Resumo fisiologia humana - trabalho de disciplina
Por: Jose.Nascimento • 6/12/2017 • 1.756 Palavras (8 Páginas) • 663 Visualizações
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- Parte sacral do sistema nervoso parassimpático
- Neurônios pré-ganglionares estão nos segmentos sacrais em S2, S3 e S4.
- Nervos esplâncnicos pélvicos/eretores são formados pelas fibras pré-ganglionares que saem pelas raízes ventrais dos nervos sacrais correspondentes e ganham o tronco destes nervos dos quais se destacam para formar os nervos citados acima.
- Plexos Viscerais
- Conceito
Define-se como plexo visceral um emaranhado (mistura) de filetes nervosos e gânglios. Quanto mais próximo da víscera o plexo, mais difícil fica de separar por dissecação as fibras do simpático e parassimpático. Os plexos viscerais não são puramente simpáticos ou parassimpáticos, mas contém elementos dos dois sistemas, além de fibras viscerais aferentes.
- Sistematização dos plexos viscerais
- Plexos da cavidade torácica. Inervação do coração
Na cavidade torácica existem três plexos, cardíaco, pulmonar e esofágico, cujas fibras parassimpáticas originam-se do vago e as simpáticas gânglios cervicais e torácicos (tronco simpático). O plexo cardíaco é responsável pela inervação autônoma do coração. O plexo pulmonar é responsável pela inervação do pulmão. O plexo esofágico pela inervação do esôfago.
a) Plexos cardíacos (Composição de três nervos cardíacos cervicais do simpático: Superior, Médio e Inferior) e dois nervos cardíacos cervicais do vago (superior e inferior), além de nervos cardíacos cervicais do vago e do simpático.
b) Plexos pulmonares direito e esquerdo
c) Plexo esofágico
- Plexos da cavidade abdominal
Na cavidade abdominal situa-se o plexo celíaco. O maior dos plexos viscerais. Este plexo inerva os órgãos abdominais.
● Plexo Celíaco (Plexo solar)
Os plexos secundários pares são:
a. Plexos renais
b. Plexos supra-renais
c. Plexos testiculares ( ou úteroováricos)
Os plexos secundários ímpares são:
a. Plexo hepático
b. Plexo esplênico
c. Plexo gástrico
d. Plexo Pancreático
e. Plexo mesentérico superior
f. Plexo mesentérico inferior
g. aórtico-abdominal
- Plexos da cavidade pélvica
As vísceras pélvicas são inervadas pelo plexo hipogástrico, no qual se distinguem em uma porção superior, o plexo hipogástrico superior, e uma porção inferior, o plexo hipogástrico inferior ou plexo pélvico.
3.1 - Plexos hipogástricos superiores
3.2 - Plexos hipogástricos inferiores (pélvicos)
a. Plexo retal médio
b. Plexo prostático
c. Plexo deferencial ( ou útero-vaginal)
d. Plexo vesical
e. Nervos cavernosos do pênis (ou Clítoris)
- Inervação da bexiga
As fibras viscerais aferentes da bexiga ganham a medula através do sistema simpático ou do parassimpático. No primeiro caso sobem pelos nervos hipogástricos e plexo hipogástrico superior, conduzindo impulsos nervosos que atingem os segmentos torácica-lombares baixos da medula [Tio - L2]. Já as fibras que acompanham o parassimpático seguem pelos nervos esplâncnicos pélvicos terminando na medula sacral através das raízes dorsais dos nervos S2. S3 e S4. Ao chegarem na medula, as fibras aferentes viscerais provenientes da bexiga ligam-se a vias ascendentes que terminam no cérebro conduzindo impulsos que se manifestam sob a forma de plenitude vesical. As fibras que chegam à região sacral integram a parte aferente do arco reflexo da micção. cuja parte aferente está a cargo da inervação parassimpática da bexiga. Esta iniciasse nos neurônios pré-ganglionares situados na medula sacral (S2, S3. S4] os quais originam as fibras pré-ganglionares que seguem pelas raízes ventrais e nervos sacrais S2. S3, 84. de onde se destacam os nervos esplâncnicos pélvicos. Através destes nervos as libras pré-ganglionares dirigem-se aos gânglios parassimpáticos situados no plexo pélvico, na parede da bexiga. Dai saem às fibras pós-ganglionares, muito curtas, que inervam a musculatura lisa da parede da bexiga (músculo detrusor) e o m. esfincter da bexiga. Os impulsos parassimpáticos que seguem por esta via causam relaxamento do esfíncter da bexiga e a contração do músculo detrusor, fenômeno que permite o esvaziamento da bexiga. Segundo a maioria dos autores. O sistema simpático tem pouca ou nenhuma importância na micção. O estímulo para o reflexo da micção é representado pela distensão da parede vesical. Convém acentuar, entretanto, que a micção, como ato puramente reflexo, existe normalmente apenas na criança até o fim do primeiro ano de vida. Daí em diante aparece a capacidade de impedir a contração do detrusor, apesar da bexiga estar cheia e a micção torna-se até certo ponto um ato controlado pela vontade. As funções vesicais são gravemente alteradas em certas lesões do sistema nervos, especialmente da medula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANGELO, J.C.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Ed. Atheneu, 2ª Edição, São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e Belo Horizonte. 2005.
PORTAL ANTIGO, http://portalantigo.cefid.udesc.br/laboratorios/anatomia/neuroanatomia/13_Sistema_visceral.pdf, acesso em 17 de Junho de 2013 às 23:30hrs.
TORTORA, G.J. Princípios de Anatomia Humana. Ed. Guanabara Koogan, 10ª Edição, Rio de Janeiro. 2007.
ANEXOS
Tabela
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