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Por:   •  7/12/2017  •  1.941 Palavras (8 Páginas)  •  285 Visualizações

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Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer: Capitulo 6: E agora: preparar a aula... / Alda Luiza Carlini; Marta Scarpato, (org). São Paulo: Editora Avercamp, 2004

“Aula tem sido compreendida como a unidade de medida do tempo em Educação, em especial após as quatro series iniciais do ensino fundamental” (p. 123)

“A aula como espaço de atividades, em geral centradas no professor” (p. 123)

“A aula ainda pode ser tomada como critério de avaliação do desempenho docente” (p. 123)

“A categoria “boa aula” é atribuída à qualidade do trabalho docente, tendo por pressuposto que o professor, por isso, pode e deve realizar uma boa aula” (p 125).

“A “boa aula” é um juízo de valor que se constrói com base em diferentes concepções de Educação, no interior de distintas situações históricas- sociais, e com base nos vários níveis e nas diferentes modalidades de ensino” (p. 125).

“A boa aula depende da compreensão, por parte dos atores do processo educativo, de que ensino e aprendizagem são processos interdependentes e intencionais e, para tanto, requerem organização e direção, participação e compromisso” (p. 125)

“Professores e alunos tem a oportunidade de estudar aspectos teóricos, com base em experiências concretas, na medida em que tomam a pratica por fonte inesgotável de desafios e demandas, o que estimula a reflexão teórica” (p. 126)

“Requer o domino mais amplo e aprofundado possível do conteúdo, por meio do que será possível criar situações de aprendizagem diversificadas e transformar cada aula em uma experiência desafiadora e agradável” (p. 127)

“A relação professor e alunos não é voluntaria e constitui- se em um espaço profissional que requer do professor uma experiência maior e uma maturidade diferenciada” (p. 128 e 129).

“È verdade que a maior parcela de responsabilidade pela preparação da aula está atribuída ao professor- o profissional educador especialmente designado para esta tarefa” (p. 129).

“A habilidade que o profissional desenvolveu em relação à elaboração de pesquisas, à produção de conhecimento, e as aulas dependem de outras habilidades, como as de viabilizar o ensino e promover aprendizagem” (p. 130)

O passo fundamental para uma boa aula é exatamente prepara- lá. Os conteúdos expostos na aula, os objetivos, metodologia e até mesmo o que será escrito no quadro na hora da preparação da aula devem ser planejados de maneira detalhada.

Ter experiência com o conteúdo além do que será abordado no material didático cedido pela escola é bom na hora da preparação da aula, então podemos nos concentra na parte didática

As boas aulas partem exatamente da boa preparação da mesma, pois a preparação inicial vem desde o planejamento de conteúdo feito no início do semestre e melhorado no momento de montar o plano de aula e enfim abordar.

Existem um conjunto multidisciplinar de relações que destacam: relação ensino aprendizagem, relação ensino e pesquisa, relação teoria e pratica, relação professor e aluno, relação conteúdo e forma. Nessas eu pontuo a relação teoria e pratica que é o mais utilizado na sociologia e é algo que vivencio de perto, pois os planejamentos das aulas na disciplina a cima citadas são feitos a partir de abordagens teóricas ligadas com o cotidiano para assim facilitar a compreensão do produto social como: cultura, politica, sociedade.

O autor também pontua a questão de regras para preparar aulas, creio na parte do professor como portador de conhecimento a fim de repassar para o aluno e acho subjetiva a questão que o autor pontua quando fala de um conteúdo adequado, recursos adequados, avaliação adequada. Como irei saber se aquilo é adequado se não posso prever a ação e reação de cada receptor daquilo que o professor programou.

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ANTUNES, Celso. A pratica dos quatro pilares da Educação na sala de aula. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.

“Competência para resolver problemas de cálculos simples e reconhecer o sentido de determinadas palavras em sua língua” (p. 30)

“Enquanto a habilidade é uma competência de ordem particular, especifica, e conceituar competência com capacidade de mobilizar recursos mentais para encontrar soluções de problemas de diferentes naturezas” (p. 31).

“Portanto, quando o segundo pilar da educação destaca a essência do “saber fazer”, está se referindo ao trato com competências de igual forma quando a elas se referem os Parâmetros Curriculares Nacionais, designando-as como “Conteúdos procedimentais” (p. 31)

“Essas competências, conforme o nível de escolaridade dos alunos, envolvem a aprendizagem e utilização de múltiplas habilidades, como por exemplo: reconhecer, analisar, comparar, relacionar, classificar, deduzir, propor soluções, avaliar, compreender” (p. 34)

“Analisar diferentes processos de produção ou circulação de riquezas e suas implicações socioespaciais” (p. 36)

“Valoriza aquele que gosta de compreender, e faz do que aprende parte integrante da maneira como encara sua vida e suas relações e da leitura que faz do tempo e do momento em que vive” (p. 38)

Competências e habilidades são noções que devem ser trabalhadas de modo distintas, pois aprender a fazer vai além de tarefas materiais, são competências práticas e pessoal importante. Para nos nortear na questão do saber fazer utilizamos os PCN’s que estão ai como um passo- a passo do que se dever ser estudado e visto pelos discentes para os professores basta dominar a linguagem, compreender e interpretar para enfim explorar as significações e repassar para seus alunos.

Integrar o conhecimento escolar e ligar questões do cotidiano com o mundo, assim como trata os PCN’s de sociologia é objetivo alcançado da escola e torna bons professores imprescindíveis ao fazer abordagens desse vigor.

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