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A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA

Por:   •  14/11/2018  •  3.252 Palavras (14 Páginas)  •  324 Visualizações

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outro na sua particularidade. Para o autor isso só irar acontecer quando ocorrer um projeto de fato, uma interação entre as unidades escolares, um projeto envolvendo todos; os alunos, professores, gestores e funcionários e comunidade, esse pensamento nos lembrar um dos clássicos da sociologia, Emile Durkheim a sociologia positivista ou positivismo trazendo a ordem e o progresso. Para isso, em aponta como ponto de partida, apresentaremos algumas sugestões para fazemos algumas observações direcionadas as reais situações que as escolas se encontram no tempo presente:

1. Configuar um projeto pedagógico real, envolvendo todos os elementos que compõe o quadro sócio educacional, priorizando o acesso à cultura, no desenvolvimento da cidadania e a consciência do espaço social, tendo como variação o histórico de cada escola. 2. Privilegiar o cotidiano da escola com redução da distância entre o discurso e a pratica favorece o acesso ao conhecimento e organização do tempo escolar. 3. Estabelecimento de metas precisas gradativas para o conhecimento, para a formação da cidadania e convício em sociedade.

Até aqui, o autor repete há muito tempo vem discutido na teoria, porém a execução da pratica vem esbarrando em professores mal remunerados e desestimulados, os detentores indicados politicamente (muitas vezes despreparados para a gestão escolar), unidades escolares situadas em área de alto risco, violência explicita em ambientes escolares e a falta de interesse por parte das comunidades. Estas sugestões seriam possíveis em escolas de pequeno porte, mas em unidades que comportam grande contingente de alunos em ambiente escolar degradado, sem material didático, sem aparelhamento apropriado e turmas infladas ou avolumada com 40 ou 45 alunos, estas sugestões podem até ser estabelecidas, no entanto será difícil serem compridas. Não podemos desprezamos esses fatores, como obstáculos para execução autor estar sugerindo que cada escola desenvolva suas políticas de atuação de acordo com o contexto social que estar inserido, levando em consideração as condições socioculturais, humanas e estruturais, que facilite o êxito a uma unidade, provavelmente isso não iria ocorrer em uma unidade, com realidade diversa.

Para os sociólogos Karl Marx e Friedrich Engels sociologia critica, educar é um desafio social, a educação é um instrumento mobilizador fundamental para com essa situação de alienação em que vive a população atual, podermos ressaltar, que são inúmeros os interesses políticos, sociais e econômicos que gerencia toda a ação pedagógica e fazem com que a educação de torne sinônimo de acomodação. E toda crítica feita com relação ao trabalho político desenvolvido ainda é motivo de repressão e o povo tem que aceitar essa situação de pobreza, dominação e exploração, devermos estamos nos opomos e revolucionamos, o homem cidadão precisa buscar seu no passado um princípio filosófico de vida, só assim poderá refletir a atualidade.

Pela educação o ser humano aprende como se criam e recriam as invenções de uma cultura em uma sociedade. Cada povo, cada cultura, apresenta sua educação. Ela pode ser imposta por um sistema centralizado de poder ou existe de forma livre entre os grupos. Pela educação se pensa tipos de homens, pois ela existe no imaginário das pessoas e na ideologia dos grupos sociais, cuja missão é transformar sujeitos e mundos em algo melhor a partir da imagem que se tem uns dos outros (Brandão, 1984).

Assim, é importante definir que a educação para Marx era parte da superestrutura dominante, no entanto aceitar ideias passadas pela escola à classe de trabalhadores (que era denominada pelo Marx como classe proletária) é criada uma falsa consciência, de impede a pessoa de perceber o interesse de sua Classe, portanto Marx concebia a educação socializada e igualitária a todos os cidadania.

Na concepção crítica pedagógica ou marxista sobre a escola atual, foi fundamental no movimento educacional brasileiro, porem devido a inúmeras diversidades presente nas funções socioeducativas, devido a isso ainda não foi possível transformar as escolas públicas, na perspectivas de um a educação desejável. E possível que no momento talvez seja um dos maiores traves entraves para o desenvolvimento definitivo na concepção critica na educação brasileira ainda seja o resultado a ser obtido, até o seguinte é cobrado o resultado nos moldes da concepção positivista, onde o aluno é exigido do mesmo obrigatoriamente para sair da escola com domínio de conteúdo sistematizado. Tanto a família como a sociedade cobrar da educação uma concepção crítica, no entanto o resultado do aprendizado tradicional é ofertado na concepção positivista, pois essa foi julgada mais eficaz, tanto para o mercado econômico quanto mercado de trabalho, então existe neste contexto umas dissonâncias da partes. Ou seja, de fato não há como pensar em melhoria efetiva da qualidade de ensino no Brasil sem pensar em modificações drásticas nas políticas educacionais, que controla o governo e a classe dominante, se a classe dominada não reivindicar, certamente não haverá melhorias, pois que estar “no controle’’ se o status estiver favorecendo a classe dominante, certamente a mesma não irar se manifestar e fizer algo em prol da casse proletariado no caso os estudantes, ela por se só não irar fazer nada que venha lhe custar, pois só há mudando quando há reivindicação.

Na concepção positivista pedagógica, como já vimos estudando a educação é algo fundamental para a formação do cidadão consciente de seus direito e dever, no positivismo cabe a escola a formação do indivíduo “competente’’, com conhecimentos e objetivos precisos, obtidos através na introdução sistematizada, para Emile Durkheim a escola era uma instituição social, fundamental também da vida do indivíduo, para Durkheim a sociedade ela funcionava como um corpo era composto por solidariedade mecânica e orgânica . Para Emile Durkheim a sociedade funciona como um corpo, cada parte (instituição ou grupo social) desempenha funções especifica, interagindo entre si para organizar o todo, caso alguma dessas partes da sociedade não funcionar bem, ocorrera anomia ou patologia social, provocando um desequilíbrio no todo. O positivismo tem grande influência na estrutura escolar, no entanto se analisamos na concepção sobre a escola o positivismo ele veio para definir regras e normas para serem estabelecidas de convívio social, o fator social coercitivo exteriores ao indivíduo e coletivos e a importâncias das instituições sociais para a socialização do indivíduo como; família, educação, religião e trabalho.

A organização científica da sociedade irá atender

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