FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DO DIREITO

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7) - Qual era a base da ordem jurídico-politica medieval e como ela se estruturava?

R.: A Filosofia do Direito medieval tem na ESCOLASTICA do século IX a sua precursora temática. Pela Escolástica, o estudo do Direito Canônico ganha impulso e influencia diretamente a colocação dos problemas morais em termos legais. A ética passa a ser um assunto co-relacionado ao debate sobre direito

8) - Qual é o aporte da Escolástica e das universidades para a filosofia do direito medieval?

R.: Nas universidades, as discussões giram em torno da relação entre conceitos filosóficos, basicamente extraídos dos textos de Platão; os conceitos teológicos, preocupados com relação entre revelação divina e conhecimento humano; e os conceitos políticos, ligados a elaboração de um arcabouço conceitual capaz de refrear a tirania.

9) - Qual é o significado da conquista da America para a conformação de uma civilização filosófica?

R.: Por um lado, ela é vista como lugar de exploração e expansão econômica e política, e os meios empregados para essa exploração são os da violência e os da negação da subjetividade. Por outro lado, uma civilização filosófica enraizada na cisão da vida e no questionamento traz consigo todas as possibilidades da produção teórica e da reflexão. Mas essas possibilidades de autocrítica típicas da civilização filosófica não são incorporadas á America na forma de uma experiência própria, interna, mas como algo exterior e superior que deve ser copiado mimetizado.

10) - O que é Revolução Cientifica?

R.: Essa revolução é responsável, em grande parte, pelo fim da Idade Media e pelo surgimento de uma nova época. Por isso, esse período é conhecido como Renascimento. Copérnico (1453 – 1543), Galileu Galilei ( 1564 – 1642) e Kepler (1571 – 1630) são cientistas que, ao desenvolverem sua teorias sobre o Universo, questionam algumas crenças e alguns dogmas assentados como verdades entre as pessoas de sua época.

11) - Qual é o porte da teoria de René Descartes para a Filosofia Moderna?

R.: COGITO, ERGO SUM Penso, logo existo.