Essays.club - TCC, Modelos de monografias, Trabalhos de universidades, Ensaios, Bibliografias
Pesquisar

Catálogo de jogos e brincadeiras

Por:   •  23/1/2018  •  4.238 Palavras (17 Páginas)  •  437 Visualizações

Página 1 de 17

...

Regras: O grupo deverá estar bem dividido pelo ambiente. (brincar com bambolê exige espaço.) a dica é começar pelos movimentos mais fáceis:

- Comece girando o bambolê em torno do braço.

- Gire em torno do pescoço.

- Gire em torno da perna esquerda e depois da perna direita.

- Agora, tente mantê-lo rodando em volta da cintura!

- Vamos ver quem consegue ficar mais tempo bamboleando?

Pula Corda

[pic 6]

Origem: O ato de pular corda é tão antigo que se torna praticamente impossível descobrir sua origem. Sabe-se apenas que é praticado em todos os cantos do mundo. E a brincadeira evoluiu tanto que existe até campeonato mundial de pular corda. Mas é claro que os concorrentes não são delicadas menininhas de 08 anos e muito menos musculosos boxeadores. São esbeltos profissionais que ganham a vida pulado corda.

Objetivos: Desenvolver na criança agilidade, condicionamento físico, cooperação, memória, seqüência, lateralidade e socialização.

Ao final da seqüência de atividades as crianças deverão ser capazes de:

- Reconhecer a existência de elementos rítmicos e expressivos nas brincadeiras vivenciadas.

- Reconhecer a possibilidade de variações e adaptações nas regras originais de uma brincadeira.

- Realizar os movimentos básicos de saltar com um e dois pés. Agachar, girar e equilibrar-se e suas relações com o timo em que esses movimentos são executados.

- Projetar e construir seqüências de movimentos levando em conta os seus limites corporais e dos colegas.

Regras: Com duas crianças batendo em cada ponta, as outras pulavam, acompanhando cantilenas e desafios como botar a mão no chão, girar ou entrar e sair da corda em movimento.

Possibilidade de sair briga: 10%, se o pulador fosse atrapalhado pelas velocidades exageradas de cantilenas como “salada, saladinha/bem temperadinha/com sol, pimenta, fogo, foguinho, fogão!”

Cantiga de Roda[pic 7]

Origem: A prática das cantigas de roda está completamente atrelada ao aspecto cultural brasileiro. Porém, os fatores de sua origem estão ligados aos países europeus como Portugal e Espanha, incorporando elementos também da cultura africana e indígenas.

Não existem indícios capazes de detectar com precisão a data e por quem algumas cantigas foram criadas. Elas são modificadas e readaptadas de acordo com a realidade do grupo de pessoas que as canta, ou também de acordo com a característica da cultura local. Constantemente são criadas novas cantigas de roda em todo o Brasil.

Objetivo: Desenvolver a atenção, a criatividade, a desinibição na criança; fazer com que a criança interaja com os colegas, desenvolvendo a atenção e se sinta incluído no grupo; desenvolver a coordenação motora, atenção, ritmo e interação entre os colegas.

Regras: As letras das canções podem sofrer variações regionais, comuns em manifestações de transmissão oral. As cantigas de roda também conhecidas como cirandas são brincadeiras que consistem na formação de uma roda, com a participação de crianças, que cantam músicas de caráter folclórico, seguindo coreografia. São muito executados em escolas, parque e outros espaços freqüentados por crianças. As músicas e coreografias são criadas por anônimos que adaptam músicas e melodias. As letras das músicas são simples e trazem temas de universo infantil.

Coelhinho Sai da Toca

[pic 8]

Origem: Guaporé (RS)

Objetivo: Desenvolver na criança a noção de espaço e respeito aos colegas, condicionamento físico e agilidade.

Regras: Em roda, o grupo se divide em trios. Dois dos participantes de cada trio dão as mãos e as erguem para fazerem a toca, onde o terceiro integrante senta para ser o coelho. Uma criança fica no centro da roda, sem toca.

Quando ela diz: "Cada coelho na sua toca", todos saem de suas tocas para entrar na do vizinho. Nesse momento, a criança que estava no centro tenta roubar a toca de alguém. Se conseguir, a pessoa que perdeu a toca vai ao centro da roda e a brincadeira recomeça.

Os coelhos também podem ficar parados enquanto as tocas se movem. Mas, nesse caso, a frase é diferente. Deve-se dizer: "Toca procura coelho". Caso a criança que está comandando a brincadeira diga a palavra "terremoto", coelhos e tocas devem ser trocados.

CAPÍTULO II – Jogos Educativos

Liso ou Cinco-Marias

[pic 9]

Origem: Cinco-marias ou pipokinha, como pode ser chamado, é um jogo também conhecido como brincadeira dos cinco saquinhos (ou cinco pedrinhas, que devem ter tamanhos aproximados). Para brincar são necessários cinco saquinhos de tecido de mais ou menos 4 cm por 3 cm, com enchimento de areia, farinha, grãos de arroz ou feijão, ou as cinco pedrinhas.

As cinco-marias têm origem em um costume da Grécia antiga. Quando queriam consultar os deuses ou tirar a sorte, os homens jogavam ossinhos da pata de carneiro (astrágalos) e observavam como caíam.

Cada lado do ossinho tinha um nome e um valor, e a resposta divina às perguntas humanas era interpretada a partir da soma desses números. O lado mais liso era chamado kyon (valia 1 ponto), o menos liso, coos (6 pontos); o côncavo, yption (3 pontos), e o convexo, pranes (4 pontos).

Essa pode ser a origem dos dados (do latim, “dadus”, que quer dizer “dado pelos deuses”), segundo Renata Meirelles, autora do livro "Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil".

Com o tempo, os ossinhos foram substituídos por pedrinhas, sementes e pedaços de telha até chegar aos saquinhos de tecido recheados com areia, grãos ou sementes, conta Meirelles.

Objetivos: Concentração; raciocinio lógico matemático; desenvolver a atenção e se sentir incluído no grupo; interação entre os colegas.

Regras:

- Jogar todos os saquinhos

...

Baixar como  txt (27.7 Kb)   pdf (80.9 Kb)   docx (27.2 Kb)  
Continuar por mais 16 páginas »
Disponível apenas no Essays.club