A Internacionalização de Marca
Por: Evandro.2016 • 17/8/2018 • 2.249 Palavras (9 Páginas) • 310 Visualizações
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In 2014, completed a decade and today, the Beer Owl has distribution in Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Brasilia, Minas Gerais, Paraná, São Paulo and Rio de Janeiro and plans longer flights. Wisely, the company outlines plans for new products and business formats that will take the brand further.
Keywords: International Marketing, Sustainable Development, Distribution and Trade Marketing.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 6
1. DESCRIÇÃO DA EMPRESA 7
2. MARKETING INTERNACIONAL 9
3. DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING 12
4. SUSTENTABILIDADE 13
CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS 15
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INTRODUÇÃO
Este é um trabalho acadêmico tem por objetivo promover o estudo de mercados internacionais, tendo em vista a internacionalização da marca para um dos países do Mercosul com base em dados obtidos através de pesquisas e análises de campo referentes a Cervejaria Coruja Ltda. Fundada em 2004, por Micael Eckert e Rafael Rodrigues, lançaram a primeiro rotulo Coruja Viva! que rapidamente ganhou fama na Capital gaúcha. A produção era realizada em parceria com a Gol Beer em Teutônia (RS). Em 2014, completou uma década com distribuição em 7 estados agora produzida Forquilhinha no sul Catarinense em parceria com a cervejaria Santa Catarina e para dar novos ares à marca, a empresa também apostou em ajustes no logotipo, novos rótulos e em garrafas exclusivas, preservando sua tipografia original rústica destacando a texturas de seus agora 12 rótulos. No decorrer do trabalho abordaremos as disciplinas ministradas neste semestre, sendo ela: Marketing Internacional (internacionalização da marca),Distribuição e Trade Marketing (estratégia de Distribuição inicial) Desenvolvimento Sustentável (adaptações necessárias ao produto e/ou serviço para atender às exigências do país em que se pretende atuar).
1. DESCRIÇÃO DA EMPRESA
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fonte:http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/CNPJ/cnpjreva/Cnpjreva_Comprovante.asp
A ave de comportamento noturno e de visão privilegiada serviu de inspiração para os arquitetos gaúchos Micael Eckert e Rafael Rodrigues. Entre croquis e botecos da Cidade Baixa, bairro boêmio de Porto Alegre (RS), os dois transformaram a sede por boas ideias em uma nova empresa, criando uma nova forma de fazer e beber cerveja. Desde 2004, a Cerveja Coruja já mostrou sua proposta diferenciada: ter um produto de boa qualidade e trazer novidade ao mercado. A ideia era oferecer experiências sensoriais, com aromas que provocam os sentidos e desafiam o olfato, paladar, visão e audição, por conta de seu estouro característico. A pequena produção começou em parceria com a Gol Beer / Chope Maspe em Teutônia (RS), período em que o mercado de cervejas especiais ainda engatinhava no Brasil. Em 2008, a Coruja ganhou uma casa oficial em Porto Alegre: A Toca da Coruja, na Gal. Lima e Silva, Cidade Baixa. Com uma chopeira de seis bicas em operação, o pub é uma opção certeira para degustar a linha da Coruja em barril e outras opções de bons chopes artesanais convidados.
Há quatro anos passou a ser fabricada em Forquilhinha, na cervejaria Santa Catarina, onde dividem tanques e o espírito das boas cervejas. Foi neste período que a Coruja passou a desenvolver uma linha de produtos pasteurizados – Strix, Otus e Alba, o que facilitou a logística de distribuição. A produção saltou de 15 mil litros por mês para um volume médio de 60 mil. Atualmente, a unidade industrial abastece distribuidores do Sul e do Sudeste do Brasil. A empresa atende bares, restaurantes e supermercados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
2.MARKETING INTERNACIONAL
2.1 Análise do Cenário Atual – País de origem: Brasil
Desde 2009, o número de estabelecimentos ligados à produção de cerveja ou chopp registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) triplicou. Segundo o órgão, até o final do mês passado os registros totalizavam 629. Levantamentos mais específicos indicam que negócios como microcervejarias no Brasil ganham cada vez mais espaço. Em 2012, o nicho correspondia a 8% do volume de cervejas produzidas no País, chegando a 10% em 2013, segundo a Euromonitor International. A estimativa do instituto é que nos próximos seis anos este percentual dobre, chegando a 20%. Um dos motivos do aquecimento do mercado das cervejas especiais, segundo a consultoria especializada Brand Beer, é o aumento do poder aquisitivo com a ascensão da classe C nos últimos anos.
Segundo o Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja), as cervejarias artesanais representavam cerca de 180 empresas movimentando quase R$ 2 bilhões. Enquanto o segmento das cervejas populares - dominadas por marcas como Brahma, Skol e Schin - aumentavam a 7% ao ano, as microcervejarias cresciam o dobro. Em 2007 representavam pouco mais de 3% do faturamento, em 2011 alcançaram 5%. Alexsandra Machado, da Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas), a maior parte das microcervejarias está no Sul e Sudeste, e o segmento começa a seguir numa rota de popularização semelhante à percorrida pelos produtores de vinhos com serviços que incluem até passeios turísticos para degustação.
As estimativas sobre a participação das cervejas especiais (ou "superpremium", como também são chamadas) sobre o mercado total de cerveja no país, de quase 13 bilhões de litros por ano, variam de 0,1% a 0,5% e o segmento sonha com uma fatia de 6% a 7%, semelhante ao que ocorre nos Estados Unidos.
A cerveja é a segunda bebida mais consumida no mundo e a número um no Brasil, presença indispensável em qualquer evento. O brasileiro consome em média 62 litros por ano, ocupando a 17ª posição no ranking mundial, que tem a República Tcheca em primeiro lugar, com 143 litros per capita, seguida da Áustria, Alemanha e Irlanda.
O Brasil é o 3º maior produtor de cerveja do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e China, com fabricação anual, entre grandes, pequenas e microcervejarias, de 13,4 bilhões de litros,
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