Marcas e Patentes

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Devido a esta diversidade conceitual e metodológica, pouco explorada pela classe contábil, que utiliza conceitos mais elementares sobre depreciação para o simples atendimento da legislação tributária, acaba deixando de lado uma das principais ferramentas da contabilidade que é auxiliar no processo de tomada de decisão.

Além disso, o regulamento do imposto de renda (RIR/99), através do decreto de lei nº 3000/99, exige que o método utilizado para calcular a depreciação seja o linear, acentuando ainda mais a adoção de um método que utiliza prazos de vida útil, tabelados e divulgados pelas autoridades tributárias, o que prejudica a análise do desempenho empresarial, visto que, tributariamente não permite comparações com outros métodos no que se refere à distribuição dos recursos com os desembolsos pelo imposto de renda.

Por não conhecer a relevância da informação contábil no que tange os métodos de depreciação, as análises de investimento em ativos fixos, acabam tornando-se meros simuladores do método linear, deixando de contribuir-nos diversos campos de aplicação da informação contábil, sejam na área de custos, na contabilidade gerencial ou na área financeira.

2 DESENVOLVIMENTO

O referencial teórico do assunto deve estar diretamente relacionado à pesquisa. Requer um levantamento bibliográfico cuidadoso, que deve ser organizado numa sequência lógica e garantir a fonte (autor, obra, data). A seguir são exemplificadas citações com mais de três linhas e com menos de três linhas. No que concerne à Política Nacional de Saúde do Idoso, conforme Gordilho (2000,p.24), destacam-se:

A promoção do envelhecimento saudável, a manutenção e a melhoria ao máximo possível da capacidade funcional dos idosos, a prevenção de doenças, a recuperação da saúde daqueles que adoecem e a reabilitação daqueles que venham a ter a sua capacidade funcional restringida [citação longa, mais de 3 linhas].

Entre os fatores para a efetiva longevidade do ser humano um tem sido apontado, em estudos, com muita força: a nutrição. “Várias mudanças decorrentes do processo de envelhecimento podem ser atenuadas com uma alimentação adequada e balanceada nos aspectos dietético e nutritivo” (SALGADO, 2003, p.31). [Citação direta curta, até 3 linhas.]

EXEMPLO DE DESENVOLVIMENTO

CONTABILIDADE E INFORMAÇÃO

A contabilidade é a ferramenta essencial para o sucesso empresarial, através dela que as organizações realizam o controle do seu patrimônio, utilizando as informações geradas para administrar os fatos que irão interferir de forma positiva ou negativa no conjunto de bens, direitos e obrigações.

Para Ribeiro (2010, p. 10) a principal finalidade da contabilidade é:

[...] fornecer informações sobre o patrimônio, informações essas de ordem econômica e financeira, que facilitam as tomadas de decisões, tanto por parte dos administradores ou proprietários como também por parte daqueles que pretendem investir na empresa.

O autor esclarece que as informações de ordem econômica e financeira diferem-se pela primeira tratar da evidenciação de lucros ou prejuízos apurados pelas atividades operacionais e a segunda pelo controle do fluxo de caixa que atentará para as movimentações de entrada e saída de recursos no caixa.

Os autores Velter e Missagia (2006) destacam que a contabilidade possui uma função administrativa responsável pelo controle patrimonial e planejamento empresarial, assim como, uma função econômica que é responsável pela apuração do resultado.

Nesta conceituação, fica evidente a importância da contabilidade como fonte de informação sobre o patrimônio, permitindo ao gestor tomar decisões que nortearam as atividades do negócio, sendo fundamental medir a relevância da informação que para Velter e Missagia (2006, p. 4):

[...] tornam possível à avaliação da situação econômica e financeira e dão subsídios para a tomada de decisões dentro da entidade. Sendo assim, por meio da contabilidade, o diretor de uma empresa reúne condições de avaliar os recursos à sua disposição, se houve lucro ou prejuízo no período, determinar o custo da produção etc. Por isso, essas informações devem ser as mais amplas possíveis, evidenciando todos os aspectos relevantes, tanto quantitativos quanto qualitativos, que possam interferir no patrimônio das entidades.

Outro fator importante para determinar a relevância da informação segundo Velter e Missagia (2006) é a necessidade das organizações em primar pela evidenciação de todos os dados contábeis de forma a contribuir para o controle patrimonial e processo de tomada de decisão pelos usuários da informação contábil.

Dentro deste contexto da boa informação Velter e Missagia (2006, p.4) ressaltam que “deve a contabilidade, se for necessário, guiar-se pela essência ao invés da forma”.

O Conselho Federal de contabilidade (CFC), através da Norma Brasileira de Contabilidade (NBC T 1, 1995) define que:

1.4.1 - A confiabilidade é atributo que faz com que o usuário aceite a informação contábil e a utilize como base de decisões, configurando, pois, elemento essencial na relação entre aquele e a própria informação.

1.4.2 - A confiabilidade da informação fundamenta-se na veracidade, completeza e pertinência do seu conteúdo.

§ 1º A veracidade exige que as informações contábeis não contenham erros ou vieses, e sejam elaboradas em rigorosa consonância com os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, na ausência de norma específica, com as técnicas e procedimentos respaldados na ciência da contabilidade, nos limites de certeza e previsão por ela possibilitados.

Dentro dos conceitos e definições apresentados fica evidente a importância da contabilidade como ferramenta para gestão da informação para os vários autores citados, assim como para o Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

Percebe-se que o papel da informação será orientar o gestor sobre a composição de ativos e passivos, através dos relatórios contábeis, elaborados adequadamente, que servirão para um rigoroso planejamento, bem como, acompanhar se o que foi planejado esta sendo atingido, segundo a visão de Velter e Missagia (2006).

3 CONCLUSÃO

MODELO DE CONCLUSÃO

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