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IMPACTOS DA PARCERIA ENTRE UMA PARAESTATAL E UMA EMPRESA PRIVADA: O CASO DO PROJETO CIDADÃO DO FUTURO – DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE JOVENS EM PROSPECÇÃO PROFISSIONAL

Por:   •  27/9/2017  •  8.263 Palavras (34 Páginas)  •  579 Visualizações

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Figura 3: Colaboradores da empresa SMAR na abertura do Projeto Cidadão do Futuro

Fonte: Arquivo Pessoal

Figura 4: Jovens do Projeto Cidadão do Futuro do Distrito de Cruz das Posses

Figura 5: Abertura do Projeto Cidadão do Futuro

Figura 6: Cidade de Sertãozinho/SP

Figura 7: Palestra sobre relações familiares na unidade de treinamento da empresa SMAR com o Engenheiro de Desenvolvimento Eletrônico, Vanderlei Miranda.

Figura 8: Jovens de Sertãozinho na Centro de Treinamento da SMAR assistindo a Palestra Relações Familiares.

Figura 9: Jovens do Distrito de Cruz das Posses do município de Sertãozinho no Centro de Treinamento da SMAR assistindo a Palestra Relações Familiares.

Figura 10: Engenheiro de Desenvolvimento Eletrônico da empresa SMAR ministrando a Palestra Relações Familiares.

Figura 11: Jovem participante do Projeto recebendo livro de Literatura

Figura 12: Alunos do Projeto na Palestra Sucesso Profissional com o Diretor de Marketing da SMAR, o Engenheiro César Cassiolato

Figura 13: Psicólogo, pedagogas e colaboradores da SMAR acompanhando o Evento do Projeto

Figura 14: Alunos do Projeto na Palestra Sucesso Profissional com o Diretor de Marketing da SMAR, o Engenheiro César Cassiolato

Figura 15: Diretor de Marketing da SMAR, o Engenheiro César Cassiolato, premiando aluna do Projeto.

Figura 16 – Comparação entre o número de participantes classificados nas categorias de Maturidade para Escolha Profissional – Muito Inferior (I-), Inferior (I), Médio Inferior (MI), Médio (M), Médio Superior (MS), Superior (S), Muito Superior (S+) – entre as avaliações dos momentos Pré e Pós-Intervenção na subescala Independência da EMEP.

Figura 17 – Comparação entre o número de participantes classificados nas categorias de Maturidade para Escolha Profissional – Muito Inferior (I-), Inferior (I), Médio Inferior (MI), Médio (M), Médio Superior (MS), Superior (S), Muito Superior (S+) – entre as avaliações dos momentos Pré e Pós-Intervenção na subescala Responsabilidade da EMEP.

Figura 18 – Comparação entre o número de participantes classificados nas categorias de Maturidade para Escolha Profissional – Muito Inferior (I-), Inferior (I), Médio Inferior (MI), Médio (M), Médio Superior (MS), Superior (S), Muito Superior (S+) – entre as avaliações dos momentos Pré e Pós-Intervenção na subescala Autoconhecimento da EMEP.

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Lista de Tabelas

Tabela 1: Principais eventos da sustentabilidade.

Tabela 2 – Médias e desvios-padrão das subescalas e maturidade total da EMEP (n=51).

Tabela 3 – Médias e desvios-padrões para Frequência (F) e Dificuldade (D) para os escores das subescalas e escore total avaliados pelo IHSA-Del-Prette, nos dois momentos avaliados (Pré e Pós-Intervenção) (n=51)

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INTRODUÇÃO

As organizações, tanto públicas quanto as privadas, incluíram nos últimos anos em suas agendas ações que viabilizem o desenvolvimento sustentável. As públicas, devido ao aumento das necessidades e reivindicações da sociedade e as privadas, devido à globalização, à grande competitividade, à exigência de investidores e à própria pressão social (HUBBARD, 2009).

O tripé do desenvolvimento sustentável é composto por ações que buscam o crescimento econômico, o uso racional dos recursos ambientais e o desenvolvimento social. De acordo com Brundtland (1987), o Desenvolvimento Sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem o comprometimento da capacidade das gerações futuras de satisfazerem também, suas próprias necessidades.

Devido ao próprio apelo social e a visibilidade que as ações de desenvolvimento social trazem às organizações nota-se que essas ações são praticadas em dois níveis: um interno, para prover o bem estar e qualificação dos próprios stakeholders internos à organização, como funcionários, clientes e fornecedores, mas também, um externo, para atender à comunidade que está ao redor da organização ou a sociedade de modo geral.

No nível externo, existem basicamente dois tipos de ações: 1) tem um foco mais emergencial e assistencial, com ações mais alinhadas a programas de Responsabilidade Social, como por exemplo: doações de cestas básicas, campanhas de arrecadação de roupas e calçados, doação de um dia de trabalho dos funcionários para reforma de creches e escolas, criação de grupos de voluntariado, criação de bazares para destinação do lucro a entidades assistenciais etc.; 2) buscam resultados mais a longo prazo e focam o Empreendedorismo Social, como por exemplo, projetos que buscam a qualificação profissional de um grupo da comunidade, projetos que criam novos postos de trabalho e geração de renda, projetos que proveem a educação de modo geral, projetos que patrocinam o desenvolvimento de novos atletas de comunidade carentes para competições de alto nível, enfim, qualquer ação que promove a melhoria das condições de vida de uma comunidade através da geração de oportunidades de qualificação profissional, melhores trabalhos e consequentemente geração de renda e de melhores perspectivas.

Sobre o processo de empreendedorismo social, Melo Neto; Froes (2002, p.31) apud Walkowski, Beiler e Schmitt Junior (2012, p.3-4) dizem que: “exige, principalmente, o redesenho de relações entre comunidade, governo e setor privado, que se baseia no modelo de parcerias”. Segundo eles, o principal objetivo do Empreendedorismo Social é a solução a curto, médio e longo prazo de problemas sociais, sempre buscando a inclusão social e retirando as

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