Gestão de Pessoas
Por: Carolina234 • 23/1/2018 • 2.999 Palavras (12 Páginas) • 252 Visualizações
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De acordo com estudos e pesquisas, falar em público é o segundo maior medo de toda população. Embora levando em consideração as pessoas tímidas, esse quesito torna-se o primeiro na lista.
Infelizmente não temos uma fórmula milagrosa para que possamos perder o medo se apresentar em público, mas, com certeza, temos algumas dicas que nos ajudam constantemente a controlar e dominar esse medo, que por muitas vezes torna-se um empecilho diante da apresentação.
Então vamos apresentar algumas dicas que nos ajudarão neste quesito. Primeiramente, devemos obter o domínio sobre o assunto que será apresentado, procurando saber cada vez mais sobre o mesmo, chegando imaginar muitas vezes supostas perguntas que o público lhe faria. Pois assim reduziríamos todo e qualquer risco de nos embaralhar ou se perder do ponto em que estamos apresentando, nem haveria esquecimento ou confusão dos temas em questão.
Podemos também praticar o que falaremos. Melhor dizendo, ensaiar. Pois com o ensaio organizamos a sequência perfeita para apresentar o tema a plateia. Assim como procurar nos conhecer torna-se muito importante. Saber o que as pessoas pensam sobre nós e como nos veem, faz com que comecemos a quebrar o gelo entre apresentador e público. E nos dias atuais funciona muito este quesito.
É necessário também, analisar a energia do nervosismo, transformando-o em entusiasmo. Porque assim a produção sobre o assunto será maior diante do público. Desenvolver a autoimagem e a autoestima auxilia na extinção das ideias negativas sobre nós, fazendo com que projetemos pensamentos construtivos, estimulando ideias positivas, fazendo com que o assunto se torne mais fácil de ser conduzido.
Veja-se como uma pessoa normal. Pense mais no seu público do que nos seus problemas, afinal o público não precisa perceber seu nervosismo. Deve-se fazer que ele sempre veja o há de melhor em você. Relaxar é outra dica essencial. Crie um ritual assim como fazem os autores, atletas, entre outros. Até porque o medo deve ser eliminado, mas sim controlado. Afinal, a partir do momento que você controla seu medo, você cria dentro de si um orador experiente, e claro cria uma imagem de pessoa segura do que faz o que faz com que o público o veja de forma positiva.
Portanto concluímos que para uma excepcional apresentação, devemos considerar sempre a linguagem corporal, a postura e o controle do medo e nervosismo diante do público. Pois desta forma, eliminaremos qualquer conceito negativo sobre você e definiremos de forma positiva sua imagem diante da apresentação.
Tendo deixado claro o assunto a ser debatida a cima, passamos agora a lhe apresentar sobre o tema escolhido para nosso seminário. Trazendo um melhor entendimento sobre a área de Gestão de Pessoas, de forma clara, objetiva e simples. Confiramos a seguir conceitos, contexto, entre outros pontos importantes sobre o tema. Sendo assim, mãos a obra!
Gestão de Pessoas
- A Evolução do Trabalho e da Gestão com Pessoas
Antigamente diante das necessidades de satisfazer suas vontades, o homem organizou-se em grupo de caças, especialmente para se proteger e conquistar novos territórios. Mas comparado a forma rudimentar de antigamente, com os dias atuais, aquilo era a melhor alternativa de garantir a sobrevivência humana.
Essa fase foi caracterizada pelo trabalho manual (agrícola). Garantindo a própria sobrevivência e de seus antecedentes, e construindo claro uma base familiar com suas funções divididas por características pessoais (idade, sexo, força, aptidão).
Mas com a Revolução Industrial, que ocorreu na metade do século XVIII, houve grandes transformações na forma de organização de trabalho humano, que deixou de ser manual e passou a ser fabril, buscando uma intensa utilização de máquinas no dia a dia. Isso acabou criando uma maior necessidade de gerenciamento e supervisão das atividades exercidas, fazendo com que houvesse uma alteração na forma de se organizar a distribuição do trabalho. Assim como na forma de administrá-lo.
Desta forma, pudemos ver que a partir dessa época a área de Gestão de Pessoas passou a ser valorizada dentro das organizações, em decorrência clara da complexidade que a organização do trabalho assumiu. Transformando-se em uma importante área para a definição e estabelecimento de políticas.
- Conceito e Contextualização de Gestão de Pessoas
O conceito de Gestão de Pessoas ou Administração de Recursos Humanos consiste em uma associação de habilidades e métodos, políticas, técnicas e práticas definidas, com o objetivo de administrar os comportamentos internos de seus membros e potencializar o capital humano nas organizações.
Podemos assim dizer que é o coração da organização, pois todos os processos pessoais de seus colaboradores passam por esta área em questão. Ela é responsável também por implantar a cultura organizacional, obtendo maior conhecimento sobre todos os seus processos internos e como funcionam os elementos de composição da empresa.
Segundo Chiavenato (2005), “o contexto da gestão de pessoas é formado por pessoas e organizações”. Até porque as pessoas hoje em dia, passam mais tempo dentro da organização trabalhando do que no seu próprio lar.
Afinal as pessoas dependem muito da organização na qual trabalha, para se conquistar seus objetivos pessoais e individuais. Para crescer na vida e ser bem-sucedido, o que significa também crescer e se desenvolver dentro da empresa. Assim como por outro lado, as empresas também dependem direta e indiretamente das pessoas, para operar, produzir seus bens e serviços, atender clientes, ser o próprio cliente, competir no mercado e claro atingir seus objetivos globais e estratégicos. Desta forma, torna-se uma via de mão dupla, onde as pessoas precisam das organizações para suas realizações e a empresa necessita das pessoas para crescer, se desenvolver e atingir seus objetivos. Deixando clara a dependência de um pelo outro para sobrevivência.
Desta forma, Chiavenato (2005) baseou a Gestão de Pessoas em três aspectos fundamentais, sendo eles:
“1.As pessoas como seres humanos, onde os mesmos são dotados de personalidade própria e profundamente diferentes entre si. 2.As pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais, sendo como elementos impulsionadores da organização e capazes de dotá-las de inteligência, talento e aprendizagem indispensáveis à sua constante renovação e competitividade em um mundo
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