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OS GENEROS TEXTUAIS

Por:   •  17/5/2018  •  2.990 Palavras (12 Páginas)  •  630 Visualizações

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Comece a reciclar. http://veja.abril.com.br/050907/p_118.shtml > . Acesso em: 29/03/2011

Como reduzir o lixo.http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI78183-15228,00.html>. Acesso em 29/03/2011.

Para ler as duas reportagens, clique no ícone NAVEGADOR WEB na ÁREA DE TRABALHO de seu computador e digite o endereço na BARRA DE ENDEREÇOS.

REPORTAGEM 1:

Comece a reciclar

Novos números sobre reciclagem no Brasil mostram que o

país reaproveita apenas 11% de tudo o que joga na lata de

lixo – cinco vezes menos do que nos países desenvolvidos.

[pic 1]

Monica Weinberg

De acordo com os dados reunidos pelo Cempre, uma entidade especializada no assunto, o Brasil está melhor nesse indicador, mas mesmo assim são apenas 327 os municípios no país que dispõem de algum sistema público de coleta seletiva, 6% do total. O trabalho revela também que os índices brasileiros de reciclagem variam muito de acordo com o material em questão. Enquanto o país é o campeão mundial no reaproveitamento de garrafas PET e latas de alumínio, plásticos e latas de aço têm como destino preferencial os "lixões" a céu aberto. A razão: esse é um setor ainda dado a improvisos, como cooperativas que marcam hora para buscar o lixo mas não aparecem ou firmas especializadas que só enviam às empresas recicladoras uma parte dos detritos – o resto vai parar num lixo comum. Especialistas ouvidos por VEJA jogam luz nesses e noutros obstáculos à vista para quem quer reciclar, mas são contundentes em relação à necessidade de começar já.

Os benefícios ao meio ambiente são mensuráveis, como mostram os dados a seguir.

(...)

Fonte: http://veja.abril.com.br/050907/p_118.shtml > . Acesso em: 29/03/2011

REPORTAGEM 2

Como reduzir o lixo

Confira um teste para saber se você está produzindo detritos em excesso e saiba como diminuir o desperdício.

Ricardo Santos

PREJUÍZO

Brasil perde cerca de US$ 10 bilhões por deixar de reaproveitar os resíduos que produz.

Em média, o brasileiro que vive nas grandes cidades produz um quilo de lixo diariamente. Em alguns períodos do ano, o descarte é ainda maior. "No Natal, a produção de resíduos de uma pessoa aumenta de um para até quatro quilos por dia", afirma Ivone Silva, professora do Departamento de Ciências Exatas e da Terra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ivone coordenou recentemente um mapeamento dos resíduos domésticos de Diadema, na Grande São Paulo, para mostrar a importância de aumentar o programa de reciclagem da cidade onde mora. Junto com duas alunas de Ciências Biológicas, coletou 200 quilos de lixo domiciliar de uma área de transbordo e analisou sua composição. "O trabalho vai auxiliar na gestão desses resíduos em Diadema e mostrar a necessidade de ampliar o programa de reciclagem no município", diz Ivone, que ajudou ÉPOCA a montar um teste (confira ao final da página) para verificar o quanto de lixo está sendo produzido em excesso. "Devemos começar a combater o lixo pensando: ‘Pra que eu quero isso?’", afirma.

Segundo a pesquisa em Diadema, metade do que as pessoas jogam fora é composta de material reciclável, e 30% do lixo poderia não estar lá se os programas de reciclagem fossem mais efetivos. Das 400 toneladas diárias de lixo coletadas em Diadema, pouco menos da metade é composta de material orgânico. O restante são papéis e papelões (15,4%), plásticos moles (10,6%), trapos (7,4%), fraldas (6,2%), plásticos duros (4,8%) e vidro e alumínio, que não chegam a 2%.

Muito do que vai para os aterros sanitários poderia ser reaproveitado. O índice de reciclagem no país, em torno de 20%, é baixo se comparado com países desenvolvidos. Na Alemanha, por exemplo, 46% dos resíduos são reciclados. Ivone critica a falta de consciência das pessoas na escolha de produtos com embalagens mais práticas em detrimento daqueles que produzem menos lixo. Um argumento para estimular a reciclagem é econômico. De acordo com o Instituto Brasil Ambiente, com o atual índice de material reciclado, o país perde US$ 10 bilhões anualmente por não reaproveitar os resíduos. Sem contar as despesas de transportes para aterros, que estão cada vez mais distantes dos centros urbanos.

(...)

Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI78183-15228,00.html>. Acesso em 29/03/2011.

Após a leitura das duas reportagens, peça aos alunos para responderem as seguintes questões:

- Em quantas partes divide-se uma reportagem?

- Identifique a “Manchete” nas duas reportagens lidas. Quais são os objetivos da “Manchete”?

- Identifique o “Lead (ou olho)” nas duas reportagens lidas. Para que serve o “Lead”?

- Identifique o “Corpo” das reportagens lidas. O que costuma conter no “Corpo” da reportagem?

- Qual é o tema das reportagens lidas?

- Qual é o objetivo das reportagens lidas?

- Quais são os dados percentuais apresentados na primeira reportagem sobre a quantidade de municípios no país que oferecem sistema público de coleta seletiva?

- Quais são os dados apresentados na primeira entrevista sobre os itens com um percentual baixo de reciclagem no Brasil?

- Qual é o depoimento apresentado na primeira reportagem? Considerando o ponto de vista adotado sobre o tema, com qual objetivo ele foi apresentado?

- Na segunda reportagem, são apresentados dados sobre a quantidade de lixo produzido no Brasil. Quais são esses dados?

- Quem é o especialista responsável por ratificar esses dados na segunda reportagem? Por que foi usada a fala desse especialista?

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