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Teóricos em psicologia da aprendizagem

Por:   •  22/4/2018  •  2.900 Palavras (12 Páginas)  •  437 Visualizações

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Tudo que somos, pensamos e fazemos vem das raízes do subconsciente. O nosso inconsciente é o verdadeiro comandante de nossas escolhas e ações, baseado em todos os registros do subconsciente. A consciência é só uma pequena parte de um sistema complexo de memórias e comandos.Consciente é tudo em que estamos atentos, todas as ações e reações que fazemos com atenção, com propósito e foco.Inconsciente é tudo que está sendo feito sem atenção/intenção consciente, de forma mecânica. Até mesmo para coisas rotineiras, para conquistar algo que já não sabemos como ganhar e quando deixamos de agir por medos ocultos.Como exemplo: Pela psicologia da correlação mente/corpo, todas as doenças são somatizações de emoções negativas ou mal resolvidas. Adoecer é uma forma do inconsciente se comunicar de forma não verbal que existe algum desequilíbrio emocional ou psicológico. O corpo doente é o reflexo da mente doente.Subconsciente é onde está registrado tudo o que você vive, inclusive suas mágoas, medos, traumas, lições, aprendizagens, modelos e mesmo o que não classificou como "importante".

O conjunto de pulsões e desejos inconscientes, essencialmente os de natureza sexual, possuem um dinamismo próprio cujo papel na determinação do comportamento humano é superior aos dos fenômenos consciente

A porção consciente, seria pequena e insignificante, preservando apenas uma visão superficial de toda a personalidade. A imensa e poderosa porção inconsciente conteria os instintos, ou seja, as forças propulsoras de todo comportamento humano.

Id: Constitui o reservatório de energia psiquica, é onde se localizam as pulsões de vida e de morte. As características atribuídas ao sistema incosciente. É regido pelo princípio do prazer (Psiquê que visa apenas o prazer do indivíduo).

Ego: É o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as ordens do superego. A verdadeira personalidade, que decide se acata as decisões do (Id) ou do (Superego).

Superego: Origina-se com o complexo do Édipo, a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. (É algo além do ego que fica sempre te censurando e dizendo: Isso não está certo, não faça aquilo, não faça isso, ou seja, aquela que dói quando prejudicamos alguém, é o nosso “freio”.)

Mecanismo de defesas

são ações psicológicas que têm por finalidade reduzir qualquer manifestação que pode colocar em perigo a integridade do ego, onde o indivíduo não consiga lidar com situações que por algum motivo considere ameaçadoras. São processos subconscientes ou mesmo inconscientes que permitem à mente encontrar uma solução para conflitos não resolvidos no nível da consciência. As bases dos mecanismos de defesa são as angústias. Quanto mais angustiados estivermos, mais fortes os mecanismos de defesa ficam ativados;

- Racionalização - Quando o sujeito procura respostas lógicas para afastar o sofrimento;

- Isolamento - Envolve uma “separação de sistemas” para que os sentimentos perturbadores possam ser isolados, de tal forma que a pessoa se torna completamente insensível em relação ao acontecimento sublimado e passe a comentá-lo como se tivesse acontecido com terceiros;

- Sublimação - Consiste na busca de modos socialmente aceitáveis de satisfazer, ao menos parcialmente, as pulsões do id. Caracteriza-se por apresentar uma inibição do objeto e uma dessexualização do mesmo. É responsável pela civilização, já que é resultante de pulsões subjacentes que encontram vias aceitáveis para o que é reprimido. Dessa forma, é o único mecanismo que nunca é patológico;

- Projeção – Atribui a outros as ideias e tendências que o sujeito não pode admitir como suas;

- Repressão - O fato de um indivíduo possuir grande dificuldade em reconhecer seus impulsos que produzem angústia ou lembrar-se de acontecimentos passados traumáticos;

- Formação reativa - Consiste em ostentar um procedimento e externar sentimentos opostos aos impulsos verdadeiros, indesejados;

- Identificação - O indivíduo pode diminuir ou evitar a angústia identificando-se com outras pessoas ou grupos, de forma a se proteger;

- Regressão - consiste em a pessoa retornar a comportamentos imaturos, característicos de fase de desenvolvimento que a pessoa já passou;

- Negação - Baseia em simplesmente negar os fatos acontecidos à base de mentiras que acabam se confundido e na maioria das vezes contrariando uma à outra;

Com o passar do tempo, outros mecanismos de defesa foram apresentados, sendo, em parte, variações dos mecanismos acima apresentados.

Fases do desenvolvimento

As teorias radicais de Freud sobre a sexualidade e o inconsciente impressionaram a sociedade conservadora do final do século XIX, numa época em que a criança era sinônimo de pureza e considerada um ser não sexual. Segundo Freud, a sexualidade evolui nas crianças através cinco de etapas de desenvolvimento.

Fase Oral: Período: de 0 a 1 ano aproximadamente. Características principais: a região do corpo que proporciona maior prazer à criança é a boca. É pela boca que a criança entra em contato com o mundo, é por esta razão que a criança pequena tende a levar tudo o que pega à boca. O principal objeto de desejo nesta fase é o seio da mãe, que além de alimentar proporciona satisfação ao bebê. Fase Anal: Período: 2 a 4 anos aproximadamente Características: Neste período a criança passa a adquirir o controle dos esfíncteres a zona de maior satisfação é a região do ânus. Ambivalência (impulsos contraditórios) A criança descobre que pode controlar as fezes que sai de seu interior, oferecendo-o à mãe ora como um presente, ora como algo agressivo. É nesta etapa que a criança começa a ter noção de higiene. Fases de birras.Fase Fálica: Período: de 4 a 6 anos aproximadamente. Características: Nesta etapa do desenvolvimento a atenção da criança volta-se para a região genital. Inicialmente a criança imagina que tanto os meninos quanto as meninas possuem um pênis. Ao serem defrontadas com as diferenças anatômicas entre os sexos, as crianças criam as chamadas "teorias sexuais infantis", imaginando que as meninas não tem pênis porque este órgão lhe foi arrancado (complexo de castração). É neste momento que a menina tem medo de perder o seu pênis. Neste período surge também o complexo

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