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Antropologia e ética social - Humano

Por:   •  6/9/2018  •  878 Palavras (4 Páginas)  •  300 Visualizações

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da razão e da experiência, das descobertas e invenções. Surge assim o Racionalismo e com ele, a forma de se tratar o homem como um ser pensante, racional, não se levando em consideração o homem total, concreto.

Vendo a sociedade contemporânea, que adotou o neoliberalismo como forma de organização social. Nele, o homem não é visto em outra perspectiva senão a tecnicista. O valor do homem atual será agregado de acordo com a sua capacidade de produzir, de comprar e de vender.

Sendo assim, pode se analisar a mutação ocorrida na forma de se tratar o homem. O humano que antes era o centro das atenções, e ao se utilizar esse termo centro, destaca-se todas as dimensões humanas. A sociedade estava preocupada com as mazelas sociais, que outrora, não aconteciam em uma mesma sociedade, e esta forma de pensar ocasionou muitas guerras no passado. Pois, muitas sociedades lutavam por melhorias nas condições de vida de sua própria sociedade, buscando melhores terra, com maior capacidade de produção, etc. DANIEL, E.; SCOPINHO, S. C. D

É notório que existiam, assim como em qualquer sociedade, os marginalizados, aqueles que vivem fora dos benefícios oferecidos por ela. No entanto, na atualidade, a falsa ideia de liberdade e igualdade, acaba por separar, ainda, os membros desta sociedade.

O neoliberalismo não é a favor da escravidão, por exemplo, mais mantem a sociedade escravizada pelo consumismo, e os que não se submetem ao mesmo, estão marginalizados. Pode-se afirmar tranquilamente que existe uma nova forma de escravidão, porem, sem grades, sem correntes, e sem chibatadas e nem troncos, que foram substituídos por uma forma tecnicista e consumista, onde cada ser precisa estudar, possuir uma profissão, crescer nela, lutar para ser o melhor dentre os profissionais pares, a ainda, exercer seu poder de compra, venda e produção. Uma vez não sendo realizado isto, o homem será reduzido a marginal, sendo colocado fora dos benefícios, direitos e deveres outorgados pela organização social, assim como era feito com os escravos.

Referencias Bibliográficas

DANIEL, E.; SCOPINHO, S. C. D. Antropologia, Ética e Cultura. Batatais: Claretiano, 2013.

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