de produtos. A informação ética e precisa passada aos funcionários pelo meio eletrônico viabiliza o relacionamento estreito das necessidades a serem cumpridas e superadas principalmente em tempos de crise.

A sociedade da informação e do conhecimento são tudo o que o ser humano precisa para ter uma vida mais fácil e ágil tantos nos seus afazeres pessoais quanto no profissional, agilizando os processos e as tomadas de decisões precisas.

A sociedade de informação é uma sociedade em plena transformação e mutação diária em se adequar as novas tecnologias que surgem a todo momento e a sociedade do conhecimento se produz com essa interação com as tecnologias nas redes sociais e ambientes de virtuais de acessos múltiplos. Em um ambiente de trabalho essa interligação faz com que as informações, capacitações e conhecimento aconteça muito mais rápido do que uma empresa sem sistemas de tecnologia de informações.

Na mesma velocidade que a tecnologia de informação vem para auxiliar, ajudar e agilizar a vida do homem os problemas surgem na mesma proporção pois o não acompanhamento da sociedade a esse arsenal desenvolvimentista, mas consequentes desafios destacamos o desemprego tecnológico, a desqualificação do trabalho, a perda da comunicação interpessoal e grupal, a perda do sentido de identidade e o aprofundamento das desigualdades sociais.

A demissão em massa na Santa Casa de São Paulo impactaria grandemente no funcionamento do hospital, pois as pessoas que realizam os atendimentos já estão capacitadas a realizar seus trabalhos diários o fluxo e a demanda de decisões tem que ser ágeis e precisas e um desfalque em grandes proporções como esse seria desastroso demais.

CONCLUSÃO

Pela observação dos aspectos mencionados conclui-se que 100% da crise instalada a responsabilidade total é da má gestão de pessoas, processos e usos das tecnologias.

As pessoas responsáveis não gerenciam corretamente os recursos disponíveis na instituição que vai desde a mão-de-obra qualificada e especializada nos setores devidos, as verbas repassadas pelo governo, os aparelhos tecnológicos parados e a falta de ética no não pagamento de salários e de todas as atitudes tomadas erroneamente pela gerencia da instituição.

O cancelamento das demissões levantou agora um novo estudo de como acabar com a crise sem ter que gerar uma crise maior (desemprego e falta de dinheiro para o pagamento das verbas rescisórias) pois a gestão de pessoas somadas a meritocracia e a austeridade financeira e administrativa vão criar uma nova história para a gestão de pessoas e gerenciamento desta instituição, utilizando de ética, fiscalização e cobranças dia após dia.

REFERÊNCIAS

MAXIMIANO A. C. A., Introdução à Administração, São Paulo: Atlas, 1995.

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