O Concepção do pêndulo Balístico para o ensino de Física

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limites experimentais e suas correcções e aproximações.

Este experimento foi escolhido por possibilitar aos alunos uma visualização de uma aplicação das leis de conservação da quantidade de movimento linear, além da conservação da quantidade de energia mecânica do sistema. Mostrando isso de uma forma interessante e didáctica para os alunos.

1.3. Objectivos da Pesquisa

Neste item são apresentados, o objectivo geral e os objectivos específicos a ser concretizados nesta monografia.

1.3.1. Objectivo Geral

Construir um pêndulo balístico e leccionar o capítulo de “choques e colisões” com recurso ao pêndulo balístico na 11ª classe do ESG na Escola Secundaria Josina Machel (Maputo)

1.3.2. Objectivos específicos

 Construir um pêndulo balístico que possibilita a compreensão dos temas como quantidade de movimento, choques e colisões na leccionação das aulas de física.

 Melhorar as aulas de física com uso do pêndulo balístico na leccionação de choques e colisões;

 Motivar aos professores de física para usar as experiências de demostração na leccionação das aulas.

 Comparar as aulas leccionadas sem experiências de demostração com as aulas leccionadas com experiências de demostração.

1.4. Hipóteses

Segundo GIL, (1990:60), as hipóteses originam das mais diversas fontes, algumas das quais resultam da simples observação.

Para TRUJILLO, (1974:132), define hipótese como uma proposição antecipadora à comprovação de uma realidade existente; é uma espécie de pressupostos que antecede a constatação de factos. Por isso se diz que hipótese de trabalho, são formulações provisórias do que se procura conhecer e, em consequência são respostas para o problema ou assunto de pesquisa.

Contudo, as duas definições salientam uma das características básicas da hipótese. Ela é uma suposta possível e provisória resposta a um problema. Tendo levantado a questão de pesquisa coloco as seguintes hipóteses para o trabalho que pretendo avançar:

As condições que exercem maior influência na percepção do capítulo “Choques e colisões” são:

 A falta de experiências de demostração dos fenómenos em abordagem;

 O uso demasiado de teorias não relacionadas com a prática na aprendizagem de choques e colisões;

 Uso directo das equações sem ter como bases teóricas e demostrativas dos fenómenos a ser estudados.