PESQUISA BIBILIOGRAFICA SOBRE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
Por: Kleber.Oliveira • 16/5/2018 • 1.169 Palavras (5 Páginas) • 472 Visualizações
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VI – orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno;
VII – ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação;
VIII – estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares.
Com isso, percebemos que o ato de ensinar na lada de AEE dever ser ainda mais diferenciado do que em uma sala comum. Ele deve ser transformador, pois ao evidenciar as dificuldades do aluno, o professor elabora e se reinventa para encontrar maneiras didáticas para que o que antes era dificuldade torne-se degrau para se chegar em uma nova maneira de aprender e apreender.
É sabido que o professor deve manter seus estudos em constante aperfeiçoamento, e para o professor do AEE não seria diferente. Toda a parte de formação do professor é um dos objetivos descritos no PPP da escola, para que este profissional esteja sempre melhor capacitado para as dificuldades dos alunos, pois ao se deparar com cada caso dos alunos, o professor aprende novos conteúdos para que auxilie cada um deles.
- Quem são os alunos atendidos pelo AEE?
De acordo com a Resolução CNE/CEB nº 4/2009, no seu art.4º, está estabelecido que o público alvo do atendimento especializado são:
I – Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial; II – Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Ret, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação; III – Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas de conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
Estes alunos, com suas diversas diferenças, são estimulados de várias maneiras. Os alunos, inclusive com a mesma deficiência, são tratados de maneiras diferentes, com técnicas diferentes e estímulos diferentes, pois cada aluno é um indivíduo com sua peculiaridade. Por isso, antes de tudo, devem ser estudadas as causas, as rotinas, as pessoas que se relacionam com este aluno, para que assim seja elaborado uma das partes mais importes de todo acompanhamento, que é o PLANO INDIVIDUAL. Nele contém o laudo deste aluno assim como todas as maneiras que o professor decidiu trabalhar com esse aluno, pois ele acompanha todo o desenvolvimento acadêmico deste aluno para que todas as barreiras antes encontradas sejam quebradas.
REFERÊNCIAS
FURLAN, Ana Maria da Silva. Métodos e Técnicas de Ensino Utilizados na Sala de Recursos Multifuncionais Atendimento Educacional Especializado, 2014. 45 folhas Monografia Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2014. Disponível em :bitstream/1/4229/1/MD_EDUMTE_2014_2_6.pdf> Acesso em 09 de outubro de 2016.
NOTA TÉCNICA – SEESP/GAB/Nº 11/2010. Disponível em:
option=com_docman&view=download&alias=5294-notatecnica-n112010&category_slug=maio-2010-pdf&Itemid=30192.> Acesso em 09 de outubro de 2016.
ROPOLI, Edilene Aparecida et al. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial ; [Fortaleza] : Universidade Federal do Ceará, 2010. v. 1. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar)
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