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A Educação Especial

Por:   •  30/5/2018  •  2.162 Palavras (9 Páginas)  •  254 Visualizações

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O que é inclusão?

Inclusão é a transformação do sistema educacional, sendo um processo que introduz primeiro a presença, o que significa estar na escola. Mas não é suficiente o aluno estar na escola, ele precisa participar.

O aluno pode estar presente, mas não necessariamente participando. É preciso, então, dar condições para que o aluno realmente participe das atividades escolares.

O terceiro é a aquisição de conhecimentos - o aluno pode estar presente na escola, participando e não estar aprendendo.

A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos.

A Educação Inclusiva atenta à diversidade inerente à espécie humana busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos.

Quais as principais características de uma escola inclusiva?

Podemos afirmar que para tornar as escolas mais eficientes no seu ensino-aprendizagem é preciso ter clareza do que se pretende isso requer dar aos professores condições de trabalho, reconhecer que eles são fatores essenciais nesse processo de transformação. Eles precisam se sentir reconhecido e valorizado.

Por outro lado os professores, precisam se conscientizar que devem estar aprendendo sempre, que precisam também ser pesquisadores. Isso significa estar sempre pesquisando, investigando novas formas de ensinar, refletir sobre o seu trabalho.

Todos devem investir na educação continuada dos professores dentro da escola, se quisermos melhorar a aprendizagem das crianças.

Isso implica na contribuição de muitos profissionais trabalhando juntos para o desenvolvimento da escola e dos professores. Quando há comprometimento, liderança na escola, os professores encontram tempo e espaço para soluções.

Por isso, é muito importante detectar as barreiras dentro da escola, que impedem a participação de todos.

- NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS.

O Plano Nacional de Educação (PNE) é um documento com diretrizes para políticas públicas de educação para o período de 2014 a 2024. Com essa aprovação do plano os estados e municípios já podem elaborar seus planos. O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (SASE), trabalha para apoiar os diferentes entes federativos no desafio de alinhar os planos ao PNE, sendo assim uma guia importante para que possamos mudar a Educação brasileira de forma estruturante.

A meta escolhida é universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda a população de seis a 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos conclua essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE.

Quando se trata da educação nada mais justo que fazer valer a pena, por isso municípios, estados tem que garantir um ensino de qualidade visando a aprendizagem dos alunos. Essa meta é muito boa e se cumprida melhor ainda, fará com que as crianças cheguem ao ensino médio com uma bagagem maior no aprendizado.

- FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL.

Os profissionais da educação especial e dos serviços de apoio em classe comum tem que ter formação de uma graduação é necessário que o profissional tenha no mínimo uma pós graduação, podendo complementar essa formação participando de reuniões ou proferindo reuniões e cursos na unidade escolar que a escola possa oferecer.

A educação inclusiva já é realidade no ensino regular e isso se deve aos esforços dos educadores, que com luta conseguiram garantir esse espaço, e agora podendo atuar primeiramente com o conteúdo e em seguida com o desenvolvimento.

Estamos vivendo um momento de ajustar às necessidades dos profissionais da educação as necessidades dos alunos. Para isso, direcionemos agora os nossos esforços na atuação dos gestores, no aproveitamento dos recursos, na reorganização dos sistemas de ensino para que seja possível guiar o professor, como propulsor que é apoia-lo a não esperar esquemas pré-definidos, acompanhá-lo na construção dos saberes para que possa, com autonomia, efetivar a sala de aula inclusiva e tornar- se sujeito da aprendizagem e de sua atuação profissional.

- PEDAGOGO QUE ATUARÁ EM ESPAÇOS EDUCATIVOS INCLUSIVOS

Na educação especial, podemos afirmar que modificações têm sido implementadas em relação à formação de professores para a área. Estas se relacionam às já mencionadas mudanças relativas à formação de professores do ensino fundamental. Para a educação especial, a reforma em andamento prevê na Resolução CNE n. 02/2001, que o professores que trabalham com alunos "que apresentam necessidades educacionais especiais" podem seguir dois modelos distintos: os capacitados e os especializados.

1º São considerados professores capacitados para atuar em classes comuns com alunos que apresentam necessidades educacionais especiais àqueles que comprovem que, em sua formação, de nível médio ou superior, foram incluídos conteúdos sobre educação especial adequado ao desenvolvimento de competências e valores para: I – perceber as necessidades educacionais especiais dos alunos e valorizar a educação inclusiva; II– flexibilizar a ação pedagógica nas diferentes áreas de conhecimento de modo adequado às necessidades especiais de aprendizagem; III – avaliar continuamente a eficácia do processo educativo para o atendimento de necessidades educacionais especiais; IV – atuar em equipe, inclusive com professores especializados em educação especial.

A formação dos professores capacitados, tanto em nível médio como superior, deve ocorrer por meio de oferecimento de disciplinas, ou tópicos, que venham a contemplar as discussões sobre a educação de alunos considerados deficientes. Percebe-se também que sua formação deve desenvolver, nesse futuro profissional, competências para executar atividades diretamente com os alunos considerados deficientes e, ao mesmo tempo, aprender a trabalhar em equipe.Isso porque não serão esses os profissionais que irão planejar as atividades a serem desenvolvidas com

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