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PROJETO DE PESQUISA

Por:   •  14/10/2018  •  1.963 Palavras (8 Páginas)  •  291 Visualizações

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é uma ferramenta de extrema importância para quem trabalha na área da comunicação, seja de jornalismo ou não.

Ela também avalia, que a maioria dos estudos realizados sobre jornalismo participativo e mídias sociais, é relativo a um ponto específico do tema de investigação. Em concreto, a questão que entra em debate, é a seguinte: de que forma as redes sociais são usadas como ferramenta para o jornalismo participativo na dimensão local e regional?

Para responder a questão, ela apresenta os resultados de uma análise de utilização de redes sociais, por meio da comunicação social regional da Vila Real. Onde se explicará que a mesma é uma ferramenta essencial para o jornalismo permitindo a colaboração como em todo o processo jornalístico.

Por meio de pesquisas e debates, sobre as novas tecnologias, pode-se dizer que o jornalismo já se praticava por meios de comunicação sociais tradicionais.

Sendo assim, "o jornalismo colaborativo não nasceu com a web." (SILVA, 2011). Acrescenta-se que qualquer noticiário, inclui sempre a participação de seu público. Antes do emails, essa participação acontecia por cartas ou ligações.

Portanto, este é um fenômeno que não sendo novo, ganhou novos contornos com a Internet e com a facilidade de acesso as ferramentas de produção, publicação, cooperação e partilha de informações.

AUTORA: Inês Mendes Moreira Aroso

TEMA: Jornalismo na era das mídias sociais: as transformações e as novas práticas da profissão.

O surgimento das mídias sociais interativas, causou impactos no jornalismo, como a criação de novos recursos e métodos para o processo de coletas de dados e a produção de notícias.

Segundo o autor, o webjornalismo conta hoje com as mídias sociais que contribuem intensamente para a produção jornalística. É a produção de conteúdo de “muitos para muitos”. Deste modo, podemos afirmar que as redes sociais são parte das mídias sociais. Entre estas redes, destacamos a rede social Facebook e o microblogging Twitter.

O Facebook funciona como ferramenta de auxílio na divulgação das notícias, pois os usuários têm a possibilidade de comentá-las dentro da própria rede, gerando assim uma discussão em torno do assunto, ou até mesmo de curtir e/ou compartilhar, permitindo que outros usuários vejam as notícias.

Já o Twitter, desponta como rede social importante para a divulgação de notícias. Além de quase todos os grandes portais e canais jornalísticos do mundo participar do Twitter ‘linkando’ sua notícias, há também um reforço por parte dos usuários através da função retweet. Desse modo, o Twitter atua como uma espécie de ‘ponte’, gerando acesso também aos portais de notícia.

Porém, é necessário ter o conhecimento do uso adequado destas ferramentas, para fazer que com que elas sejam úteis no processo jornalístico, contribuindo para que a notícia seja compartilhada e comentada.

Conclui-se que as novas tecnologias digitais, disponibilizadas pela web, mudaram as formas de produzir notícia e transformaram algumas características já consolidadas do jornalismo tradicional, gerando assim uma nova prática: o webjornalismo. E refazer-se enquanto profissional de notícia e repensar as práticas jornalísticas consolidadas ao longo da história é tarefa permanente do novo jornalista que, agora, precisa dividir suas tarefas com o próprio público a que se destinam suas matérias.

AUTORES: BEZERRA, Ed Porto; NICOLAU,Marcos ; VIRGINIO, Rennam;

TEMA: A utilização das mídias sociais na cobertura jornalística: engajamento e ciberativismo.

O jornalismo on-line tem características específicas que vem se consolidando ao longo dos anos, especialmente pelos avanços tecnológicos que ocorrem de forma contínua e progressiva. Esse progresso viabiliza a utilização da internet para propagação de informações por meio das técnicas jornalísticas e o distingue de outras formas de jornalismo. No complexo e dinâmico contexto apresentado assinala-se um período marcado por evoluções e adaptações. Consequentemente, a relação entre os jornalistas e os meios de comunicação também passa por alterações. Esse cenário apresenta desafios e a necessidade de aprofundamento e análise na relação entre os temas e os atores envolvidos no processo.

Diante das diversas possibilidades de participação do público no processo de comunicação de forma ativa e engajada, especialmente por meio das mídias sociais, os modos de pressão para reestruturação do processo de comunicação são ampliados.

As novas formas de disseminar informações são instrumentos para construção de novas práticas jornalísticas que podem ser empregadas para o aprimoramento do debate dos temas de interesse da sociedade, exaltando os princípios do jornalismo. Na concepção de Traquina (2006) as novas tecnologias oferecem novas oportunidades, mas, ao mesmo tempo, novos desafios. “Um desafio é a crescente pressão do fator tempo no trabalho jornalístico. Mas, da mesma maneira, oferece capacidades de conseguir maior número de ideias, obter mais informação, dar ao trabalho jornalístico mais qualidade”.

Atualmente estamos acompanhando movimentos marcantes que tem início no universo digital e geram reflexos na sociedade impactando em diferentes contextos sociais em diversas partes do mundo. No Brasil as manifestações foram muito significativas, em particular pela forma de cobertura dos fatos que teve.

O autor avalia que essa nova forma de cobertura por meio das mídias sociais pode ser caracterizada como uma alternativa experimental que tende a se aprimorar com o passar do tempo, sendo que tanto a geração de informações quanto a recepção destas estão sendo adaptadas e adequadas diante do cenário de evolução tecnológica.

No contexto atual essa característica está mais evidente em grupos com interesses em comum, que querem participar e fazer ver os problemas que atingem a sociedade. Aspectos ligados ao ciberativismo se mostraram fundamentais para legitimar e potencializar ações por meio das mídias sociais, sendo que o engajamento pode ser caracterizado como uma estratégia para formar grupos temporais.

AUTOR: Ricardo José Torres.

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