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ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II 150 HORAS

Por:   •  3/11/2018  •  1.123 Palavras (5 Páginas)  •  317 Visualizações

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Outros (quais) ___________________________________________________

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Materiais:

Tipo e quantidade dos materiais usados nas aulas de educação física: _______

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Bolas de Volei ( x ) quantas 5

Bolas de Futsal ( x ) quantas 5

Bolas de Handebol ( x ) quantas 8

Bolas de Basquete ( x ) quantas 2

Bolas de Boracha ( x ) quantas 5

Rede de Volei ( x ) quantas 4

Arcos / Bambolês ( x ) quantas 20

Cordas pequenas ( x ) quantas 10

Cordas grandes ( x ) quantas 5

Colchonetes ( x ) quantos 20

Colchões ( x ) quantos 1

Cones ( x ) quantos 8

Bastões ( x ) quantos 20

3

Outros especificar: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3. PROFISSIONAIS

Número de Diretores 1

Número de Professores de Educação Física: 2

Corpo docente – número de professores: 19

Profissionais de apoio (Nutricionista, Psicólogo. Dentista, Fonoaudiólogo, Enfermeiro; Assistente Social ou outro): número:________________________

4

ATIVIDADE 1 - RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO

Resenha Critica

O planejamento está presente em quase todas as nossas ações, pois norteia a realização das atividades a curto e em longo prazo. É essencial em diferentes setores da vida social, tornando-se imprescindível também na atividade docente.

O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem e deve ter, sempre, qualidade e intencionalidade. É uma tarefa que envolve tanto professores quanto diretores e coordenadores pedagógicos, enfim, todos os profissionais da área da educação pertencentes à escola. Além disso, é um meio para se programar as ações docentes e um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação.

O planejamento escolar enquadra-se no cenário da educação como uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas, no que se refere à sua organização e coordenação em relação aos objetivos propostos, quanto à sua previsão e adequação no decorrer do processo de ensino.

O professor ao elaborar o seu planejamento, precisa atentar-se para algumas características de um bom plano de ensino: coerência com os objetivos propostos, uma sequência que integre as atividades (para que não fiquem desconectadas umas das outras), flexibilidade (permitindo alterações de acordo com as necessidades ou interesses dos alunos), precisão e objetividade.

O professor, ao planejar suas aulas, antecipa de forma coerente e organizada todas as etapas do processo de ensino-aprendizagem, para que o trabalho a ser realizado se encaixe em uma seqüência, uma linha de raciocínio, em que o professor tem a real consciência do que ensina e quais os objetivos que espera atingir, para que nada fique disperso ao acaso.

Entretanto, apesar de conhecerem a importância de planejar para um efetivo trabalho em sala de aula, muitos professores relutam contra a exigência das escolas para realizá-lo. Acreditam que planejar é apenas atender à burocracia escolar, evidenciando a não utilização do que se planeja, pois a partir do momento que não acreditamos nos resultados de nossas ações, deixamos de praticá-las da forma que ela está prevista, ou seja, planejam, mas não usam o planejamento. Muitos optam por aulas improvisadas e muitas vezes, as atividades são desenvolvidas de forma desorganizada, não havendo assim, compatibilidade com o tempo disponível.

Outro empecilho para a realização de um bom planejamento é a ausência, em algumas instituições, de horários de trabalho específicos para esse fim, no qual professores parceiros podem trocar ideias, dar e receber sugestões, repensar e reavaliar sua prática.

Em contrapartida, muitas são as estratégias para o professor que se interessa em realizar um bom planejamento. Um exemplo seria que, final de cada aula, o professor criasse o hábito de fazer anotações sobre o andamento das aulas, comparando o que foi inicialmente previsto e o que realmente aconteceu, além de observações a respeito dos alunos e até sobre conteúdos ensinados e se suas explicações surtiram efeito ou não ajudaram no entendimento dos conceitos trabalhados. Nos registros, poderiam ainda as “cartas que foram tiradas da manga” para contornar eventuais acontecimentos durante a aula. Além disso, o uso de novas tecnologias e o trabalho com foco nas Inteligências Múltiplas são grandes aliados do professor preocupado em atender à diversidade presente em sala.

O importante é salientar que o planejamento seja útil e funcional para o professor e para os alunos, e que seja fruto de uma ação consciente, responsável e libertadora. Não deve ser visto como uma receita pronta, pois sabemos que cada sala

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