ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – Anos Iniciais do Ensino Fundamental RELATÓRIO FINAL

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O mesmo teve por objetivo entender, como os professores das séries iniciais do ensino fundamental trabalham a Educação Ambiental nas salas de aula, se os mesmos dão à devida importância ao assunto e levam esse interesse a seus alunos. De acordo com tantas evidências de que o planeta precisa de ajuda, fica clara a importância de um trabalho mais abrangente nas escolas, motivando os alunos a serem cidadãos comprometidos a preservar o meio onde vivem.

1 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO

1.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

A Escola Municipal Nossa Senhora de Fátima, esta localizada no centro em agrovila 16, municipio de Carinhanha cep:46445000. Esta instituição é mantida pela Prefeitura Municipal de Carinhanha.

A importância desse estágio na formação do professor contribuiu para uma prática com mais conhecimentos diante de uma realidade. É fundamental sabermos como as crianças se desenvolvem, mas também é importante que estejamos capacitados.

Costa (2002) explica que educar é ir além da transmissão de informações ou de colocar à disposição do educando apenas um caminho, limitado a escolha ao seu próprio conhecimento. A educação é um processo historicamente construído, e o educador possui um papel nesse processo, devendo estimular o educando a buscar sua identidade e a atuar de forma critica e reflexiva na sociedade.

2 ROTINA OBSERVADA

O cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado sob Forma de Prática de Ensino II é, sem dúvidas, um aspecto importantíssimo em nossa formação, visto que por meio deste ato é possível conhecer melhor as atribuições de nossa futura profissão. Onde pude compreender os aspectos normativos que regem a escola e analisar as metodologias de cada professor, bem como o desempenho e principais dificuldades das turmas em seu aspecto geral, Uns obedecendo as normas do PPP da escola, e outros com seu métodos de ensino tradicional.

De acordo com esta observação podemos perceber que muitos profissionais da educação não está em uma sala de aula para ensinar ou ajudar na educação da crianças, mais sim por causa do seu salário.

E quanto ao planejamento, tem docente que trabalha os conteúdos com a realidade do aluno e outros não, as atividades estão proporcionadas, com relacionamentos entre professor e alunos.

RELATO DA OBSERVAÇÃO 1º ANO

No Estágio Supervisionado II tive a oportunidade de observar uma sala de Ensino Fundamental com 14(quatorze) crianças que corresponde a crianças de 6 anos. Nesse encontro detectei que a professora trabalha de acordo com o planejamento realizado com três professoras, esse planejamento é feito uma vez por semana, e tem como objetivo orientar sua prática na sala de aula munida dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), porém sua prática requer uma reflexão para uma renovação resultando em aulas mais estimulantes, instigantes e prazerosas.

RELATO DA OBSERVAÇÃO 2º ANO

A sala observada no segundo ano, de uma turma com 14 (quatorze) alunos em média sete anos de idade. A professora regente é Clara Maria dos Santos Bedê, é formada em história. Ela trabalha de uma forma tradicional, onde para ela o papel central do professor é ser autoritário, um mediador de conhecimento em conteúdos didáticos para o aula, tendo que explicar as atividades para que os alunos resolver os problemas. Ela diz que o professor tem que ser autoritário para os alunos obedecem, suas regras. Não busca aprofundar em saberes acerca do ensinar e do aprendizagem, na base da LDB, para compreender a realidade do ensino em sala de aula. O seu plano de aula não envolve uma organização teórica nas atividades, não está ao interesses e necessidades do aluno. Ela não tem diálogo e carinho com seus alunos.

No início da aula a professora faz chamada e depois copia as atividades na lousa para que as crianças cópia e responda através de suas explicações.

RELATO DA OBSERVAÇÃO 3º ANO

A sala observada foi de uma turma do terceiro ano, com 13 (treze) alunos na idade de oito anos. A professora regente é Maria Moreira da Silva, formada em Gestão ambiental, trabalha de forma tradicional. O método avaliativo utilizado pela professora é a prova, ou seja, um método padrão.

RELATO DA OBSERVAÇÃO 4º ANO

Na sala do quarto ano, atende 15(quinze) crianças, as quais tem em media de nove e dez anos. Tendo como regente o professor Euripedes Ferreira do Nascimento Neto, graduado em licenciatura plena em pedagogia pela Universidade do estado da Bahia. O professor segue uma rotina pré-estabelecida pelo planejamento, dando-lhes uma noção das atividades trabalhadas no dia, uma rotina clara e compreensível para as crianças é fator de segurança, ele tem no seu planejamento um desempenho pedagogico, com participação dos alunos na atividades. A rotina pode orientar as ações das crianças, assim como dos professores, possibilitando a antecipação das situações que irão acontecer.

RELATO DA OBSERVAÇÃO 5º ANO

Na sala do quinto ano,atende 10 (dez) crianças na média de dez a onze anos de idade, uma turma bem comportada, da professora Ione de Almeida, tem um bom diálogo com seus alunos trabalha de forma carinhosa, no planejamento tem um desempenho pedagógico, com participação dos alunos nas atividades uma rotina.

3 REFERENCIALTEÓRICO

Nas ultimas decadas a degradação ambiental e a queda da qualidade de vida dão origem a peocupação com as questões ambientais.

Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à qualidade de vida impondo-se ao Poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. BRASIL (1988).

Entende-se que a sociedade humana não se sustenta sem água potável, ar puro, solo fértil e sem um clima ameno. Muitas pessoas, no entanto, ainda não compreenderam isso. Ao desenvolver suas atividades socioeconômicas, destroem de forma irracional as bases da sua própria sustentação. Não percebem que dependem de uma base ecológica para a sua vida e a de seus descendentes. Vivem como se fossem a última geração sobre a Terra.

Este trabalho justifica-se diante das evidências de que o planeta Terra necessita de ajuda,