Os Impostos Desencorajam a Produção

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CAPÍTULO 8: Esquemas de Difusão do Trabalho

Neste capítulo o autor refere-se os esquemas de difusão do trabalho como várias práticas de sindicatos operários para “amolecer” o trabalho. Hazlitt cita uma crença de que um processo mais eficiente de produção destrói empregos, e um processo menos eficiente os cria, essa crença está subjacente ás pequenas subdivisões da mão de obra nas quais os sindicatos operários insistem. Hazlitt também cita um relatório preparado, para a Comissão da Procuradoria Geral sobre a Conduta Administrativa, pelas ferrovias americanas, onde apresentam inúmeros exemplos sobre os quais o Conselho de Ajustamento das Ferrovias Nacionais havia decidido que cada operação distinta, na estrada de ferro, por menor que seja a tarefa, é exclusiva de determinada classe de empregados, como exemplo: se um funcionário executar uma pequena tarefa fora de sua área, deverá ser pago a ele o salário extra por executar tal tarefa, mas também aos funcionários que não foram convocados para executar a tarefa. Isso leva em conta o resultado final, onde ocorre menos trabalho efetuado e menor produção de bens. O dono de casa é forçado a empregar dois trabalhadores para fazerem o trabalho de um, como consequência ficando sem dinheiro para empregar outro trabalhador em outra área.

Hazlitt cita um esquema mais frequente para difusão do trabalho, que é a proposta de reduzir a semana de trabalho, por meio de lei, acreditando que aumentaria o número de empregos, e a redução da semana de trabalho de quarenta horas para trinta horas para “evitar o desemprego”