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Sindrome da Alienação Parental

Por:   •  24/1/2018  •  11.850 Palavras (48 Páginas)  •  428 Visualizações

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KEYWORDS: DISABILITY. RIGHTS. SOCIAL ASSISTANCE.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................9

CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA .........................................11

1.1 DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA MENTAL............................................14

1.2 PENSANDO AS DEFINIÇÕES............................................................16

CAPÍTULO II: MARCOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONTRIBUIÇÕES INTERNACIONAIS ...................................................18

2.1 MARCOS LEGAIS NACIONAIS..........................................................19

2. 2 INCLUSÃO: UM MOVIMENTO MUNDIAL E NACIONAL..................21

2. 3 A CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE PESSOAS COM

DEFICIÊNCIA ..........................................................................................25

2.3.1 A DEFICIÊNCIA NOS DIAS ATUAIS...............................................25

2.3.2 O CONCEITO DE DEFICIÊNCIA NOS DIAS ATUAIS....................28

CAPÍTULO III: A DEFICIÊNCIA E A ASSISTÊNCIA SOCIAL.................32

3.1 TRAJETÓRIA DO SERVIÇO SOCIAL................................................32

3.2 SERVIÇO SOCIAL E EDUCAÇÃO.....................................................35

3.3 CONTRIBUIÇÕES DO SERVIÇO SOCIAL PARA

A EDUCAÇÃO...........................................................................................36

3.4 A IMPORTÂNCIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E DO ASSISTENTE SOCIAL.....................................................................................................39

3.4.1O SERVIÇO SOCIAL NA INCLUSÃO DO DEFICIENTE..................40

3.4.2 O ASSISTENTE SOCIAL E A FAMÍLIA DO PORTADOR

DE DEFICIÊNCIA......................................................................................45

CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................48

REFERÊNCIAS.........................................................................................50

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa realizar um estudo sobre a inclusão da pessoa deficiente, bem como a atuação do assistente social.

Este estudo tem como problema a questão: Como o assistente social pode colaborar na inclusão de pessoas com deficiência? Por ser hoje muito falado em inclusão, o que nos leva a inquietação sobre como esse indivíduo pode ser inserido, considerando que essa inclusão também implicará no modo como agirá e será recebido socialmente, visto que a inclusão leva a uma reflexão da educação que deseja a emancipação política e social do homem e por acreditarmos que o papel assistente social é determinante no processo de inclusão e que este profissional encontre certa dificuldade diante do diagnostico da deficiência mental.

Os objetivos deste trabalho são de modo geral conhecer as possibilidades de intervenção para o trabalho do assistente social no processo de inclusão de pessoas com deficiência e especificamente pretende-se analisar o histórico da inclusão de deficientes, bem como, refletir sobre os pontos determinantes do processo de inclusão e analisar como se dá a mediação do assistente social diante da demanda.

Escolhemos a temática por acreditarmos a preocupação em torno da não efetivação da inclusão na educação como um direito social garantido a todo cidadão é legitima dentro do campo de atuação do Serviço Social.

Na elaboração desta pesquisa, utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica de cunho exploratório por permitir maior familiarização do pesquisador e o assunto tratado, por meio de um levantamento de estudos realizados por autores como: Amaral (1995), Cardoso (2004), Iamamoto (2000), Pessoti (1984), Santana (2009), Vieira (1977), entre outros. Ainda foram usados documentos legais como: Constituição Federal de 1988, Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), Lei de Diretrizes e Bases (LDB), decretos de leis e outros. E dados fornecidos por órgãos públicos como: Organização Mundial de Saúde (OMS), Associação Americana de Desenvolvimento Mental (AAMR), Ministério da Educação. Outra fonte de pesquisa foi a internet. Com base nisso foram citados aspectos e conceitos relevantes para compreensão da questão levantada neste trabalho.

O trabalho está estruturado em introdução, apresentando o tema, a área na qual a pesquisa se situa o problema a ser investigado, a justificativa e os objetivos propostos. A diante partiu-se para o desenvolvimento com os capítulos I, II e III referentes a revisão bibliográfica constando no primeiro capítulo . A seguir, vêm as considerações finais, seguidas das referências.

A realização desta pesquisa torna-se importante por tratar-se de um assunto atualmente muito debatido e vivenciado no cotidiano, assim tal trabalho poderá contribuir tanto para os estudos na área, como para auxiliar na prática de assistentes sociais que lidam com usuários deficientes.

CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA

Antigamente as pessoas que nasciam com deficiência eram abandonadas ou exterminadas, por não atenderem aos padrões de perfeição e beleza determinadas pela sociedade vigente.

Em Cardoso (2004) temos o relato de que em Esparta, crianças com deficiências eram consideradas sub-humanas, e as políticas eram de extrema exclusão. A pessoa deficiente vivia ameaçada, devido à grande resistência em relação à aceitação destas, por parte sociedade.

Já na Idade Média, por causa do pensamento condicionado à Igreja, a deficiência era como um

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