ANÁLISE E RESUMO CRÍTICO SOBRE O TRABALHO FORMAL NO ESTADO DE PERNAMBUCO E NO BRASIL.

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Pode-se dizer que a economia pernambucana em 2014-2015 passou por altos e baixos o PIB de Pernambuco em 2014 cresceu 5,2% no primeiro trimestre de 2014, os números são bastantes significativos, sobretudo se comparado com o PIB do Brasil que ficou em 1,9% infelizmente em 2015 teve uma queda de 3,5% em comparação ao ano anterior, levando assim a um grande aumento no numero de desocupados no estado, o desempenho negativo foi puxado pela queda de 6,6% na indústria e de 3,3% nos serviços.

Níveis de admissão e Demissão em 2014 e 2015 em Pernambuco.

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Com base em todos os dados oferecidos pelo CAGED, concluímos que a taxa de desocupação em Pernambuco ficou em 9,1% a taxa é maior que a media nacional que ficou em 8,3%, a situação é preocupante, pois com o nível alto de desemprego a economia sofre reajustes, levando ao aumento da inflação, prejudicando assim todo o pais, se as pessoas não trabalhão logicamente não vão ter dinheiro para compra os produtos oferecidos pelo mercado, sendo assim os produtos ficaram parados nas prateleiras, sem a venda dos produtos os comerciantes não terão lucro, se eles não tiverem lucro, não poderão fazer novos pedidos, se os comerciantes não fizerem um pedido de um nova demanda as industrias não terão o que produzir, levando assim ao seu fechando e gerando mais desemprego, causando assim um efeito ‘dominó’.

Em minha visão, o Brasil precisa muito de uma injeção de animo, para reagir contra o desemprego com novas ideias para investir em criação de novos empregos, assim gerando renda para o estado, nesse caso o de Pernambuco/PE, e consequentemente o Brasil mas, como dar o “ponta pé inicial” se não se “sabe” de onde começa o erro, analisar empresas e seus comportamentos, analisar comportamento do mercado de trabalho brasileiro com pessoas capacitadas e cabíveis para desempenhar esta função seria uma enorme ajuda!