A DIDÁTICA EM RELAÇÃO PROFESSOR E ALUNO
Por: Sara • 6/7/2018 • 1.414 Palavras (6 Páginas) • 343 Visualizações
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2. DIDÁTICA ENTRE PROFESSOR E ALUNO
O professor é tido como centro das atenções, título de autoridade possui todo o conhecimento, por sua vez, o aluno é como uma pedra a ser lapidada, ou uma fonte sem conhecimento algum onde o professor irá depositar conteúdos para o que o mesmo memorize.
No entanto o tema professor versos aluno tem sido um tema a ser discutido por professoras da área da educação. O educador parece não dispor mais da devida autonomia dentro da sala de aula. Enfrentando problemas como, falta de respeito, baixo rendimento dos alunos, falta de interesse em relação as atividades ministradas.
Diante disso, torna se interessante repensar sobre a atuação docente, uma vez que disciplina pode ter raízes para a formação do aluno versos professor.
O fato se comprova partido do princípio e que de que o relacionamento mutuo da cooperação, são pré-requisitos básicos para completar os objetivos almejados. O professor deve procurar manter autoridade sem demonstrar autoritarismo, é essencial para que o aluno se sinta sujeito da sua própria vivencia. Onde o respeito será conquistado passo a passo ao longo dessa jornada.
Ao longo desse caminho o educador irá ensinar ao aluno que o fracasso e o sucesso serão de inteira responsabilidade desse aluno. Ele decide o que será de sua vida, e o que irá fazer com sua formação. Historicamente, o professor, como detentor de um inegável poder, aprendeu responsabilizar seus alunos pelo fracasso do processo de ensino/aprendizagem. Nesta condição, quando o aluno não aprende, a culpa é sempre do aluno, nunca do professor que é sábio e autoridade na matéria lecionada.
O professor possui de várias maneiras de como ensinar o conteúdo ao aluno, como influenciar esse aluno a ser uma pessoa melhor, a não ser dono de uma ignorância. Porém é preciso que esse aluno esteja aberto a novos conhecimentos, e preciso que esse aluno se mostre interessado em querer aprender. A reprovação e a aprovação desse aluno em determinadas matérias lecionadas em sala de aula e de inteira responsabilidade do aluno. Pois o educador está ali para transmitir o conhecimento e ser absorvido da melhor forma possível.
O texto abaixo, extraído de uma antiga fábula, é um exemplo de que a renovação sempre funciona:
"Era uma vez uma tribo pré-histórica que se alimentava de carne de tigres de dentes de sabre. A educação nesta tribo baseava-se em ensinar a caçar tigres de dentes de sabre, porque disto dependia a sobrevivência de todos. Os mais velhos eram os responsáveis pela tarefa educativa. Passado algum tempo os tigres de dentes de sabre extinguiram-se. Criou-se um impasse: o apego à tradição dos mais velhos exigia que se continuasse a ensinar a caçar tigres de dentes de sabre; os mais jovens clamavam por uma reforma no ensino. O impasse perdurou por muito tempo. Mais precisamente até um dia que, por falta de alimento, a tribo extinguiu-se também."
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A frente desse desafio o educador deve se aproveitar da tecnologia para ensinar e prender a atenção desse aluno. Despertando nele a vontade de aprender e repassar o conhecimento. O planejamento, a metodologia, o diálogo, são essenciais para o sucesso da aula.
O professor deve estar aberto para também aprender com seus alunos, pois quando existe uma aula satisfatório, onde conhecimento e repassado, existe uma possibilidade desse educador aprender com seus alunos. Deve ter respeito de ambos os lados, e principalmente a curiosidade do aluno em aprender. Vimos para prender o aluno em suas formas de ensinar, as aulas devem ser atraentes, devem prender o aluno, fazer com que ele se sinta atraído pelo conteúdo. Planejar as aulas e de uma grande importância, as aulas devem ser participativas e colhedora, deve existir uma troca de informação, uma interação dos envolvidos. Dessa forma, Zabala (1998) afirma que:
As atividades de ensino devem promover aprendizagens mais significativas e funcionais possíveis, que tenham sentido e desencadeiem uma atitude favorável para realizá-las, que permitam o maior número de relações entre os distintos conteúdos, que constituam estruturas de conhecimento, por um lado. Por outro, devem facilitar a compreensão de uma realidade que nunca se apresenta compartimentada (p.186).
REFERÊNCIAS
CORTELLA, MARIO. Direito de Aprender. Youtube https://www.youtube.com/watch?v=5o2BYupagbs> 27 de fevereiro de 2017.
CORTELLA, MARIO. Ser um Bom Professor. Youtube http://www.youtube.com/watch?v=dz4lMxhVTEI> 27 de fevereiro de 2017.
ALVES,RUBEM. - A Escola Ideal - o papel do professor. Youtube https://www.youtube.com/watch?v=qjyNv42g2XU> 27 de fevereiro de 2017.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.1975. 150 p.
GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione 1989. 175 p. (Pensamento e Ação no Magistério).
TIBA, Içami. Ensinar aprendendo: novos
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