Desafio Profissional 2º Semestre
Por: Ednelso245 • 12/9/2018 • 1.885 Palavras (8 Páginas) • 276 Visualizações
...
Cuidados necessários para contratação e formalização de terceiros – Passo 03
Terceirização é a contratação de serviços por meio de empresa intermediaria, ou seja, o contratante transfere a um terceiro a execução de serviços que poderiam ou não ser realizados diretamente, mediante contrato de prestação de serviços. Em outras palavras, uma empresa repassa a uma outra a prestação de serviços não essências, simplificando sua estrutura e a remunerando pelos serviços prestados. A relação de emprego se dá entre o trabalhador e a empresa contratada, e não diretamente com o contratante dos serviços.
É permitida a terceirização nos seguintes casos:
- Atividades de segurança e vigilância;
- Atividades de conservação e limpeza;
- Serviços especializados ligados a atividade-meio tomador de serviços (com exceção do trabalho temporário, com base na Lei nº6.019/74, na qual também se permite a contratação de trabalhadores para atuarem na atividade-fim da empresa). Em princípio pode-se definir como atividade não representativa do objetivo da empresa, desfragmentada, portanto, de seu processo produtivo, configurando-se como serviço necessário (paralelo ou secundário), porém não essencial.
- Trabalho temporário: para atendar a necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviço.
A empresa que fornece a mão de obra deve ser especializada naquele tipo de serviço, ter sua própria clientela e possuir os instrumentos de trabalho. Importante ressaltar, também, que a gestão da mão de obra deve ser realizada exclusivamente pela empresa terceirizada, é ela que deve conduzir o trabalho dos empregados, ainda que observe as necessidades e exigências da empresa contratante.
Se a empresa contratante passa a dar ordens, controlar horários, advertir ou praticar qualquer ato condizente com o papel do empregado, poderá o funcionário terceirizado requerer vinculo de emprego diretamente com a tomadora dos serviços, alegando que a terceirização foi fraudulenta. Portanto, se o gerenciamento dos trabalhadores terceirizados é realizado pela tomadora dos serviços, ou se os trabalhadores laboram em atividades-fim desta, tem-se que há fraude na relação de terceirização.
ERP, vantagens e desvantagens – Passo 04
O ERP vem do inglês Enterprise Resource Planning, ou Planejamento de Recursos da Empresa e representa uma séria de atividades gerenciadas por um software ou por pessoas que ajudam na gestão de processos dentro de uma empresa, portanto, ERP é um Sistema de Gestão Empresarial.
Uma importante meta do ERP é facilitar o fluxo de informações de uma organização para otimizar a tomada de decisões dentro da empresa. Um sistema de ERP ajuda de maneira eficaz as corporações a atingirem esta meta, coletando e organizando informações em diferentes níveis, oferecendo em tempo real indicadores de performance que ajudam na gestão.
Existem diversos fatores que valorizam o investimento em um sistema ERP de qualidade, são eles:
- Controle de padronização de processos;
- Visão e redução de erros;
- Redução de estoque;
- Redução de pessoal;
- Aumento de produtividade.
Como também diversos fatores que para alguns desvalorizam o investimento como:
- Alto custo com implementação;
- Risco de prejuízo financeiro ou de desempenho com erros do sistema;
- Dependência, que pode dificultar as atividades da empresa.
Então implantar um sistema de gestão exige grande estudo não só do software, mas também da verdadeira necessidade da empresa em questão, lembrando que nenhuma empresa possuía processo de controle de produção igual a outra. Para realizar um alto investimento é preciso estudar os riscos que ele pode causar na produção, pois um ERP pode engessar uma fábrica, não permitindo ao funcionário passar um serviço de urgência a frente e tendo que seguir o cronograma gerado pelo ERP.
Plano de ação para destinação correta de resíduos – Passo 05
As baterias são chamadas na engenharia automotiva de acumuladores de energia. No sistema elétrico automotivo cabe a bateria acumular a energia para que esta seja utilizada nos consumidores de energia (iluminação, rede de bordo e motor de partida). A bateria também deve aceitar recarga e garantir o funcionamento do motor de partida sempre que solicitado.
A composição básica da bateria é essencialmente chumbo, ácido sulfúrico e matérias plásticos. O chumbo está presente na forma de chumbo metálico, ligas de chumbo, bióxido de chumbo e sulfato de chumbo. O ácido sulfúrico se encontra na forma de solução aquosa com concentrações variando de 27% a 37% em volume.
O principal uso do chumbo nos dias atuais é na fabricação de baterias de chumbo-acido. Quando se discute o impacto ambiental desta atividade, deve-se levar em consideração desde a extração de chumbo nas minas até sua utilização na indústria. O Brasil praticamente não possui reservas minerais deste elemento, assim, a maior parte do chumbo existente no pais procede de importações. A questão ambiental, o desenvolvimento tecnológico e o efeito da produção de baterias sobre o ambiente pode ser dividido em dois aspectos: ocupacional, devido à contaminação do ambiente interior à fábrica e ambiental, devido à emissão de efluentes para as regiões externas à fábrica.
A reciclagem é considerada uma pratica associada ao desenvolvimento sustentável. Consiste em fazer voltar os resíduos ou produtos usados ao ciclo de produção industrial, agrícola ou artesanal. Reprocessados, os materiais ou resíduos retornam às fabricas como matéria prima, ao invés de serem despejadas em aterros sanitários.
O processo atual de reciclagem do chumbo de bateria automotiva utiliza, na grande maioria o processo pirometalurgico, podendo ser uma reciclagem terceirizada ou realizada pelo próprio fabricante da bateira no caso de uma empresa de grande porte.
As sucatas da bateria são quebradas e passam por um processo de separação baseada na densidade: os compostos de chumbo são
...