Essays.club - TCC, Modelos de monografias, Trabalhos de universidades, Ensaios, Bibliografias
Pesquisar

Fichamentos de DURKHEIM, Emile; QUINTANEIRO, Tânia;

Por:   •  10/11/2017  •  2.599 Palavras (11 Páginas)  •  449 Visualizações

Página 1 de 11

...

5.3 – Os modos de produção – “serve para caracterizar certos distintas etapas da história humana, na medida em que a diversidade de fatores contribuiu para a configuração das maneiras como se produz diferentes sociedades e épocas.”

6 – Classes sociais e Estrutura social

6.1 – “Enquanto as sociedades estiveram ilimitadas por uma capacidade produtiva exígua, a sobrevivência de seus membros só era garantida por meio de uma luta constante para obter da natureza o indispensável.

6.2 – Classes sociais: É um paralelo entre os proprietários e os produtores dos meios de produção – os que possuem e os que não possuem.

6.3 – “A crítica feita pelo marxismo à propriedade privada dos meios de produção dirige-se às suas conseqüências: exploração das classes de produtores por uma classe de proprietários.”

7 – Luta de Classes

7.1 – “Luta que terminou sempre com a transformação revolucionária de toda a sociedade ou pelo colapso das classes em luta.”

7.2 – Para o materialismo histórico, a luta de classes influencia a mudança social- transformações estruturais são impulsionadas.

7.3 – “A classe explorada constitui-se assim no mais potente agente da mudança.”

8 – Economia Capitalista

8.1 – “Em troca do que necessita, cada um oferece o fruto de seu próprio labor, ainda que metamorfoseado na forma de moeda.”

8.2 – “O trabalho assalariado, é uma relação social de produção, é uma forma histórica de distribuição das condições de produção, resultante de um processo de expropriação e concentração de propriedade.”

8.3 – O capitalismo trabalha com duas frentes: a do trabalhador que vende a sua força de trabalho, e a do empregador que a compra por um salário.

8.4 – Mais- valia: a razão entre trabalho excedente e trabalho necessário.

9 – Trabalho, Alienação e Sociedade Capitalista

9.1 – Para Marx, o trabalho é uma forma de alienação – faz referência a sociedade capitalista.

9.2 – “O trabalhador e suas propriedades humanas só existem para o capital. (...) O capital serve salário serve para conservar o trabalhador como qualquer outro instrumento produtivo.

9.3 – “O produtor converte-se num simples apêndice da máquina só se exigem dele as operações mais simples, mais monótonas e de fácil aprendizagem.”

9.4 – “Marx considera que o trabalhador não se sente feliz, modifica seu corpo e arruína seu espírito no trabalho que é obrigado a fazer.”

9.5 – “No sistema capitalista, a força é muito maior do que a demanda, uma parte dos operários mergulha na mendicância ou morre na inanição.”

10 – Conclusões

10.1 – “A complexidade do objeto que o marxismo procura analisar- estruturas econômicas, sociedades contemporâneas, sociedades humanas- resultou num rico manancial tanto de idéias como de equívocos.”

QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos. 2ª Ed.Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009

1 – Introdução

1.1 – O estudo do capitalismo tem grande influência de Marx. Este dedicou boa parte do seu tempo estudando perspectivas históricas, econômicas, ideológicas e sociais.

1.2 – Além de Marx, Weber também teve grande influência de Nietzsche- a vontade de poder é que torna a realidade social, política e econômica compreensível.

2 – A objetividade do Conhecimento

2.1 – Para Weber, “a ciência é hoje uma vocação organizada em disciplinas especiais a serviço do autoconhecimento e conhecimento de fatos enterrelacionados.”

2.2 – A ciência é formada por procedimentos que procura explicar as conseqüências de determinados atos de forma racional.

2.2.1 – Sobre essas ciências racionais, Weber diz que os valores devem ser incorporados conscientemente à pesquisa e controlados através de rigorosos processos de análise- os esquemas de explicação condicional.

2.3 – “Weber procura demonstrar que os conceitos muito genéricos, extensos, abrangentes ou abstratos, são menos proveitosos para a ciência social por serem pobres em conteúdo, logo, afastados da riqueza da realidade histórica.”

3 – Os Conceitos Fundamentais da Sociologia Weberiana

3.1 – Para Weber, “a sociologia é a ciência que pretende entender, interpretando-a, a ação social para, dessa maneira, explicá-la casualmente e seu desenvolvimento e efeitos.”

3.2 – “A sociologia busca compreender e interpretar o sentido, o desenvolvimento e os defeitos da conduta de um ou mais indivíduos.”

3.3 – Weber dividiu a ação em quatro frentes: A ação racional com relação a fins, a ação racional com relação a valores, a ação tradicional e a ação efetiva.

3.4 – “Somente a ação com sentido pode ser compreendida pela Sociologia, a qual constrói modelos explicativos abstratos para cuja construção levam-se em conta tanto as conexões racionais quanto as não-racionais.”

4 – Relação Social

4.1 – Para Weber, a relação social: “É uma conduta plural, reciprocamente orientada, dotada de conteúdos significativos que descansam na probabilidade de que se agirá socialmente de um certo modo.”

4.2 – O que caracteriza a relação social é que o sentido das ações sociais a ela associadas pode ser compreendido pelos diversos agentes de uma sociedade.

4.3 – “Para a sociologia, a realidade Estado não se compõe necessariamente de seus elementos jurídicos, ou mais precisamente, não deriva deles. Para ela, não existe uma personalidade coletiva em ação.”

4.4 – “O processo de racionalização da conduta pode exigir que o agente tome consciência e rejeite sua própria submissão à regularidade imposta pelo costume.”

5- Divisão do Poder na Comunidade:

...

Baixar como  txt (17.3 Kb)   pdf (113.8 Kb)   docx (18.8 Kb)  
Continuar por mais 10 páginas »
Disponível apenas no Essays.club