A crise no âmbito da seguridade social

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Apesar do progresso e ampliação na seguridade social, e de já ter sido citado a privatização da previdência, saúde e focalização da assistência social, vemos que a assistência vem ganhando uma centralidade, pois os indivíduos que estão em trabalho informal, precarizado ou não estão inseridos nesse processo vem ser objeto da assistência. O processo que os países centrais tiveram do welfare state ,não vivenciado no Brasil , aqui vivia se a ditadura e após com o período de redemocratização se institucionalizou a constituição federal, entrou os anos 1990 e com isso as reformas neoliberais, o que vem acontecendo desde então ,é adequar o país a essas contra(reforma) .

A expansão, ampliação e avanço com a constituição federal ficou no ponto de vista filosófico, vemos que na prática não ocorreu nenhuma de tais mudanças, o que vem acontecendo são politicas seletivas, de acordo, com o discurso neoliberal e que tem como causa a crise econômica, é a desculpa do capital, organizações internacionais e o Estado para sucatear serviços públicos e conseguir fazer contra (reforma) na seguridade social, a partir dos anos 1990. E o período pós 90 tem sido de contrarreforma.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao finalizar esse texto, cabe apresentar o sentido de entender a crise, como se deu , os efeitos no Estado, nas politicas sociais, com ênfase na seguridade social, sobretudo, após o ideário neoliberal que rebateu de maneira negativa no tocante a gastos públicos, privatização das politicas previdência e saúde e focalização/seletividade na assistência.

Partindo desse principio, trazemos uma breve discussão da seguridade no Brasil, como foram criadas, as mudanças que aconteceram, à trajetória até os anos de 1980 e os avanços conquistados pela constituição federal e os retrocessos dos anos 1990.

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REFERÊNCIAS

MOTA. A. E. Cultura da crise e seguridade social: um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência social brasileira nos anos 80 e 90. São Paulo: Cortez, 1995.