O QUE HÁ DE NOVO NA FORMA DE TRABALHAR NA SALA DE AULA COM A DISCALCULIA E A SINDROME DE DOWN

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Estimulando a criatividade e a diversão, além de fazer com que tudo que se passe dentro da sala de aula fique com um bom humor, literalmente feliz, ao fazer uma brincadeira ou mostrar algo que depois terá um motivo maior e com um conhecimento adquirido, o aluno irá guardar não só pela informação, mas porque foi divertido. Temos facilidade de guardar memorias que já nos trouxeram felicidade, essas são consequentemente as melhores.

Os alunos, tem que ser visto de forma global e educá-lo não é apenas trabalhara mente e sim o todo, abrangendo cada aspecto, inclusive a necessidade de interagir com o meio tendo contato direto com o universo de objetos e situações, que o cercam podendo assim efetivar suas construções sobre a realidade. Todas as atividades proporcionadas ao aluno devem ter por objetivo a aprendizagem ativa que possibilite ao mesmo, desenvolver suas habilidades. Frente a grande variação das habilidades e dificuldades da Síndrome de Down e da discalculia, programas individuais devem ser considerados e nestes enfatiza-se as possibilidades de aprendizagem de cada um e a motivação necessária para o desenvolvimento destas. Para tanto, o professor deve conhecer as diferenças de aprendizagem de cada criança de forma a organizar seu trabalho e programação didática.

REFERENCIAS

Silva, W.C. (2008). Discalculia: Uma abordagem à lua da Educação Matemática. Relatório Final para concretização do Projecto de Iniciação Ciêntifica, PIBIC, Universidade de Guarulhos, Guarulhos.

Como ajudar o aluno com discalculia; Discalculia Lena Blog. Disponível em: Acessado em 22 de setembro de 2015.

HENNEMANN, Ana Lúcia. CARVALHO, Seilla. Discalculia - Dicas para a sala de aula; Seilla Carvalho Blog. Disponível em: Acessado em 22 de setembro de 2015.

A Educação Das Pessoas Com Síndrome de Down; Revista Ponto Com. Disponível em: Acessado em 24 de setembro de 2015.

MARTINHAGO, Ciro. Síndrome de Down; Minha Vida. Disponível em: Acessado em 24 de setembro de 2015.

MORAES, Paula Louredo. Discalculia, sintomas, causas e tratamento; Brasil Escola. Disponível em . Acesso em 24 de setembro de 2015.