PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA

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mesmo usam símbolos, emoticons, afim de facilitar a comunicação.

Por derradeiro devemos notar que a educação deveria se reformular de acordo com os meios utilizados, afim de fazer com que as pessoas aprendam a se comunicar de forma rápida sem perder seus ensinamentos.

1.3. A História do Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)

Com este texto notamos que muitas vezes fatos que acreditamos e que são levados até os alunos possuem duas versões e que temos que ter muito cuidado afim de investigar e repassar tal conhecimento.

Concluímos que nem sempre existe uma verdade absoluta, e que devemos sim estimular o aluno a pensar e buscar refletir sobre os conteúdos repassados e que este tire uma conclusão sobre os diferentes lados que uma questão possui.

Por derradeiro importante mencionar que cabe ao professor a tarefa de possibilitar a aprendizagem promovendo situações que permitam o conflito e estimule o avanço cognitivo de cada aluno na sua individualidade, promovendo o desenvolvimento das estruturas de pensamento, raciocínio lógico, julgamento e argumentação.

Devemos sempre fazer com que o aluno vá em busca do conhecimento, apresentando-lhe diversas versões existentes sobre um referido fato, estimulando-o a pensar e não apenas ter como verdade única aquilo que lhe foi ensinado, negando-lhe assim o direito de optar com qual ponto de vista principalmente em humanas, de acordo com suas crenças deveria optar.

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1.4. Uma pesca inesquecível

Sabiamente o texto nos remete a ética, que está é tudo aquilo que fazemos quando estamos sozinhos, pois ela são todos os valores e princípios morais que regem um indivíduo em sociedade, acabando por delimitar seu comportamento no meio em que vive.

Indubitavelmente importante salientar que a ética deveria fazer parte da grade escolar, assim como em alguns cursos de graduação esta faz parte de seu currículo, pois ela investiga as regras morais a serem seguidas pelo homem, estimulando assim sua inteligência e não apenas por seguir um padrão social sem raciocinar o porquê de tal comportamento.

O texto remete que quando o pai diz que a ética é uma questão de certo e errado, entretanto, não lhe ensina a refletir da razão de estar certo ou errado tal comportamento.

1.5. A folha amassada

Importante refletir sobre o texto, com a finalidade de enxergarmos que tal como o papel, quando proferidas palavras às pessoas estas não voltam mais a serem como eram antes, tal como quando o professor fala ao aluno, ou seja, desta fala podemos estar estimulando a se tornar cada dia melhor ou acabando por lhe traumatizar e assim fazer com que este se revolte com os estudos.

Portanto devemos sempre entender que cada aluno deve ser especial e sermos atentos na maneira de como o tratar, pois cada aluno tem suas próprias vivências e convicções, cada um tem seu universo particular e diferente do restante da turma, procurando sempre identificar o aluno problema, ou aluno explosivo na busca de o resgatar e estimular sua sede de conhecimento, não fazendo com que este aluno se sinta desestimulado acabando por gerar estragos irreversíveis neste.

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1.6. A lição dos gansos

Imperiosamente importante salientar que o texto nos mostra o quanto cada indivíduo necessita do coletivo para ter estímulos a atingir seus objetivos pessoais.

Muitas vezes um aluno necessita de mais atenção que os outros, onde com certeza com o reflexo de entusiasmo e cooperação dos outros os obstáculos serão mais fáceis transpostos.

Nos sentiríamos preparadas no papel de professoras pois tentaríamos despertar o espírito de cooperação e entusiasmo entre os alunos, afim de que diante de qualquer dificuldade pudesse o aluno contar com seu professor e seus colegas para ultrapassar problemas que ainda não foram sanados, dando-lhe suporte e ferramentas para isto.

1.7. Assembleia na Carpintaria

Muitas vezes vivemos cercados de pessoas que apenas lhe mostram seus defeitos, entretanto não ressaltam nossas qualidades, ou seja, se recebêssemos críticas construtivas seria muito mais fácil nos adequarmos afim de realizar algum trabalho, pois todos estaríamos utilizando nosso melhor na tentativa do melhor modo ao desenvolvimento de algo proposto.

Quando apenas nossos defeitos são salientados, nos sentimos desestimulados, acabando por sobrepor o que temos de pior, ao invés de destacar algo que temos de melhor, pois é com nossas qualidades que tentamos modificar ou melhorar nossos defeitos afim de ter uma melhor convivência com os demais.

Vejamos que devemos sempre encontrar o que existe de melhor entre os alunos, na tentativa de que estes se sintam importantes e estimulados a desenvolver um bom trabalho e buscando assim uma positividade com a coletividade.

1.8. Colheres de Pau Comprido

Na primeira sala temos a mesma situação da segunda porem atitudes diferentes, pessoas egoístas preocupadas apenas com a própria fome sendo assim não se mostrando nenhum pouco interessada com as pessoas a sua volta. Já na segunda sala as pessoas avaliaram a situação de uma outra maneira, sendo assim usaram a criatividade e o trabalho em equipe para superar aquela situação.

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1.9. Faça parte dos 5%.

Sabemos que em grupos, sempre algumas pessoas se destacam e outros não fazem a diferença, não podemos definir quantos são bons ou ruins, mas podemos fazer nossa parte da melhor maneira. Algumas pessoas possuem facilidade em suas atividades, mas não implica em quem não tem de se esforçar e alcançar bons resultados. Assim não é certo falar numa sala de aula que só 5% dos alunos vão se sair bem, e sim, quem tiver força de vontade e se empenhar, terá a chance do sucesso, dessa forma a porta estará aberta para todos que optarem em ficar entre os melhores.

1.10. O Homem e o mundo

O homem passa tanto tempo tentando corrigir o mundo quando quem está a sua volta está buscando sua atenção e ele se quer vê que para corrigir o mundo tem que começar por ele mesmo, por seus atos, suas prioridades. No texto ele está priorizando o trabalho quando na verdade ele devia estrar priorizando o relacionamento dele com o filho, as vezes são pequenos detalhes que fazem a diferença no ser humano como um todo.

1.11.