OS SOCIAIS E SUBJETIVOS DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS
Por: Juliana2017 • 5/12/2018 • 592 Palavras (3 Páginas) • 322 Visualizações
...
Muito Ruim
Agilidade
2%
15%
39%
29%
15%
Efetividade
2%
23%
44%
22%
10%
Estrutura
Material
3%
20%
38%
26%
13%
Estrutura de
Informática
6%
29%
39%
18%
8%
Estrutura
Funcional
2%
17%
39%
26%
16%
1.7 - como o(a) Sr.(a) avalia a Justiça do Trabalho em relação à:
Caracteristica
Muito bom
Bom
Regular
Ruim
Muito Ruim
Agilidade
11%
50%
31%
7%
2%
Efetividade
8%
50%
33%
6%
3%
Estrutura
Material
12%
52%
29%
6%
6%
Estrutura de
Informática
16%
51%
27%
5%
2%
Estrutura
Funcional
13%
49%
29%
6%
2%
1.8 - como o(a) Sr.(a) avalia a Justiça Eleitoral em relação à:
Caracteristica
Muito bom
Bom
Regular
Ruim
Muito Ruim
Agilidade
31%
46%
18%
4%
2%
Efetividade
24%
45%
21%
7%
3%
Estrutura
Material
24%
44%
23%
7%
3%
Estrutura de
Informática
31%
44%
18%
5%
2%
Estrutura
Funcional
26%
42%
22%
8%
3%
2 – ANÁLISE DOS PERFIS
Nesta parte veremos os dados sociais, onde mostram que ainda há uma grande inferioridade, como o caso de ter mais homens do que mulheres no magistrado, e até mesmo da cor/raça, sendo que os dados mostram que há mais brancos do que negros. Isso tudo é decorrente da existência ideológica da desigualdade de gênero que é um fato que também acaba por contribuir para o desencadeamento de situações que submetem as mulheres a fenômenos discriminatórios, onde são inferiorizadas devido esta concepção de antigamente.
No caso do perfil subjetivo, conseguimos ver que, a principal deficiência do Judiciário brasileiro é a demora, pois as avaliações “ruim” e “muito ruim” somam 48%. Já a estrutura funcional aparece em seguida como a característica pior avaliada, com aproximadamente 39%. O item que recebeu a melhor avaliação é a estrutura de informática, com aproximadamente 35% de “muito bom” e “bom”. Observa-se que a maior parte dos interrogados conferiu a avaliação “regular”, no qual desencadeou para todas as características em análise.
CONCLUSÃO
Contudo, conseguimos perceber nitidamente
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