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Trabalho de Agropecuaria no Brasil

Por:   •  6/8/2018  •  2.006 Palavras (9 Páginas)  •  299 Visualizações

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3.1 Inadimplência do país

A taxa de inadimplência do país se tornou extremamente elevada e o mercado imobiliário veio e possuir uma supervalorização de preços gerando assim uma bolha imobiliária. A crise veio a atingir principalmente de serviços e comercio em geral. As pessoas impactadas pela inflação, desemprego e ou aumento de preço dos produtos vem a gastar menos com o que é considerado supérfluo, o que impacta com o mercado de uma forma geral. Com o aumento do dólar setores de importação vieram a sofrer grande queda. Os produtos ficaram mais caros o que favoreceu a exportação em especial ao agronegócio.

3.2 Crise atual

A crise atinge não só as pessoas de uma forma geral mais todos os comerciantes e as indústrias e comercio nacional e internacional. Como por exemplo, podemos citar a indústria que veio a mostrar queda de 1.2% devido à retração de 2.6% na área de construção civil, eletricidade, esgoto, limpeza urbana, agua e gás. Ocorreu um aumento do uso de termoelétricas, em especial no trimestre do ano de 2014. A atividade fabril caiu devido ao aumento do preço de matéria-prima e os juros que ficaram mais elevados além da dificuldade do acesso ao credito, a redução do consumo da família o que tornou o desempenho do setor ainda mais prejudicado.

3.3 PIB atualizado

É observável que nesse ano o PIB pela primeira vez registra dois anos de queda no nível de atividade econômica. Sendo que em 2014 o PIB teve queda de 3,8% sendo o maior em 25 anos. Em termos de projeção especula-se crescimento em 2017 de 1,1%. A inflação do pais vem permanecendo estável em 7,26%. Sendo que o teto é de 6,5% e o objetivo central seria de 4,5% fixado nesse ano.

O IBGE chegou a informar que a inflação veio a diminuir e atingiu media de 0,35% em junho sendo a menor taxa desde agosto do ano passado. No ano atual o índice acumulou um avanço de 4,42% somando em 12 meses a soma de 8,84%. Ele então ficou a baixo de 9% pela primeira vez desde junho desse ano. Já para 2017 estima-se que a inflação estará com uma queda de 0,10% segundo a BC. As taxas de juros para o final do ano de 2016 tiveram previsão de ser em media de 13,25% sendo que atualmente estão em 14,25% ao ano. Estima-se que para o final de 2017 a taxa de juros ficara em 11% ao ano.

Já a inadimplência esta diretamente ligada ao consumo e uso desenfreado do credito bancário, por exemplo, por parte do consumidor que vem a acarretar no aparecimento de dividas cada vez maior e que não são pagas. A ética é simplesmente observada como eficaz quando há o pagamento da divida. Porem quando não se verifica esse pagamento e a divida cresce vê-se explicitamente o golpe no sistema econômico bancário gerando de forma coletiva uma crise terrível que se estende e desenvolve-se gerando mais dividas dos próprios bancos com outros bancos e órgãos financeiros que negociam os créditos entre si em uma tentativa que se torna frustrada em longo prazo. A solução acaba sendo aumentar a taxa de juros que aumenta a inadimplência de forma geral agravando ainda mais o problema. É evidente que a falta de ética da pessoa física agrava a crise, mas também ocorre da falta de ética abranger todos os setores econômicos como no âmbito empresarial.

4.0 ÉTICA SOCIAL

A falta de ética e visualizada no meio social de diversas formas, desde o patrão que utiliza de meios ilegais como, por exemplo, sonegação de imposto e declaração de renda, ou mesmo não declarar empregados, comprar e comerciar produtos de procedência duvidosa e adulterar valores, ao próprio funcionário e consumidor que se utiliza crédito para compras e não quita sua divida. É possível também visualizar falta de ética na politica que esta diretamente ligada ao desenvolvimento da nação como um todo. No excesso de despesas e medidas para tentar burlar o sistema financeiro e os cofres públicos. Portanto é graças a falta de ética que muito dos problemas financeiros vem a se acentuar de forma geral seja nas indústrias ou no comercio. É graças ao pagamento correto das contas que o mercado faz com que a moeda circule e se valorize, as dividas não sendo quitadas elas acumulam-se e não ocorre o retorno desejado o que prejudica o comercio de uma forma geral.

4.1 Circulação da renda

Uma síntese que podemos fazer é a seguinte: De forma microeconômica cada comercio representa um polo onde se circula dinheiro e rende trabalho. Esse dinheiro vem da venda dos produtos pelos clientes. Analisando de forma simplificada quanto maior o numero de clientes maior a quantidade de dinheiro que entra e maior é a demanda de produtos que saem e maior tem de ser a quantidade comprada e maior é o lucro dos fornecedores. Esse pequeno polo gera recursos que são contabilizados pela união que recolhe impostos o que gera recursos para desenvolvimento nacional. O conjunto de polos de comércios e de industrias compõem o que move a estrutura interna de mercado de um pais. Essa estrutura cresce quanto mais produtos circulam dentro do pais e decresce quando os produtos caem no mercado. Essas oscilações quando contabilizadas formam o PIB. Ou produto interno bruto, ou seja, todos os recursos e riquezas produzidas no país no período de um ano. A queda do PIB representa o enfraquecimento econômico de uma forma geral observada no país em igual período.

A agropecuária desempenha um papel de suma importância no cenário econômico nacional, e isso há um bom tempo, sendo umas das primeiras atividades econômicas do Brasil; iniciando-se com o plantio da cana-de-açúcar, vindo logo após o plantio de café e, finalmente, a implantação da pecuária, quando da colonização do interior do país.

A produção agropecuária de grãos, frutas, verduras, carne, leite e ovos, abastece o mercado interno e, de forma especial, o mercado externo.

O Brasil lidera a produção mundial de cana-de-açúcar, laranja e bovinos, ocupa o segundo lugar na produção de soja e, o terceiro lugar na produção de milho, suínos e equinos.

O país tem a seu favor o clima, que na maioria das regiões é quente boa parte do ano, solo fértil em boa parte de seu território e população numerosa, consumidores que formam um grande mercado interno.

Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, a participação da agropecuária no PIB saltou de 21,4% em 2014, para 23% em 2015, inclusive, foi o único setor a apresentar um PIB positivo em 2015.

Com relação ao PIB Brasil, mesmo que

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