Estratégias e Gestão Empresarial Contruindo Empresas Brasileiras de Sucesso

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Um fator que pode dificultar esse processo também, é quando os dirigentes tem dificuldades de se distanciar de suas funções de dirigir e controlar, pois há falta de confiança nos subordinados, pois esses, tomavam decisões fora de sintonia com o rumo da empresa.

Para resolver essa questão foi definido: deve-se dar orientações estratégicas e definir missões claras, nada de ambiguidade nas informações. Outro objetivo é eliminar as atitudes que não dão apoio a essa missão estratégica da empresa, pois deve-se evitar limitações que prejudiquem a criatividade e a visão das oportunidades dos gestores da linha de frente.

Uma vez o um alto executivo da Caloi escreveu: “As metas devem ser ambiciosas, mas realizáveis para não desestimular as pessoas antes mesmo de começarmos a trabalhar no assunto. Senão tivermos convencidos de que os objetivos são importantes para empresa e de que eles têm boa chance de serem alcançados, poderemos desistir antes mesmo de começar”.

Sendo ponto importante dentro da organização é criar projetos que se tornem fortes departamentos, ou até mesmo criar novas extensões da empresa, totalmente independentes em termos jurídicos, financeiros, sempre reforçando sua autonomia, apesar de serem interligadas.

Empresas grandes e tradicionais ainda tem falta de coragem para realizar mudanças fundamentais, substituir modelos burocráticos, pois sem mudanças não haverá futuro para essas organizações. Houve uma época que a burocracia era vista como fator positivo, mas hoje em pleno século XXI ,ela está em “xeque”, racionalidade e impessoalidade era seu ponto fundamental, acabou sendo sua principal falha, ela conseguia manter com eficiência a ordem existente, mas não as mudanças ambientais que necessitam de uma nova ordem.

A burocracia racionalizava, mas não revitalizava, controlava pessoas mas não era capaz de inspira-las. No Brasil lideres na esfera publica e privada dissemina um sistema no qual liberdade politica é premissa, empresários atualmente prologam essa liberdade até o local de trabalho, substituindo o feudalismo e as forças hierárquicas castradoras pelo espirito libertador da chama empreendedora nas organizações. Aos que hesitam em dar o salto para uma organização empreendedora não esperem!.

Gestores que não conseguem ter coragem para reconstruir suas organizações seguindo o modelo empreendedor talvez acabem deixando suas empresas perdidas e sem rumo. Sumantra Goshal e Betania Tanure, deixam claro e de fácil acesso e em todos os aspectos que, o futuro das empresas passam pelo empreendedorismo, liberdade e criatividade, apontando a direção para os gestores de hoje e do futuro.

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