PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA
Por: YdecRupolo • 21/5/2018 • 1.865 Palavras (8 Páginas) • 374 Visualizações
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pode-se chegar à uma melhor solução. Valorizar o trabalho em conjunto é estimular a relação de companheirismo, boa convivência, inclusão social, generosidade, algo que está se perdendo mesmo no meio dos profissionais da educação.
“Assembleia na Carpintaria” busca retratar um mal que é recorrente no ser humano; esconder seu defeito apontando os defeitos dos outros. Existe um proverbio que diz “errar é humano; culpar alguém é estratégico”, o que retrata muito bem algumas relações profissionais ou mesmo pessoais. Dentro da educação temos que valorizar as habilidades dos alunos, e seus defeitos devem ser trabalhados para melhora-los, não os expor como se fosse um outdoor do que não deve ser feito por outros alunos. Trabalhar em equipe é dar ênfase nas qualidades, ressaltando os pontos positivos presentes no trabalho e, na medida do possível, aprender com os erros, buscando a perfeição e melhor desenvolvimento da atividade. Na equipe nem todos peritos em todas as atividades, e mesmo o indivíduo indisciplinado pode ter sua contribuição no desenvolvimento de um trabalho.
O texto “Colheres de cabo comprido” mostra a necessidade de nos ajudarmos durante a vida, pois se pensarmos apenas em nós mesmo podemos “morre” de fome achando que fazemos melhor sozinhos. A cooperação é algo indispensável na vida profissional e acadêmica, pois o individualismo pode sobrecarregar as atividades a serem produzidas, diminuindo a qualidade do produto final. Essa relação de companheirismo cooperativada traz um sentimento de maior confiança entre as pessoas, melhora o desempenho dos envolvidos e destaca as habilidades presentes em cada indivíduo, valorizando e elevando a autoestima.
Dentro de m recinto onde se encontra diversas pessoas sempre será aquelas que irão se destacar por suas habilidades e conhecimentos avançados. Como já foi citado anteriormente, não somos peritos em tudo o que fazemos, porem devemos sempre procurar fazer o melhor possível, e essa é a mensagem que o texto “ Faça parte dos 5%” tenta nos transmitir. Trazendo para o ambiente escolar e docente, sabemos que o professor deve estar em constante reciclagem para que não cai na mesmice e para aprimorar seus conhecimentos à serem reproduzidos para os alunos. Mesmo com estudos continuo, alguns ainda tem dificuldades em lecionar, mas se esforçam para desempenhar suas atividades da melhor maneia possível, mesmo não sendo expert. Portanto, não importa o grau de domínio que o professor ou aluno em sobre determinado conteúdo, devemos tentar fazer o melhor para que, o pouco que sabemos possa ser acrescentado pelo trabalho realizado, aumentando também as chances de melhores colocações no mercado de trabalho.
Sabemos que o mundo está repleto de problemas e temos a sensação de que temos a obrigação em encontrar soluções para os problemas encontrados. Porém não podemos resolver tudo sozinhos, dependemos da colaboração de todas as pessoas em se conscientizar sobre tal assunto tão delicado. Como professores talvez não consigamos resolver, mas devemos ao menos tentar disciminar boas práticas para que os problemas do mundo sejam amortizados ou extinguidos da humanidade. É uma tarefa quase impossível, porem devemos trabalhar para que possamos fazer parte dos 5 % que farão a diferença na nossa profissão. Com uma ideia de conscientização e trabalho em equipe, o trabalho de multiplicador acaba sendo transferido do professor para os alunos, levando os conhecimentos adquiridos para sua realidade familiar, cultural e social. Talvez essa seja a principal linha de raciocínio no texto “O homem e o mundo”.
O texto “Professores Reflexivos” nos convida a refletir sobre a mudança de ambiente e as expectativas criadas no entorno de mudanças, tanto na vida do aluno quanto na vida do professor. Quando saímos da zona de conforto e vamos para o “desconhecido”, tendemos a imaginar situações semelhantes às que estamos acostumados. Porém, as adaptações podem ser mais ardilosas do que o imaginado, principalmente se o ambiente for totalmente desconhecido. É importante, durante uma mudança, que haja um compartilhamento de informações e as devidas apresentações do ambiente, formando assim um início da relação de confiança entre as partes envolvidas. Essa filosofia pode ser aplicada tanto aos docentes quanto aos alunos, pois é impossível estabelecer qualquer relação sem interação com as demais pessoas que frequentam o ambiente.
O texto “Um sonho impossível” faz uma ligação com o texto sobre o índio, com uma visão um pouco diferente. Temos duas realidades neste texto: a primeira é a situação de pais que, provavelmente completaram seus estudos no tempo regular, e continuaram estudando, tendo oportunidades na vida e sabendo administra-las, conseguindo estabilidade financeira. Estes indivíduos cobram estudos dos filhos e conseguem acompanhar a vida escolar do filho, pois receberam esse tipo de educação e desejam o mesmo sucesso aos filhos. No segundo caso, temos pais que não tiveram o mesmo sucesso financeiro que os primeiros, e na maioria dos casos, frequentaram a escola até certo tempo e, posteriormente, abandonaram para trabalhar e ajudar nas finanças da casa. Essa educação é passada para seus filhos, a ideia que o trabalho é mais importante que o estudo. Esse incentivo negativo dos pais de baixa renda proporciona um ambiente de “índio” para essas crianças, pois eles não veem utilidade ou perspectiva alguma nos conteúdos apresentados na sala de aula. Portanto, a realidade de cada aluno deve ser estudada e, na medida do possível, adequada a sua realidade, para que ele veja onde e como aplicar os conhecimentos aprendidos na escola. Deve-se também respeitar a falta de orientação dos pais, que também devem ser comtemplados com programas que mudem a filosofia de que o estudo não tem a importância que parece ter.
Dando sequência no argumento acima, podemos estende-lo para o texto “Pipocas da vida”, que trata da transformação das pessoas através das provações da vida, de situações
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