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A Gestão de Pessoas

Por:   •  23/5/2018  •  1.290 Palavras (6 Páginas)  •  309 Visualizações

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Mesmo com todo essas evidencias, o responsável pelas equipes ainda não estava compreendendo o motivo dos resultados e acredito que poderia ser também devido a rivalidade entre os barcos, onde um dos atletas do barco V acusou o treinador como responsável por criar o atrito entre as duas equipes, devido as competições internas nos treinamentos.

Os assuntos e comentários não pararam por ai, início várias comparações entre os próprios atletas, como tempo de equipe e experiência, cargos e nível de patente militar. Aumentando assim o clima entre os integrantes do barco V. Ao contratario, a equipe Junior, não tinha pratica alguma de realizar críticas uns aos outros, os comentários eram sempre como oportunidades.

Com o foco Campeonato Nacional, o Treinador se reuniu com o responsável pelo condicionamento físico da equipe, e criaram um plano de treinamento de condicionamento físico, que levariam os atletas ao ápice de suas forçar e resistência para a competição. Mesmo correndo o risco de desempenho nos demais campeonatos de duplas e durante o campeonato da liga e estadual, o treinamento se manteria, diminuindo o ritmo apenas próximo ao principal torneio.

Conforme o andar da temporada o Barco VJ vinha cada vez mais aumentando seu entusiasmo, enquanto a equipe principal vinha caindo em rendimentos. Até que em determinado momento o treinador pensou na possibilidade de trocar os atletas de barcos, mas mesmo algumas analises ele ainda manteve a suas equipes e linha de raciocínio.

Pensando em ações a ser feito, no próprio texto é levantado algumas ideias do tipo, “trocar os barcos Varsity e Varsity Junior”, “alternar remadores” ou “intervir para melhorar o desempenho do barco Varsity”.

Chegando a 4 dias para o campeonato Nacional, em mais um treinamento, a equipe Junior leva a melhor perante a principal e empolgados saíram comemorando com seu grito de guerra. Continuando indignado o treinador viu todos os “melhores” atletas cabisbaixos e sem reação para melhora e assim resolveu realizar um encontro com os mesmo após o treinamento.

Iniciando a conversa o responsável pelas equipes destacou toda sua admiração pelo trabalho de cada um, porém expressou toda frustração por não entender o motivo deles não estarem vencendo. Adicionando às suas palavras, citou argumento lógicos e objetivos dos critérios de seleção, e também citou que muitos desses resultados vinham de cada um e que todos deveriam resolver os problemas naquele momento para só assim iniciar a evolução esperada.

A iniciativa foi boa, porém nada diferente do que já havia acontecido. As citações começaram a vim olhando apenas o particular, cada um destacando positivamente seu trabalho e desmerecendo o trabalho do outro.

Indignado com o caminhar da discussão, o treinador questionou se alguém além de críticas, teria a solução para todo problema. O silencio no ambiente foi muito maior que qualquer coisa e ninguém citou nada, até que ele mesmo encerrou a reunião dizendo que mesmo com esse silencio, muito teria agregado a reunião e que cada um deveria voltar ao treino e pensar como lidar com a situação.

Após o encerramento, Stas Preczewski ficou visualizando o caminhar de cada atleta cada um para uma direção. E assim teve uma “longa” caminhada até seu escritório. Desanimado e indignado, ele teve longo momentos para pensar em ações para sanar o problema da equipe.

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