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Estágio Curricular Obrigatório - ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA

Por:   •  26/11/2018  •  5.896 Palavras (24 Páginas)  •  306 Visualizações

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Bolas de Vôlei (x) quantas: 5

Bolas de Futsal (x) quantas: 10

Bolas de Handebol (x) quantas: 4

Bolas de Basquete (x) quantas: 4

Bolas de Borracha (x) quantas: 15.

Rede de Vôlei (x) quantas: 1

Arcos / Bambolês (x) quantas: 20

Cordas pequenas (x) quantas: 20

Cordas grandes (x) quantas: 1

Colchonetes (x) quantos: 25

Colchões (x) quantos: 2

Cones (x) quantos: 4

Bastões (x) quantos: 5

3. Outros especificar: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4. PROFISSIONAIS

Número de Diretores: 1 Diretora

Número de Professores de Educação Física: 3 professores de Educação Física

Corpo docente – número de professores: 29 professores

Profissionais de apoio (Nutricionista, Psicólogo. Dentista, Fonoaudiólogo, Enfermeiro; Assistente Social ou outro): número: 1 Psicólogo.

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ATIVIDADE 1 - RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO

Motivação nas aulas de Educação Física Escolar

CHICATI, K.C. Motivação nas aulas de Educação Física. Revista da Educação Física/UEM. Maringá, v.11, n.1, p.97-105, 2000.

Segundo Cória-Sabini (2000, p. 83) “A motivação é a força propulsora da conduta. É a condição interna que ativa o indivíduo e o predispõe a emitir certas respostas”. Na aula de Educação Física grande parte ou, às vezes, toda essa força propulsora passa pelo professor. Muitas vezes um professor novo na escola se depara com alunos mal acostumados por aulas que na verdade eram mais horários livres do que qualquer outra coisa, pois não havia uma intervenção correta do professor. Porém, esse novo professor, aplicando um conteúdo diferenciado pode mudar este panorama. Não estamos falando de modalidades pouco praticadas no geral, pode e devem ser considerados os esportes como o futsal, o vôlei, o basquete e o handebol. Mas o planejamento dessa aula voltado a maneiras alternativas e até incomuns de passar o conhecimento prático e assim fazer toda a diferença para o aluno. Até uma mudança de metodologia pode ser suficiente para trazer de volta a motivação e o interesse dos alunos. Segundo Samulski (2002) “a motivação pode ser definida como a totalidade daqueles fatores que determinam a atualização de formas de comportamento dirigido a um determinado objetivo”. Assim refletimos novamente para a atitude do professor quanto o planejamento de aulas significativas para os alunos, da apresentação dos objetivos dessa aula. Não aplicar uma aula onde a atividade será o fazer por fazer, ou o conhecido largobol.

A motivação vai além da simples participação e interesse dos alunos na aula, ela se envolve diretamente com a aprendizagem. Piletti (2001, p. 63) afirma que “A motivação é fator fundamental da aprendizagem”. A partir disso podemos evidenciar a importância da motivação para a aprendizagem do aluno e que se relaciona assim com o seu comportamento e interesse.

Segundo Cória-Sabini (2000, p. 83)“As ações de um indivíduo são tentativas de satisfazer suas necessidades ou são reações a frustrações resultantes da não satisfação dessas necessidades”. Diversas são as necessidades de um individuo, e a aprendizagem é considerada uma delas, pois, influência diretamente na maturação e desenvolvimento do aluno. Negrini (2002) usa a perspectiva de Vygotski para defender sua ideia de que o ser humano se desenvolve (amadurece biologicamente) porque aprende. E a Educação Física por trabalhar com o indivíduo nos aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores, tem na sua função formadora um grande valor para o desenvolvimento do aluno. Não podendo ser responsáveis por uma aula desmotivaste, sem objetivo, pois seu prejuízo para o aluno é evidente. Diversas são as estratégias que podem ser utilizadas nas aulas para trazer conteúdos como os desportos ou até mesmo novos conteúdo como danças, jogos, ginásticas e outros. A

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adolescência que é um momento marcante da formação do individuo não deve ter essa ausência de aprendizagem.

Maluf (2006, p. 93) afirma que “A mente do adolescente é povoadas de ideias novas e mal organizadas sobre os fatos da vida. [...] Possui um desejo imenso de aprofundar-se inteiramente em certas realidades que lhe são ocultadas”. A cerca das palavras da autora podemos trazer como estratégia a curiosidade dos alunos como necessidade, e usá-la como fator motivacional. O professor não precisa ser o único idealizador da aula. Os próprios adolescentes podem dizer o que querem aprender e partir disso o professor fazer a mediação dos conteúdos com a realidade. Explorando assim a significação do conteúdo conforme a realidade e necessidade dos alunos, que consequentemente resultará na aprendizagem e no interesse dos mesmos.

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ATIVIDADE 2 – ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO BIMESTRAL DE UMA DAS

SÉRIES DOS ANOS FINAIS DO ENSINIO FUNDAMENTAL (6º ao 9º ano)

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Sistema Pedagógico Semear LTDA – Educação Infantil, Fundamental e Médio.

PLANO DE TRABALHO DOCENTE (PLANEJAMENTO) – ANO 2017

Ano Letivo: 2017

(X) Ensino Fundamental - Anos Finais

Professor (a): Rafaela Cristina Barbosa

Turma: 9o ANO

Período: (x) Matutino ( ) Vespertino

Objetivo Geral da Disciplina: Conhecer as atividades da cultura corporal construtivas pelo homem ao longo do tempo, vivenciando-as

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