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A Concepção de Desenvolvimento

Por:   •  28/6/2018  •  1.934 Palavras (8 Páginas)  •  260 Visualizações

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que a criança adquiri seus desenvolvimentos cognitivos, afetivos e social., neste sentido o desenvolvimento cognitivo por meio de seus sentidos (audição, palato, tato, olfato e visão) ele vai ampliando seu conhecimento e competências do mundo em que está inserido. Segundo Piaget a linguagem verbal é assim como os outros sentidos é um marco no desenvolvimento da capacidade cognitiva da criança, através da comunicação entre a criança e o adulto são fundamentais para formação do desenvolvimento cognitivo e afetivo para o desenvolvimento da criança.

Sabe-se que o bebe não vive sem vínculos afetivos e sociais, a criança já nasce buscando estímulos sociais e consequentemente afetivos com algum membro familiar geralmente com a mãe, onde mantem contato e experiências afetivas, se tornando uma figura de apego a fim de se sentir seguro e confiante, se tornando autônoma para interações com outras pessoas, subsidiando relações socioafetivas com pessoas também fora do ambiente familiar.

Se caracteriza por volta dos dois anos de idade, encerrando-se aos seis ou sete anos de idade.

As habilidades psicomotoras (através da representação corporal, a aquisição da linguagem oral e do pensamento são características para o desenvolvimento da criança.

Habilidades psicomotoras através de 3 processos a saber: do processo da representação corporal onde a criança aprende primeiramente o conceito do corpo (nariz, olhos, boca etc.), posteriormente devido as experiências ela adquiriu a representação corporal suas possibilidades e limitações de movimento, possibilitando interações com seu corpo, os objetos, as pessoas de sua convivência e o mundo no qual estão inseridas afetivamente.

Do processo de laterização (estabelecendo-se entre três a seis anos): onde se caracteriza pela percepção da criança da noção de direita e esquerda, primeiramente com o corpo e posteriormente com objetos, esse processo precisa ser respeitado visto que existem crianças canhotas e destras.

O último processo é o de estruturação espaço temporal: é então tomada essa consciência pela situação do corpo com o meio ambiente seja pessoas ou objetos, não se pode adquirir a noção de espaço sem falar na noção de tempo que são indissociáveis (Palácios et al.2004), através dessas noções tanto corporal, de espaço e de tempo, seu desenvolvimento da linguagem e cognitivo são importantes para a escrita e a leitura na fase pré-escolar.

Segundo Piaget a partir dos 18 meses de vida a criança desenvolve sua capacidade de raciocínio e pensamento, portanto adquirindo a linguagem a partir dos dois anos possibilita a expressão da função simbólica, onde ele caracteriza a o pensamento da criança por meio de conceitos de egocentrismo (raciocínio influenciado pela sua própria vontade) , artificialismo (considerando que as coisas acontecem e são provocadas por vontade humana), animismo (devido ao egocentrismo a criança atribui vida aos objetos inanimados) , irreversibilidade (característica da criança na dificuldade de representar as ações que são contrarias a que pensam ) e centração (se centrando em somente um aspecto do problema, ignorando os outros aspectos relevantes), nesta fase também a criança acredita que o objeto é realmente o que ele parece ser tornando a aparência a própria realidade.

Segundo Piaget essa faixa etária devida as características do desenvolvimento cognitivo, egocentrismo, aquisição de linguagem marca a inserção da criança no mundo de consumismo.

Na questão do desenvolvimento da personalidade compreende de dois a sete anos de idade considera-se crucial da estrutura da personalidade, aparecendo conflitos de identidade, e construção do autoconceito que possui as seguintes características: Fase pré escolar começam a perceber as características não somente de quem convive mais do meio social também, por meio de características físicas, externas e concretas sem perceber as abstratas, acredita que família são todos que moram junto com ela e nessa etapa é formada consciência moral (certo e errado), não tem noção de intencionalidade.

Essa fase também conhecida como “meninice” compreende de seis a seta anos até a chegada da adolescência por volta de 11 a 12 anos.

Nessa fase há uma expansão dos contextos social e ambiental no sentido de que se espera da criança mais autonomia na realização de tarefas e habilidades para resolver problemas e para se relacionar interpessoalmente, com isso adquiri o pleno domínio do corpo, a dificuldade dessa fase é frequentar a escola e as atividades nela inseridas, constitui-se os avanços no processo cognitivo de suma importância nessa fase.

Nessa fase (fase escolar) a criança não se limita tão somente a percepção e sim as transformações caracterizando um processo lógico aplicados aos acontecimentos reais, avaliando portanto os passos sucessivos, sentimentos e acontecimentos, compreendendo assim mudanças e transformações afetivas dos outros, tornando-se assim mais sociável e menos egocêntrica, podendo compreender que as outras pessoas podem chegar a conclusões diferentes das suas, com isso aparece o conflito cognitivo destacando a reversibilidade do pensamento que conduz ao raciocínio lógico, repercutindo no comportamento social da criança.

A fase escolar constitui-se grande significados de valores nas crianças tanto sociais, econômicas, monetárias, necessidade de amizades, noção de lucro (em torno de nove ou dez anos), grandes avanços maiores ocorrem dos seis aos 12 anos no desenvolvimento moral onde antes era rígido agora se torna mais flexível, onde evoluem para autonomia moral (regras são de comum acordo de indivíduos e podem ser mudadas), preocupando-se nessa fase pela autoestima (conceito que a criança tem de si mesma), para formação de sua personalidade.

De acordo com Palácios e Hidalgo (2004) é necessário que a autoestima global inclui determinantes físicas, acadêmicos (desempenho escolar do aluno) e culturais.

1) Você acredita que há uma distância entre o proclamado nas legislações e o que se efetiva na prática educacional?

Resp.: Acredito que ao reconhecer a criança como cidadã de acordo com a promulgação da Constituição Federal (1988), foi um grande paço para a mudança na forma com que educamos as nossas crianças valorizando seu desenvolvimento e não sendo vista como ser incapaz. Existe algumas metas do PNE (Plano Nacional da Educação) que não foram atingidas como: casas não adaptadas ao desenvolvimento infantil, adaptadas a diversidade, falta vagas para as crianças, não

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