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ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Por:   •  11/7/2018  •  4.504 Palavras (19 Páginas)  •  346 Visualizações

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A dança Hoje é tratada como um componente Folclórico, uma diversão, ela é descontextualizada no currículo escolar, raramente é Tratada como um conteúdo que possui um conhecimento próprio, capaz de apreender a expressão corporal como Linguagem. A dança além de ser apenas uma atividade física é indivíduo não deve fazer o movimento pelo movimento, ele precisa saber o porquê faz certo movimento, Pois o Movimento expressivo antes de tudo deve ser consciente. A dança é um conteúdo que pode ser tratado Em diversos

Níveis escolares, apesar de que seus aspectos expressivos se confrontam com as formalidades técnicas para a sua Execução. Porém quando se trata de um ambiente escolar, vemos a dança como um grande instrumento para Conseguirmos elevar o padrão Cultural dos Educando,

Níveis escolares, apesar de que seus aspectos expressivos se confrontam com as formalidades técnicas para a sua Execução. Porém quando se trata de um ambiente escolar, vemos a dança como um grande instrumento para Conseguirmos elevar o padrão Cultural dos Educando, sabendo que a dança como arte consegue encontrar os seus Fundamentos na própria vida, concluindo isso em uma expressão particular e não Em Um movimento artístico Entrando no contexto escola, nos cabe questionar qual seria o objetivo da dança? Destacamos os diferentes motivos que justificam a importância e a viabilidade do ensino de dança na escola: propiciar o autoconhecimento; estimular vivências da corporeidade na escola; proporcionar aos educando relacionamentos estéticos com as outras pessoas e com o mundo; incentivar a expressividade dos indivíduos; possibilitar a comunicação não verbal e os diálogos corporais na escola; sensibilizar as pessoas, contribuindo para que elas tenham uma educação estética, promovendo relações mais equilibradas e harmoniosas diante do mundo, desenvolvendo a apreciação e a fruição da dança.

A dança pode propiciar o autoconhecimento, estimular vivência da corporeidade na escola, proporcionar aos educando relacionamentos estéticos com as outras pessoas e com o mundo, incentivar a expressividade dos indivíduos, possibilitarem a comunicação não verbal e os diálogos corporais na escola, sensibilizar as pessoas contribuindo para que elas tenham uma A Educação Física contribui com o processo de formação humana valorizando não só as habilidades, competências e conhecimentos intelectuais ou motores, mas a formação estética, a arte, a política, o sentimento e a ética dos educando.

A Educação Física é uma disciplina que trata, pedagogicamente, na escola, do conhecimento de uma área denominada de cultura corporal. Na Educação Física dentre as produções dessa cultura corporal, algumas foram incorporadas pela Educação Física em seus conteúdos: o jogo, o esporte, a dança, a ginástica e a luta Sendo assim, a Educação Física se baseia nos quatro pilares da educação: Aprender a conhecer seu corpo, suas limitações, na perspectiva de superá-las e suas potencialidades, no sentido de desenvolvê-las, de maneira autônoma e responsável. Aprender a conviver consigo, com o outro e com o meio ambiente; Aprender a ser cidadão consciente, autônomo, responsável, competente, crítico, criativo e sensível. Aprender a viver sua corporeidade, de forma lúdica, tendo em vista a qualidade de vida, promoção e manutenção da saúde. Cada individuo tem seu estilo de vida e sua cultura, devido isso ficariam mais fáceis trabalhar com os mesmos. A dança por si só já vem de longas datas, lá da antiguidade, porque não usar todo esse conhecimento que cada um tem sobre si para desenvolver a dança no contexto escolar. O Brasil é um país que tem na sua cultura popular expressões significativas, que possibilitam inúmeras oportunidades de aprendizagem através de músicas, danças e festas populares, onde temos as classificações das danças por região onde cada uma possui sua dança tradicional assim como as festas. A seguir veremos algumas dessas danças relacionadas com cada região desses imenso Brasil.

• Norte: Carimbó, Retumbão, Lundu da Ilha do Marajó, Xóte Bragantino, Vaqueiros do Marajó, Marabaixo, Batuque, Siriá, Boi-de-Máscara.

• Nordeste: Guerreiro, Frevo, Xaxado, Quilombo, Caninha Verde, Maracatu, Caboclinhos, Ciranda, Coco, Capoeira.

• Centro-Oeste: Catira, Chupim, Cururu, Siriri, Engenho de Maromba, Cavalhada.

• Sudeste: Ticumbi, Congos, Congados ou Congadas, Moçambique, Catopês, Jongo, Caboclinhos ou Caiapós, Folias de Reis, Marujos, São Gonçalo, Calango Mineiro.

• Sul: Caranguejo, Chimarrita, Pezinho, Balaio, Maçanico, Rancheira, Pau-de-Fita, Tatu, Chula, Tirana do Lenço.

• Danças do Fandango Paranaense: Xará-Grande, Anu, Tonta e Recortado.

Diante das questões relativas à saúde e qualidade de vida exaustivamente discutidas na mídia em geral, e as preocupações e problemas atuais de um grande número de pessoas devido ao estresse, inatividade, obesidade dentre outros sintomas da vida moderna, sugerimos a prática regular da dança. A dança pode intervir positivamente nos aspectos sócio afetivos, motores e cognitivos do praticante, além de estimular a criatividade podendo alcançar, como produto final, inúmeros objetivos. Como prática regular de atividade física, a dança pode ser uma ferramenta importante para a manutenção de uma vida saudável e conseqüentemente de melhor qualidade, pois proporciona um bom condicionamento físico, auxiliando no desenvolvimento das capacidades físicas. Traz benefícios a nível cardiovascular, além de possibilitar maior flexibilidade e coordenação, sem contar com os benefícios psicológicos, já que é uma atividade muito prazerosa, que pode incentivar inclusive os indivíduos mais sedentários.

A dança pode se tornar um exercício físico benéfico à saúde e qualidade de vida de seus praticantes, uma vez que a formação corporal a qual integra os seus fundamentos técnicos envolve a força, potência, flexibilidade, coordenação, equilíbrio, agilidade, resistência muscular e cardiovascular, dentre outros e, se trabalhados de forma adequada, possibilitarão resultados cada vez mais eficientes.

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A atividade física para portadores de necessidades especiais, estar relacionado a pessoas com síndrome de Down, é muito importante no processo de inclusão social,

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