DIREITO INTERNACIONAL

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Isadora fala da emenda constitucional.

A gente tem uma grande distancia entre o que é discutido em nível internacional e o que é posto em prática de politica pública. O Brasil ne verdade foi um dos últimos a ter o acordo, a gente tem um exemplo da Polônia que é um país muito atrasado, eles fizeram uma serie de reforma de tal modo que a Polônia tem atraído muitas industrias na área de tecnologia, porque as crianças lá são muito boas em matemática, então se você é bom em matemática, o pais se torna líder exponencial de matemática, ele tem um acesso lógico muito mais desenvolvido, então a Polônia está com uma potencia, ela não tinha participado das negociações sobre o acordo de Marrakesh, se quer tinha mandado delegação, mas incorporou esse tratado, os países que concordavam com o tratado poderiam ratificá-lo e implementá-lo internamente.

Então esse é um desafio que a gente tem e se a gente pudesse apontar as características do direito internacional, a gente vai entender o seguinte, nós falamos que essa sociedade é universal porque ela abrange todo mundo ainda que esse nível de integração de uns membros não seja tão profundo, na realidade o que a gente vai ver é que as lições e ligações de comercio elas são muito mais incisivas do que as demais ligações de cunho cultural na realidade, existe alguns autores do direito internacional que pregam a necessidade de uma cidadania multicultural como se fosse possível existir no mesmo território todas as culturas reunidas isso de fático na prática é invivel.

A sociedade é também heterogênea ela integra todos que apresentam diferenças entre si, de cunho econômico social, imagina que hoje nós temos cerca de 192 países que fazem parte das nações unidas e quando eles se reúnem é aquela discussão , mas imaginar sobretudo que esses países trazem trações que os distinguem uns dos outros, então é muito mais difícil, essa é razão pela qual a união europeia ela não vai prevalecer por muito tempo, por que? Porque você tem trações econômicos e traços culturais muito diferentes uns dos outros.

E essa sociedade ela é ao mesmo tempo descentralizada, não há um poder central internacional ou um poder mundial, mas vários centros de poder com os próprios estados e as organizações, na realidade, isso aqui é uma premissa dos nossos livros, mas na prática no jogo do poder a gente tem uma centralização no âmbito politico.

Na pratica nem todo mundo é igual, porque a gente tem o poder de barganha sobre o outro.

A prof diz que na discussão desse acordo de Marrakesh o negociador era norte americano, mas quem fez tudo foi o governo brasileiro, o governador brasileiro não foi o negociador porque ele foi? Ele não é líder mundial, ou seja, ele não tem preponderância nesse jogo internacional.

Se nós somos universais , se pertencemos a uma sociedade heterogênea, como que fica com achegada de tantos imigrantes? Num país que professa uma outra religião? Ela tenta mostrar um vídeo pra gente.

Além de ser universal, heterógena, descentralizada, qual foi o fator que determinou na real a possibilidade de tantos estados coexistirem em um mesmo espaço? Então isso é levado aí ao entendimento da globalização. A globalização ela é vista a depender do livro que você adota, podem ser vista como positiva ou negativa .

Para a maioria dos autores a globalização ela possibilitou uma aldeia global, mas os países passam por uma diferença econômica, a principal característica da globalização ela apontada por uma autor muito interessante chamado Roger ele vai dizer que possibilidade de globalização significasobretudo a regulação do direito por meio dos contratos, eles faz uma comparação no livro dele que quando antigamente onde não tem um sociedade livre , nem nos contratos ela é respeitada, o que eu faço para ter acesso ou para retorno financeiro nesse território? Eu tenho que usar suborno, onde tem uma fraca regulamentação, um fraco poder ou liberdade contratual é o que eu vou ter na Bósnia, é o que eu vou ter nos países da Europa do leste, fácil ter uma pequena facção que controla das atividades econômicas.

A serie blacklist em alguns episódios fala de trafico de armas em um país do leste da Europa, então naquele país todas as pessoas estavam acostumada a prática do suborno porque lá não tinha lei, na realidade quem tinha o poder das armas e aí fazendo a contraposição com um país livre, democrático, onde a atribuição da lei se torna um imperativo, você propõe uma outra atribuição.

Olha só, vocês serão advogados, estarão inseridos em um estado democrático de direito, você fez uma petição inicial correta, você postulou seu direito, seu papel, você não precisa usar de barganha, na pratica essas situações não podem ocorrer, mas ainda não são a regra do nosso direito.

Então a globalização ela é esse incremento comercial e a gente tem até umas características que podem ser apontadas pra gente entender melhor.

A primeira delas é que houve um aumento maior do fluxo comercial, você tem inúmeros ipads, iphones, a empresa americana controla, na real ninguém gostaria de ter um telefone produzido local, não teria um valor comercial agregado, então o aumento do fluxo comercial ele permite as trocas.

Hoje com o aumento do dólar isso não é mais tão viável. Mas 4 anos atrás a gente costumava comprar coisas da china, o mercado chinês é barato, posso comprar 50 laços por 7 dólares, enquanto aqui um laço custa 90 reais.

Esse aumento do fluxo comercial ele é bem interessante, do caso da Coreia do Sul da ultima aula, a cultura importa, o professor vai contar o caso do Japão, o Japão depois da bomba em peral harbor, do ataque, ele sofreu uma serie de sansões, para ele se tronar um líder ele começou a exportar jovens japoneses para Alemanha em virtude de uma relação mais amistosa com a Alemanha do que EUA, quando retornaram puderem desenvolver um trabalho de ciência e tecnologia, mas o Japão lançar o seu produto no mercado como ele não tinha uma base tecnológica muito desenvolvida ele passou a exportar a seda japonesa,a seda japonesa tinha na década de 60/70 um alto valor agregado que hoje ainda possui, mas não é mais o produto principal da exportação japonesa.

O que ele levou o japão ao crescimento econômico não foi somente a exportação da seda japonesa e também exportação dos estudantes, mas foi o âmbito cultural porque eles acabaram desenvolvendo em seu território que teriam que alcançar 40 anos em 10 e foi exatamente