Relatórios apresentados como parte das exigências da disciplina Parasitologia

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Os relatórios têm como objetivo demonstrar os diferentes tipos de diagnostico em parasitologia.

2- PRÁTICA I

MÉTODO DE FAUST

2.1- MATERIAIS E MÉTODOS

Pegou-se cerca de 5 gramas de fezes (Humana) frescas e misturou-se em um copo plástico contendo cerca de 10 mL de água. Homogenizou-se bem até que fosse observada somente uma fase, logo após, utilizou-se um cálice forrado com uma gaze para filtrar a solução. Após esse procedimento verteu-se a solução para um tubo de ensaio específico e centrifugou por 1 minuto, após a centrifugação o sobrenadante foi desprezado e o sedimento foi ressuspendido com água e centrifugado por mais 1 minuto, esse mesmo procedimento foi repetido por 3 vezes. Após finalizar esse processo o sobrenadante foi desprezado novamente, porém o sedimento foi ressuspendido com sulfato de zinco, e mais uma vez centrifugado por 1 minuto. Após esse procedimento colheu-se a película que se formou na superfície do tubo de ensaio e colocou-a no centro de uma lâmina e observou-se em um microscópio.

2.2- RESULTADO E DISCUSSÃO

Com a realização da técnica, observou-se uma fina película de fragmentos, na superfície da solução. No microscópico não foram observadas estruturas parasitárias apenas identificar pequenas sujeiras comuns em análises de fezes.

O método de Faust consiste em preparar uma amostra para análise microscópica que possa ser analisada com maior precisão, sem muitos interferentes que possam induzir a uma observação e interpretação errônea.

Logo no início temos uma filtração da amostra homogeneizada para a retirada de interferentes macroscópicos, como pedaços de comida mal digerida, ou mesmo para facilitar a observação de estruturas parasitárias microscópicas. Nesse teste também temos uma etapa de centrifugações seqüenciais, descartando o sobrenadante entre elas. Estas centrifugações ajudam na eliminação de impurezas que sejam menos densas que a água, pois essas não descerão para o fundo do tubo e serão descartadas

Com a adição do sulfato de zinco, e a centrifugação, as impurezas ficarão depositadas no fundo do tubo, e conseqüentemente a amostra densa a ser analisada flutuará.

Com a preparação da lâmina não foi possível observar estruturas parasitárias.

4- CONCLUSÃO

Mesmo não conseguindo observar estruturas parasitárias nas lâminas, o objetivo da prática pôde ser concluído, pois ele se foca no aprendizado do método (método faust) pela qual a amostra foi preparada.

3- PRÁTICA II

MÉTODO DE WILLIS

3.1- MATERIAIS E MÉTODOS

Pegou-se cerca de 2 g de fezes (cavalo) e diluiu a mesma em 10 mL de solução saturada de sódio (400 g de sal + 1000 mL de água). Homogenizou-se bem até que fosse observada somente uma fase, logo após, utilizou-se um cálice forrado com uma gaze para filtrar a solução. Após esse procedimento verteu-se a solução para um frasco até bem próximo a sua abertura. Posicionou-se uma lâmina de microscópio sobre o frasco e esperou-se por volta de 15 – 30 minutos. Após o tempo indicado retirou-se a lâmina, invertendo rapidamente a face antes encostada na solução para cima, para que não haja perda do pequeno volume de líquido sobre a lâmina por conta dos efeitos da tensão superficial. Cobriu-se a lâmina com a lamínula e em seguida foi realizada a análise microscópica da lâmina.

3.2- RESULTADO E DISCUSSÃO

3.3- CONCLUSÃO

Conclui-se que a prática realizada foi satisfatória, uma vez que, além de aprendermos a técnica, também conseguimos identificar na lâmina um ovo da Superfamília Strongyloidea.

4- PRÁTICA III

MÉTODO HPJ

4.1- MATERIAIS E MÉTODOS

4.2- RESULTADO E DISCUSSÃO

4.3- CONCLUSÃO

5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1- BELO, V.S.; et al. Fatores associados á acorrencia de parasitoses intestinais em uma população de crianças e adolescentes. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rpp/v30n2/07.pdf>. Acesso em 31. ago. 2016.

2- CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia