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Portifólio educação especial

Por:   •  5/4/2018  •  1.440 Palavras (6 Páginas)  •  226 Visualizações

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As adaptações de temporalidade constituem-se de temporalidade constituem-se em ajustes no tempo de permanência de um aluno em uma determinada série, deste que não se distancie do critério de respeito á faixa etária dos alunos possa também, construir ajustes na caminhada de um aluno de uma série para outra, ainda que não esgotado o plano de ensino da classe anterior.

O aluno com deficiência ou com altas habilidades, cujas necessidades requerem a efetivação de adaptação no currículo para o ensino regular, deverá contar um plano de ensino individualizado, elaborado por equipe de apoio multiprofissional envolvida no seu atendimento educacional. Esse plano será o norteador das ações pedagógicas dos professores, seja qual for a série na qual ele estiver formalmente matriculado. Tais providências, dependem, bravamente de decisão superiores, o que exige que as instâncias da administração educacional se movimentem na direção de regulamentá-las e implementá-las, ou seja, que são respostas educacionais primordiais para o sucesso das ações dos professores nas salas de aula.Em síntese, é importante que o aluno com necessidades educacionais vivenciem sua escolaridade juntamente com seus pares, exemplo atividades exclusivamente escritas é que tomarão mais tempo para alunos cegos.

Todas as escolas brasileiras, públicas e particulares, são obrigadas por lei a fazer as modificações arquitetônicas necessárias para atender os requisitos da acessibilidade. A entrada de alunos deve estar preferencialmente localizada na via de menor fluxo de tráfego de veículos, ao invés disso a escola observada se encontra em frente a única unidade básica de saúde da cidade de Tunas RS; E deve existir pelo menos uma rota acessível, ou seja, livre de escadas e com espaço suficiente para a circulação de uma pessoa em cadeira de rodas, interligando o acesso dos estudantes a todos os ambientes da escola, incluindo a área administrativa.

Os corrimãos das rampas devem ser instalados em duas alturas: 0,70m e 0,92m do piso, mas não se tem sequer uma rampa. Nas escolas que possuírem outras instalações complementares, como piscinas, ambulatórios, locais de hospedagem, etc, estes também devem ser acessíveis.

As portas, inclusive de elevadores, devem ter um vão livre de no mínimo 0,80 m e altura mínima de 2,10 m. Também devem ser respeitadas as distâncias de aproximação frontal e lateral. Existem muitos outros aspectos a serem considerados conforme o tipo da porta.

As lousas devem ser instaladas a uma altura inferior máxima de 0,90 m do piso. Todos os elementos do mobiliário interno, inclusive a lousa, devem ser acessíveis, isto é, garantir áreas suficientes para aproximação e manobra de cadeira de rodas que não é o casa de nossa escola observada.

Também deve ser levada em conta, para a disposição do mobiliário e outros objetos, a faixa de alcance visual dos cadeirantes (isso pode ser observado nos a anexos).

Pelo menos 1% do total das carteiras – com no mínimo uma para cada duas salas de aula – deve ser acessível a cadeirantes. As mesas ou superfícies devem possuir altura livre inferior de no mínimo 0,73 m do piso. A mesma regra serve tanto para as mesas em sala de aula quanto para os refeitórios.

Pelo menos 5% dos sanitários tantos dos alunos como dos professores – com no mínimo um para cada sexo – devem ser acessíveis. Recomenda-se também que, além disso, 10% dos outros sejam adaptáveis à acessibilidade.

Os banheiros devem possuir barras de apoio para o vaso sanitário e para os lavatórios.

Todos os elementos do mobiliário urbano da edificação, como bebedouros, guichês e balcões de atendimento devem ser acessíveis, respeitando as áreas de aproximação e manobra, como nos exemplos citados acima com relação às portas e ao mobiliário interno de sala de aula. No caso dos bebedouros, 50% dos equipamentos – no mínimo um – precisam ser acessíveis com altura livre inferior de no mínimo 0,73 m do piso. O acionamento dos bebedouros, assim como o manuseio dos copos, deve estar posicionado na altura entre 0,80 m e 1,20 m do piso, mas a escola nem possui bebedouros.

Conclusão:

Vimos o quanto ainda falta para algumas de nossas escolas estar preparadas para receber aos alunos com necessidades especiais, pois cada um de nós é único e não existe uma formula geral que funcione para todos, o ritmo de aprendizado é individual, seja ela com deficiência ou não, no entanto precisamos começar a ajustar a entrada, não tem acesso para os cadeirantes precisa ser feito uma rampa, e no banheiro providenciar a retirada dos tijolos da frente das lousas, fazendo do acordo com as necessidades e colocar barra de apoio eadaptar lápis para escrever.

Um aluno do 3º ano do ensino fundamental tem dificuldade motora para segurar o lápis, então sugerimos fazer uma adaptação com eva no lápis dele, (conforme foto anexo 3) para melhor desenvolver a coordenação.

Portanto a escola deve ser um ambiente de encontro, de igualdade, de desenvolver-se. Para isso devemos construir um espaço-tempo de gestão que abrigue as diferenças existentes no mundo.

REFERENCIAS:

http://www.conteudoescola.com.br/pcn-esp.pdf

http://www.bancodeescola.com/verbete5.htm

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