A Fenomenologia e Existencialismo

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e ela não é anda fora da relação de consciência de alguma coisa que é apenas um modo

do sujeito de dirigir as coisas. A consciência não é propriamente uma realidade substancial, ela é apenas um movimento de olhar, um olhar intelectual de dirigir as coisas.

Intencionalidade é o modo que a consciência visa as coisas. A consciência visa as coisas e olha o que a constitui, e isso mostra a visão de intencionalidade onde é a chave proposta inovadora sendo que eu tenha consciência dela, de modo que ela continua existindo fora de mim. A consciência não é uma essência e sim um movimento.

EXISTENCIALISMO

O Ser e o Nada é o primeiro passo de uma filosofia que deve se expulsar as coisas da consciência e restabelece a verdadeira relação entre a consciência e o mundo a saber da consciência do mundo com a consciência posicional do mundo.

Sartre propõe que a consciência de uma volta reflexiva para si mesmo. E o “para” quer dizer para fora e a consciência deve ser lançado para fora, onde somos um movimento para chega a nós mesmos e esse movimento no entanto nunca se completa. O para “si” não constitui como um ser, mas se constitui como a negação do ser em si, onde falamos de uma realidade negadora. A consciência de Sartre define de transcender-se e isso vai constituir uma noção essencial na filosofia existencialista.

Liberdade não é um atributo do sujeito, onde o sujeito é livre ou não é livre, isso depende do pensamento de cada um. O sujeito na verdade é a liberdade onde somos livres para tudo menos para deixar de sermos livres, onde o sujeito é livre para qualquer opção menos para optar.

Sartre não aceita na filosofia tradicional que a consciência seja uma subordinada a outras coisas. Onde a consciência é antes de mais nada que a nossa liberdade.