Diretividade e Não-Diretividade no Ensino

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Não é muito fácil achar escolas que são adeptas da não-diretividade. Mas na Inglaterra tem uma escola chamada Summerhill, que usa a não-diretividade como seu método. Nessa escola, a criança vai a aula se quer, faz avaliação se quer. Ela tem por objetivo maior é a liberdade do aluno. Ela foi criada por Alexander Sutherland Neill, e de tempo em tempo é ameaçada a ser fechada pelo governo, pois acreditam que lá irá apenas formar futuros cidadãos rebeldes e vadios.

Assim como na diretividade, há vantagens e desvantagens na teoria não-diretivista. Como probabilidade, a criança por aprender o que ela se interessa, ela possa aprender mais sobre determinado assunto do que outro, mais até do que se tivesse um professor ao lado dela esxplicando tudo detalhadamente, mas nesse mesmo aspecto há um ponto negativo: a defasagem nas outras disciplinas. E também com a falta de regras e limites, quando a criança crescer, por mais que ela tenha sido mais bem educada possível, ela possa se tornar um adulto rebelde, que não respeita as leis impostas pela sociedade, pois na sua infância nunca teve nenhum tipo de limite. Essa teoria seria muito vantajosa caso fosse um ensino individual, assim como Rousseau fez com Emílio, pois assim o aluno teria toda a atenção voltada para um único aluno, com isso, o conhecimento seria aproveitado ao máximo, mas em uma sala com grande número de estudantes, a aula viraria uma baderna, como já foi falado na teoria anterior, ninguém conseguiria aprender nada, ou então aprenderia bem pouca coisa.