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Por:   •  8/3/2018  •  1.309 Palavras (6 Páginas)  •  259 Visualizações

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A preocupação com a aprendizagem desse " aluno especial" deve ser alvo de discussão, como a de qualquer outro aluno da escola, tendo em vista que a pessoa com deficiência estará, com os demais, aprendendo a desenvolver suas potencialidades.

As contribuições de Wallon, Piaget e Vygotsky estão sendo retomadas para entender a percepção intuitiva de pais e professores de que as experiências e o laços afetivos influenciam os processos de ensino - aprendizagem. Entretanto, mesmo as escolas tendo passado por várias mudanças existe um fator importante que precisa ser analisado.

É a relação professor e aluno, principalmente a afetividade, sendo um fator de extrema importância no processo de aprendizagem do aluno especial. Portanto, na relação professor - aluno, uma relação de pessoa para pessoa, o afeto está presente, como também na adequação da tarefa á possibilidade do aluno, fornecendo meios de ajuda para que realize as atividades, confiando em si, mesmo sendo um aluno especial, demonstrando a esse aluno sua atenção ás suas dificuldades e problemas, são maneiras bastantes refinadas de comunicação afetiva.

PROBLEMA

O afeto é essencial, com aluno de educação especial ele tem que ser mantido. Através do estimulo, o professor fará essa mediação, pois o objetivo proposto não é transferir o modelo pai e mãe, mas com está ação permita o aluno especial crescer, e despertar nele o interesse.

A persistência de problemas na formação dos professores: por um lado, muitos docentes declaram-se favoráveis à inclusão, mas se dizem despreparados para implementá-la na sala de aula. Por outro, os estudos que enfocam as práticas de sala de aula apontam, muitas vezes, para uma prática pedagógica pobre em conhecimentos, recursos e estratégias de ensino.

A deficiência de recursos financeiros: inúmeros relatos atestam a ausência de uma dotação financeira específica que permita às escolas adquirir os materiais necessários para o trabalho com as necessidades especiais. A participação dos pesquisadores nas salas de aula tem como resultado o registro fiel e pormenorizado dos efeitos desse problema no cotidiano escolar.

A falta de pessoal de apoio: em muitas salas de aula não há acompanhantes, intérpretes ou pessoal de apoio que possa colaborar para melhorar as condições de participação dos alunos com necessidades especiais. Especialmente, nas classes numerosas, esse tipo de apoio pode ser necessário se estabelecem condições essenciais para a participação desses profissionais.

A pouca comunicação entre as equipes de apoio existentes, as escolas e professores: esse aspecto está relacionado à organização da escola e à distribuição do tempo. Geralmente, não há um momento previsto na carga horária do professor, para a realização de reuniões de planejamento, avaliação e troca de informações com a equipe de apoio. Isso redunda em trabalhos paralelos e muitas vezes, não integrados, o que significa um desperdício de recursos e um resultado negativo para o aluno. Outro problema é a ausência de uma dinâmica mais sistemática em relação aos recursos de apoio disponíveis para o professor e o aluno, assim como as formas de acesso a esses recursos.

A falta de dados sobre os alunos com necessidades especiais: a ausência de informação sobre as condições de vida, a trajetória escolar, os recursos de que precisam esses alunos, é recorrente nos relatos dos professores. Não raro, nos deparamos com alunos que ao mudar de escola ou mesmo de classe ou de professor, recomeçam o processo escolar, como se não tivessem tido história prévia.

O aumento do tempo de permanência do aluno na escola: em muitas escolas existe a idéia de que se deve aumentar o tempo de permanência do aluno na escola, para a participação em serviços de apoio diferenciados da sala de aula comum. O resultado dessa ação não é necessariamente positivo. Aumenta-se o tempo, mas não mudam as atividades realizadas.

Nesse sentido como trabalhar a Afetividade na Educação Especial e sua importância na aprendizagem?

De que forma afetividade pode vir a contribuir na aprendizagem do aluno especial?

Como desenvolver o potencial humano e afetivo para a aprendizagem e o desenvolvimento do educando especiais?

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Barbosa, Eduardo. Inclusão. Revista da Educação Especial. Brasília, v.4,n.1,p.1-61,jan./jun.2008.

Carvalho, RositaEdler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. 10. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.

LA TAILLE, Yves de ET AL. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

Mantoan, Maria Teresa Eglér. A interação de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon. Editor SENAC, 1997.

Marchand, Max. A afetividade do educador. São Paulo: Summus, 1985.

PINO, Angel. Afetividade e vida de relação. Campinas: gráfica da Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 1980.

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