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AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO

Por:   •  12/12/2018  •  1.551 Palavras (7 Páginas)  •  273 Visualizações

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Diante desses processos de distúrbios exibidos se faz indispensável a importância do professor, no processo de identificação, junto com família, para o diagnostico e acompanhamento das dificuldades de aprendizagem na alfabetização.

O desempenho do educador baseia se analisar o aluno e ajudar no seu processo de aprendizagem, tornando as aulas mais produzidas e dinâmicas, não rotulando o educando, mas oferecer a oportunidade de encontrar os seus potenciais.

Segundo Fonseca (1995), ao finalizar que os educadores assim como as escolas precisam trabalhar com competência e dedicação (observando seus métodos de ensino e adaptando-os quando necessário), para atraírem os alunos para a escola, onde terão a chance de aprender a ler e a escrever. E também a aperfeiçoar as estatísticas quanto às dificuldades de aprendizagem, ainda que não possa negar que independente do tipo de escola ou sala de aula tem alunos que realmente precisam ser diagnosticados e tratados devidamente por um profissional adequado e ter a devida ajuda do professor e da família.

O ARTIFÍCIO DE LETRAMENTO: PROBLEMA DOS ALUNOS E DESAFIOS

DOS PROFESSORES

O letramento diferencia-se por mediar o desenvolvimento da leitura e da escrita avaliando o contexto social; que consiste em, envolver tanto a assimilação de métodos para a alfabetização como o aspecto de diálogo e costumes de utilização da leitura e da escrita. É preciso envolver, avaliar e observar tais fatores.

Hoje em dia, percebemos que as crianças estabelecem conhecimento através das interações que constituem com os elementos culturais e sociais. Toda criança manifesta-se com um desenvolvimento dinâmico, ativo, e interativo, mais a frente disso, precisamos analisar que os alunos precisam ter liberdade e autonomia para Idealizar atividades, escritas, opiniões e saber interpretar as diferentes formas de escrita descobertas no seu cotidiano. Precisamos proporcionar ao educando um espaço alfabetizador adequado a seu processo de aprendizagem, no qual possa localizar condições de uso autêntico da leitura e da escrita.

A diferenciação do ambiente escolar implica a releitura, falando sobre os problemas de aprendizagem, já que o professor é o responsável por tal procedimento da construção do conhecimento e resolução das dificuldades, ele precisa incluir a garantia do acontecimento/ sucesso de todos os seus alunos.

Esse artifício é intencional para que o aluno possa se adaptar a leitura e escrita, mas é importante e essencial e que o professor tenha uma mediação qualificada e de um apropriado planejamento, para que assim sendo possa chegar ao ambiente em que o aluno está inserido.

Quando apresentamos um bom planejamento para a alfabetização, precisamos priorizar as diversas dimensões em que o pensamento nos expõe, adotando como eixo norteador o ambiente escolar que está sendo utilizado para tal execução, já que a alfabetização é uma pratica igualitária que desenvolve o acréscimo do aluno.

Para que as deficiências sejam moderadas e as dificuldades dos educandos que estão sendo alfabetizados sejam preenchidas, Paulo Freire (2005) diz que o professor tem que partir da realidade do aluno, pois a primeira leitura que o sujeito faz é a leitura do mundo, ele não chega pronto para ser alfabetizado, ele vem com conhecimentos prévios da sua realidade, uma bagagem de conhecimento do mundo. Nesse período é dever do professor levar em conta o que o aluno traz e partir da sua experiência, para assim se adaptar da leitura e da escrita, pois envolve o aluno de uma atitude que seus enigmas vão sendo superados.

Precisamos ter à convicção de que um projeto educacional comprometido com o social e cultural atribui á escola o papel e o cargo de garantir a todos os seus alunos o fácil acesso à alfabetização necessária para o exercício da cidadania, que é um direito de todos.

Além disso, cabe lembrar, a importância da escola como intermediária e, Transmissora de conhecimentos referente à cultura, à ética, à moral, objetivando o ensino para desenvolver cidadãos. A educação precisa ser vinculada à liberdade, o aluno deve refletir por si próprio, inventando a sua autonomia, sabendo refletir e agir. Os atos educativos precisam respeitar a personalidade, individualidade e as capacidades de cada um na sua influência mútua com o ambiente social em que vive.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As dificuldades de aprendizagem na alfabetização precisam ser detectadas, no

início pela observação por parte dos professores e pais, para unidos procurarem apoio e ajuda de outros profissionais que farão intervenções apropriadas de acordo com o que será indispensável de cada um.

O educandário necessita estimular e colaborar com a família e o aluno procurando auxílio e mais informações, conhecimentos para lidar com os problemas de aprendizagem; apresentando-se bem como uma comunidade escolar ativa e esforçada que deseja progressos na qualidade do atendimento escolar e psicológico de seus alunos.

Nesse sentido, é esperado que os alunos tenham direito a um ensino de boa qualidade e que as atividades educativas propostas apresentem significado. E, partindo disso, acredita-se melhorar, valorizar e aperfeiçoar a formação do professor, pois o educador é o maior responsável pela concretização/ realização do desenvolvimento e acréscimo do aluno.

REFERÊNCIAS

CAGLIARI, Luiz Carlos, Alfabetizando sem o Bá-Be-Bi-Bo-Bú/- São Paulo: Scipione,1998.- ( Pensamento e Ação no Magistério)

COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. Editora Ática, 1999.

FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: cortez, 1985.

FONSECA, Vitor da. Introdução as dificuldades

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