PEDAGOGIA HOSPITALAR: PEDIATRIA SOCIAL E EDUCAÇÃO
Por: Juliana2017 • 20/1/2018 • 631 Palavras (3 Páginas) • 480 Visualizações
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HOSPITAL PEDIÁTRICO: UMA REALIDADE SINGULAR Joyce e Maria
Os ambientes hospitalares são, ainda hoje, despersonalizados, frios, específicos demais. Não é considerado o estado emocional da criança que ali passa, muitas vezes, por longo período de tempo.
É garantido por lei o direito da criança ter a presença de seus familiares sempre por perto, garantido assim que se façam presente em um momento delicado onde a criança precisa de todos à sua volta.
No momento da enfermidade da criança/adolescente, esse se torna o centro das atenções e todos, direção administrativa, equipes de saúde, funcionários do hospital e familiares, devem estar à disposição dessa criança, oferecendo o que melhor tiver a ele, sendo que, a participação da família é fundamental no tratamento, pois tem grande peso no sucesso do resultado, fazendo parte do trabalho multi/inter/transdisciplinar que essa a criança recebe.
A responsabilidade das ações em função do educando hospitalizado não é apenas do médico, mas de toda a equipe, cada qual oferece o melhor para suprir a necessidade de todo o grupo, considerando que o maior objetivo dessa equipe é o de proporcionar bem-estar e a evolução satisfatória do processo de cura.
Mesmo com os novos recursos que a ciência oferece através da tecnologia, algumas dificuldades ainda impedem o total sucesso na prática da ação médica, como a crise no sistema de saúde, de ordem econômica e as de natureza cultural e religiosa, sendo todas decorrentes de possíveis bloqueios socioculturais e ambientais.
Com todas essas dificuldades, acrescido a incapacidade econômica da maioria dos usuários, vem limitando-se a possibilidade de acesso aos avançados recursos.
Porém, esses obstáculos não servem de desculpas para o desenvolvimento do processo em questão. Há um esforço em conjunto no enfrentamento desse desafio, priorizando a criança/adolescente, para que a mesma possa receber o melhor atendimento que ela merece nessa fase tão importante da vida, da qual depende a sua futura estrutura enquanto pessoa e cidadão.
CONCLUSÃO
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