AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DOS ASPECTOS COGNITIVOS COM PORTADOR DA SÍNDROME DE WILLIAMS-BAUREN
Por: Juliana2017 • 9/3/2018 • 1.582 Palavras (7 Páginas) • 358 Visualizações
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eficientes, pois ao longo dos anos, pois esses deficientes foram rotulados como incapazes e um fardo para a sociedade e suas famílias. Já a inclusão escolar de alunos com deficiência prevista na declaração de Salamanca que estrutura de ação em educação especial organizada pelo governo da Espanha juntamente com a UNESCO entre 7 e 10 de julho de 1994, apesar de tais políticas de inclusão já serem descritas na Declaração Universal dos Direitos Humanos em educação para todos. Apesar das leis e diretrizes que regem a educação nem sempre na pratica isso é cumprido, pois é visto diariamente o despreparo dos profissionais nas escolas para lidar com as dificuldades enfrentadas, além disso, não depende apenas da instituição de ensino, esta deve contar com total apoio da família já que a inclusão implica em quebrar as resistências na maioria das vezes impostas pelas famílias do portador que não somente na escola essa pessoa com deficiência seja incluída, mas também em casa e não vista apenas como um coitadinho, um especial ou um anjo, pois desta forma este será sempre excluído da sociedade. Tendo em vista os aspectos da deficiência neste estudo de caso o portador da síndrome de Williams- Beuren que além da inclusão em programa de tratamento multidisciplinar e escolarização necessária, mas visto que pelos aspectos da doença a sociabilidade não seria problema para o portador da síndrome sempre respeitando o tempo de aprendizagem do indivíduo.
Por isso foi percebido a importância de fazer uma pesquisa através de um estudo de caso onde irá verificar os padrões comportamentais do portador e os reflexos agravantes da síndrome a partir desta afirmação possibilitará uma visão mais clara das limitações e capacidades auxiliando no futuro em seus vínculos e projetando para o mercado de trabalho com melhor qualidade de vida, e buscam forças espirituais para tal cura. Começou ser visto de outro ângulo o deficiente no século XIX decorrente ao aumento de mutilados da guerra, surgiu então uma preocupação do General Duque de Caxias, inaugurando o Asilo dos Inválidos da Pátria, no Rio de Janeiro em 29 de julho de 1868 dando assistência também aos familiares e órfãos dos militares este permaneceu em atividade por 107 anos apesar de sua intenção social apresentava muitas precariedades. Somente no século XX com o modelo médico, o avanço da medicina a construção de hospitais - escolas significaram em novos estudos, pesquisa no campo de reabilitação influenciando também na área da educação, nesse mesmo período o desconhecimento referente aos deficientes mental, pela falta de exames ou diagnósticos resultou na historia trágica para milhares de pessoas que eram internadas em instituições segregadas do convívio social. Por isso o ano de 1981 é declarado pela ONU como ano Internacional da Pessoa Deficiente (AIPD) passando a ser notada na sociedade atingindo significados passando a tornar consciência de si como cidadãs organizando em grupos e associações vale ressaltar que isso não ocorreu de forma homogênea, visto que romper com essa visão implica em políticas públicas eficientes, pois ao longo dos anos, pois esses deficientes foram rotulados como incapazes e um fardo para a sociedade e suas famílias. Já a inclusão escolar de alunos com deficiência prevista na Declaração de Salamanca que estrutura de ação em educação especial organizada pelo governo da Espanha juntamente com a UNESCO entre 7 e 10 de julho de 1994, apesar de tais políticas de inclusão já serem descritas na Declaração Universal dos Direitos Humanos em educação para todos. Apesar das leis e diretrizes que regem a educação nem sempre na pratica isso é cumprido, pois é visto diariamente o despreparo dos profissionais nas escolas para lidar com as dificuldades enfrentadas, além disso, não depende apenas da instituição de ensino, esta deve contar com total apoio da família já que a inclusão implica em quebrar as resistências na maioria das vezes impostas pelas famílias do portador que não somente na escola essa pessoa com deficiência seja incluída, mas também em casa e não vista apenas como um coitadinho, um especial ou um anjo, pois desta forma este será sempre excluído da sociedade. Tendo em vista os aspectos da deficiência neste estudo de caso o portador da síndrome de Williams- Beuren que além da inclusão em programa de tratamento multidisciplinar e escolarização necessária, mas visto que pelos aspectos da doença a sociabilidade não seria problema para o portador da síndrome sempre respeitando o tempo de aprendizagem do individuo.
Históricos da síndrome de Williams- Beuren
Para Casanelles e Perez (2010), o primeiro paciente descrito com a síndrome data – se em 1952 em uma publicação do Dr. Guido Franconi, mas os diagnósticos mais precisos foram apresentados uma década mais tarde onde novas características que compõem o fenótipo da doença foram apresentadas por Dr. J. C. P Williams em 1961 na Nova Zelândia e Dr. A J. Beuren em 1962 na Alemanha, onde descreveram quatro crianças com clínicas semelhantes com sintomas parecidos, características físicas singulares quais essas características que não
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