Fichamento de WIcks

...

fé, que deve ser professada e ensinada.

Além disso propõe a justaposição de duas “ cátedras” de ensino: a do bispo em sua igreja

“catedral – ou a cátedra de Pedro” do Papa e a do professor designado, na sua cátedra de ensino,

em uma faculdade universitária. Da cátedra episcopal ou pontifícia, fala­se com autoridade

pastoral e por amor a comunidade dos que creem.

A outra função é a cátedra magisterial que se chega por competência científica. A segunda

cátedra é uma plataforma da qual emana a compreensão da palavra de Deus, na Igreja e na

sociedade.”

Concilio de Constança evidencia essa dupla concepção de ensino sustentada por Tomás e

Graciniano, a os doutorados em teologia ou direito canônico podiam votar juntamente com os

bispos presentes.

Magistério e teologia: desenvolvimentos modernos teólogos contestam os protestantes e dão

parecer condenável é promulgado conforme deliberação do Papa Pio IV qualquer analise

teológica em Trento que eram subordinados ao cardeal Carlos Borromeu que elaborou

Catechismus Romanus e promulgado pelo mesmo papa essa práxis estabelece a inter relação

entre a teologia e o magistério da igreja.

O gênero moderno é acentuado no século XIX governo de Gregório XVI. Nesse caso, as duas

cátedras de São Tomás se reduzem a uma.

Definida pelo concílio vaticano I primeiro1870 a infalibilidade papal as vésperas do vaticano II

e Imaculada Conceição de Maria e da sua Assunção nas respectivas datas, 1854 e1950 o

trabalho dos teólogos através do método regressivo que punha seu trabalho a serviço do

magistério papal.

Com Vaticano II uma nova relação

Personagens como Henri de Lubac e Yves Congar, Karl Ranhner e Joseph Ratzinger, Gerard

Philips e John Courtney Murray ofereceram intervenções oficiais se mostrando valiosos

colaboradores os bispos na atribuição do aggiornamento dada ao concílio por João XXIII.

Em muitos países a teologia pós conciliar começa a dar sua contribuição segundo o método

genético dado pelo concílio vaticano II.

4.3 Pags 99­104 Teologia e Ensinamento do Magistério:

Uma Análise

Definições do papel teológico textos como Opatatam totius n. 16, Gadium et spes, 62 e Add

gentes, n.22 são pontos de referencia­modelo, junetamente com os discursos de Paulo VI e de

João PauloII. A comissão Teológica Internacional publicou teses sobre a relação

teologi­magistério, em1976.

Um ponto importante é o serviço comum ou conjunto, seja da parte da teologia no entendimento

e na comunicação da palavra de Deus revelada. Um esforço conjunto para estimular afé.

Ou seja seja na fé expressada por meio da eucaristia ou ensinada por meios científicos a verdade

de Deus esta sempre presente na vida do povo de Deus.

Assim a mais significativa analise demonstra que convergem tanto a teologia e magistério e

ajudam a fé a florescer sob o Espírito da verdade.

Magistério e teologia: uma diferença fundamental

A vida comunitária e que tem em seus Bispos o início de toda liturgia, catequese e testemunho

público exercem a função de vigilância e os mesmos pela expressão adequada e pela integra

transmissão do que já é a igreja e do que ela crê.

Exemplo é o pronunciamento dos textos doutrinais que tratam diretamente da Escritura, como

quando os concílios tratam das palavras e os significados que toda a igreja deve aplica­lo.

4.4 Pags 104­109

O Teólogo e o Ensinamento do Magistério:

Aqui o objetivo é descrever as etapas de uma resposta a teologia às declarações autorizadas em

que o magistério episcopal ou papa articula o conteúdo da revelação e suas implicações.

O documento mais pertinente é A interpretação dos dogmas(1990) um ponto particular: as das

fases da pesquisa teológica em relação ao significado ulterior, quando o objeto de estudo é um

ensinamento recente do magistério episcopal ou papal.

Segundo Janu Alfaro é possível distinguir 2 fases básicas do trabalho teológico a combinação e

adaptação desses recentes trabalhos dão o seguinte esquema de dois estudos

1ºAnalise técnica

2º Um ensinamento de vida e fé.

Ai estão as duas fundamentações do trabalho teológico a escuta e a explicação.

Analise